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O poder de uma boa ação: o impacto de uma intervenção no combate ao estigma face à doença mental em alunos do 1º ciclo

datacite.subject.fosCiências Médicaspt_PT
datacite.subject.fosCiências da Saúdept_PT
dc.contributor.advisorSousa, Sara de
dc.contributor.advisorViana, João
dc.contributor.authorFonseca, Ana Rita Teixeira
dc.date.accessioned2018-05-08T16:20:28Z
dc.date.available2018-05-08T16:20:28Z
dc.date.issued2018-04
dc.description.abstractPerante a necessidade de prevenir a doença mental o mais precocemente possível, torna-se essencial combater o estigma, uma das principais barreiras à não adesão ao tratamento e à recusa na procura de ajuda. Existe também cada vez mais evidência de que as atitudes estigmatizantes começam desde cedo, nomeadamente, na fase infantojuvenil. Assim, o objetivo deste estudo passa por verificar o impacto de um programa de 3 sessões no combate ao estigma em crianças do 1º Ciclo, com recurso a uma leitura encenada de uma história de contacto e trabalho de expressão plástica. Este estudo assenta na hipótese de que intervenções estruturadas e centradas nesta faixa etária são eficazes na diminuição do estigma face à doença mental. A amostra é constituída por 75 indivíduos com idades entre os 6 e os 11 anos, sendo que 45 foram alocados ao grupo experimental e 30 ao grupo de controlo. Ambos foram submetidos a uma avaliação pré e pós intervenção através do preenchimento do questionário de Atribuição AQ-8-C. A um nível de significância de 0,050, constata-se uma diminuição estatisticamente significativa nas atitudes estigmatizantes no grupo experimental (p=0,000) entre os momentos pré e pós intervenção, no entanto o mesmo não se verificou no grupo de controlo (p=0,178). Através do teste ANOVA, verifica-se que as diferenças encontradas entre os momentos de avaliação foram significativamente influenciadas pelo grupo de intervenção do qual os participantes faziam parte (p=0,000), o que significa que a intervenção realizada no grupo experimental gerou impacto sobre as atitudes estigmatizantes. Em conclusão, o presente estudo mostra que o programa de intervenção surtiu um efeito significativo, tendo diminuído as atitudes estigmatizantes no grupo experimental. No entanto, dadas suas limitações metodológicas, ressalva-se a importância de, em estudos futuros, se incluir uma amostra de maiores dimensões. Deve também haver um follow-up, a fim de averiguar a manutenção dos resultados. Para além disso, torna-se igualmente essencial a criação de metodologias criteriosas e ajustadas à faixa etária em estudo, a fim de criar mais robustez sobre a influencia destes programas de intervenção no combate ao estigma.pt_PT
dc.identifier.tid201912163pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.22/11532
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectDoença mentalpt_PT
dc.subjectCriançaspt_PT
dc.subjectEstigmapt_PT
dc.subject1º ciclopt_PT
dc.titleO poder de uma boa ação: o impacto de uma intervenção no combate ao estigma face à doença mental em alunos do 1º ciclopt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameTerapia Ocupacionalpt_PT

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