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A competitividade e o desenvolvimento dos paĆ­ses Africanos

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Abstract(s)

Para a competitividade dos países Africanos consideraram-se os 12 pilares de competitividade definidos pelo Global Competitiveness Index (GCI), em particular recorreu-se à base de dados de 2014-2015, jÔ que era a mais recente (quando se iniciou esta investigação) com informação sobre os países Africanos e, o Human Development Index (HDI) com o objetivo de estudar os indicadores de desenvolvimento dos países Africanos. Para a anÔlise destes indicadores procedeu-se uma de regressão linear múltipla. Os 12 pilares de competitividade do GCI foram ainda considerados para agrupar os países Africanos em grupos homogéneos, indicando as principais diferenças entre grupos. Devido a problemas de multicolinearidade entre os 12 pilares do GCI efetuou-se uma anÔlise fatorial e retiraram-se dos 12 pilares 2 fatores: Fator 1 com os pilares 8 -Desenvolvimento do mercado de trabalho; 12- Inovação; 6- Eficiência no mercado de mercadorias; 7- Eficiência no mercado de trabalho; 11- Sofisticação dos negócios e; 1- Instituições, Fator 2 com os pilares 5 -Ensino e treinamento superior; 2- Infraestrururas; 4- Saúde e educação; 9- Prontidão tecnológica. A anÔlise do efeito destes dois fatores no IDH resultou num modelo altamente significativo. Quanto à aglomeração feita através da anÔlise de clusters, não mostrou haver uma associação entre esta classificação por clustering e a demografia do continente, ou seja, a usual divisão entre África Subsaariana e África Mediterrânea. Chegou-se à conclusão de que, de acordo com os 12 pilares do GCI, existem diversos grupos de países com diferentes níveis de competitividade em África, clusters revelados pela anÔlise de clusters. Entre estes, destaca-se um cluster composto por dezasseis países (Botswana, Cape Verde, CÓte d'Ivoire, Gambia, Ghana, Kenya, Mauritius, Morocco, Namibia, Rwanda, Senegal, Seychelles, South Africa, Swaziland, Tunisia e Zambia), cujos valores nos pilares dos GCI são, de uma forma global, superiores aos valores do outro cluster e aos valores médios da totalidade dos 38 países Africanos inseridos nesta anÔlise. Apesar dos objetivos terem sido concluídos, o estudo apresenta algumas limitações devido a falta de dados por parte de alguns países.

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Competitividade Desenvolvimento África Regressão linear AnÔlise de Clusters

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