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Carvalho Ramos, Sérgio Filipe

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  • ZAP – Muito mais que um acesso privilegiado
    Publication . Ramos, Sérgio; Silva, António
    Parafraseando as prescrições e especificações técnicas da 2ª Edição do Manual de Infraestruturas de Telecomunicações em Edifícios (ITED), “Os fogos de uso residencial possuem, obrigatoriamente, um local onde se concentram as três tecnologias: par de cobre (PC), cabo coaxial (CC) e fibra ótica (FO). Esse local é designado por Zona de Acesso Privilegiado (ZAP) e localiza‐se na divisão mais adequada, no entendimento do projetista e de acordo com as preferências do dono de obra“. Nesta zona concentram‐se as 3 tecnologias atualmente obrigatórias constituindo, assim, um suporte para o fornecimento avançado de serviços tecnológicos evoluídos. A modernização e evolução das infraestruturas de comunicações eletrónicas em Portugal na última década, quer ao nível regulatório, quer ao nível tecnológico dos equipamentos, constituem, implacavelmente, um poderoso incentivo à expansão da sociedade do conhecimento que deixaremos como legado às gerações vindouras.
  • Equipamentos de rede: Equipamentos passivos e ativos
    Publication . Ramos, Sérgio Filipe Carvalho
    O termo redes de computadores está cada vez mais em desuso com a crescente introdução de novas tecnologias e dispositivos, ligadas à internet pública. Todos esses dispositivos não são unicamente compostos por computadores (torres os portáteis) mas cada vez mais por uma grande panóplia de equipamentos, tais como smartphones, sistemas de automação residencial ou industrial entre outros aparelhos eletrónicos. Estes dispositivos são criteriosamente interligados e percorrem um caminho que passa por enlaces de comunicação (cabos, ondas rádio, fibras óticas, etc.) e também por comutadores de pacotes (Switches, Hubs, Routers, etc.). O primeiro é o meio físico responsável pela transmissão em si (equipamentos passivos), enquanto o segundo faz o encaminhamento dos pacotes aos seus destinos (equipamentos ativos). Assim, o presente artigo visa, mesmo que de um modo muito sucinto, efetuar a distinção entre equipamento passivo e ativo, bem como caraterizar alguns dos principais equipamentos e dispositivos que os integram.
  • ITED – infra‐estruturas de telecomunicações em edifícios. Novos horizontes alcançados
    Publication . Ramos, Sérgio
    Ao longo das últimas décadas, o nosso estilo e hábitos de vida tem vindo, paulatinamente, a ser alterados e melhorados, a par do desenvolvimento das economias, e dos progressos tecnológicos, contribuindo, sobremaneira para uma melhoria generalizada das condições sociais. Com desenvolvimento do sector económico tem‐se assistido em Portugal à implementação de ambientes liberalizados em áreas tradicionalmente controladas pelo estado e, assim, sujeitas a um verdadeiro regime de monopólio, como eram os casos do sector energético e das telecomunicações. A publicação do Decreto‐Lei n.º 59/2000, de 19 de Abril e a subsequente publicação das Prescrições Técnicas de Instalações e Especificações Técnicas de Equipamentos e Materiais, projectou Portugal para a vanguarda de um verdadeiro ambiente concorrencial ao nível das telecomunicações. O presente artigo visa, sucintamente, reflectir sobre o novo enquadramento das Infra‐estruturas de Telecomunicações em Edifício (ITED) criado pelo DL n.º 59/2000, de 19 de Abril, assim como, evidenciar os aspectos mais específicos desse mesmo enquadramento.
  • Infra‐estruturas de telecomunicações em edifícios (ITED). O que mudará com o ITEDrng?
    Publication . Peixoto, Luís; Ramos, Sérgio
    A defesa dos interesses dos consumidores de comunicações electrónicas passa por infra‐estruturas de telecomunicações modernas, fiáveis e adaptadas aos serviços dos operadores públicos.É com este parágrafo que se iniciam as prescrições técnicas do novo Manual de Infra‐estruturas de Telecomunicações em Edifícios (ITED) alterado e renovado de acordo com as Novas Normas Europeias e sobretudo com a necessidade de se adaptarem os edifícios às Redes de Nova Geração.
  • Do Bloco Privativo de Assinante (BPA) ao Armário de Telecomunicações Individual (ATI)
    Publication . Gomes, António Augusto Araújo; Ramos, Sérgio
    Na década de 50 do século XX foi publicado o Decreto n.º 41486 de 30 de Dezembro de 1957 que regulamentou as estações receptoras de radiodifusão, decorrentes da evolução da “caixa que mudou o mundo”, a televisão. Posteriormente, na década de 80 desse mesmo século foram fixadas as regras básicas, com o objetivo de dotar os edifícios de infraestruturas de telecomunicações, nomeadamente telefone, telex e dados, com acesso através de redes físicas, mediante a publicação do Decreto-Lei 146/87 de 24 de Março – Instalações Telefónicas de Assinante (ITA), do Decreto Regulamentar n.º 25/87, o Regulamento de Instalações Telefónicas de Assinante (RITA), que estabeleceu as condições técnicas a que deveriam obedecer os projectos, as instalações e a conservação das infraestruturas de telecomunicações, bem como os procedimentos legais a seguir para a elaboração de projetos e solicitação de vistorias às instalações executadas.
  • A fibra ótica nas comunicações eletrónicas
    Publication . Ramos, Sérgio
    A satisfação das necessidades e a defesa dos interesses dos consumidores de comunicações eletrónicas passa por infraestruturas de telecomunicações modernas, fiáveis e adaptadas aos serviços disponibilizados pelos operadores de telecomunicações. O Decreto-Lei n.º 123/2009 de 21 de Maio, com a redação conferida pelo posterior Decreto-Lei n.º 258/2009 de 25 de Setembro de 2009, veio dar um novo enquadramento ao setor das comunicações eletrónicas e potenciar o desenvolvimento e investimento por parte de fabricantes e operadores de telecomunicações em redes de nova geração. Foram, assim, relançadas as bases para o funcionamento de um mercado que se quer concorrencial. A nova edição do Manual de Infraestruturas de Telecomunicações em Edifícios (ITED), veio dar suporte técnico legal aos cumprimentos dos objetivos supra citados, sendo claramente inovador tanto em conceitos de infraestrutura como de materiais, equipamentos e respetivas especificações técnicas. Há uma clara preocupação em dotar os edifícios de infraestruturas de telecomunicações capazes de suportar os novos serviços disponibilizados pelos operadores de telecomunicações, não se alheando do cumprimento das Novas Normas Europeias. Assim, e relembrando, as soluções técnicas que vigoram para cada uma das tecnologias obrigatórias a adotar nas instalações são: 1. Par de Cobre – Cabos de Par de Cobre de categoria 6 ou superior; 2. Cabo Coaxial – Cabos coaxiais da categoria TCD-C-H, frequência máxima de trabalho de 3GHz;
  • Graus de proteção assegurados pelos invólucros
    Publication . Gomes, António Augusto Araújo; Ramos, Sérgio Filipe Carvalho
    Existem dois tipos de graus de proteção, tendo cada um deles o seu sistema de codificação Código IP e Código IK. Cada um destes códigos encontra se descrito e caraterizado numa norma, que indica também a metodologia de realização dos testes de verificação do código: • Código IP NP EN 60529 (Aplicável a invólucros de tensão estipulada igual ou inferior a 72 5 kV) • Código IK NP EN 50102
  • Segurança em edifícios habitacionais. Utilização de sistemas autónomos
    Publication . Gomes, António Augusto Araújo; Ramos, Sérgio
    A segurança de pessoas e bens é um aspeto fundamental na qualidade de vida das pessoas. Independentemente das caraterísticas arquitetónicas dos edifícios, da sua utilização prevista, do risco ou complexidade de cada instalação, deverão ser estudados, desenvolvidos e implementados sistemas de proteção e segurança, capazes de garantir o conforto e a segurança dos ocupantes e a proteção dos seus bens. Nos edifícios habitacionais, verifica-se a instalação de, principalmente, sistemas automáticos de intrusão. Com a implementação destes sistemas de segurança, pretende-se a deteção e sinalização, quer local, quer à distância, da tentativa de intrusão nas instalações, na forma tentada ou consumada, protegendo bens e os próprios ocupantes das instalações dos potenciais riscos resultantes de tais situações.
  • Infraestruturas de telecomunicações. Grandes projetos
    Publication . Ramos, Sérgio; Martins, Hélder Nelson Moreira
    Decorridos três anos após a publicação da 2ª edição das Prescrições e Especificações Técnicas das Infraestruturas de Telecomunicações em Edifícios (Manual ITED), verificou-se uma melhoria substancial não só na oferta de prestação de serviços por parte dos operadores como uma maior flexibilidade de exploração por parte dos utilizadores. Com efeito, a publicação do DL 123/2009, com a respetiva redação conferida pelo DL 258/2009, não sendo uma legislação de rutura face ao anterior DL 59/2000 veio, uma vez mais, elevar os índices de qualidade das instalações e promover o desenvolvimento tecnológico no setor das comunicações eletrónicas.
  • ITUR 3 – Infraestruturas de Telecomunicações em Loteamentos, Urbanizações e Conjuntos de Edifícios
    Publication . Ramos, Sérgio Filipe Carvalho
    A 3ª Edição das Prescrições e Especificações Técnicas das Infraestruturas de Telecomunicações em Loteamentos, Urbanizações e Conjuntos de Edifícios (ITUR3) foi aprovada pela Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM) em 12 de março de 2020, com entrada em vigor a 1 de abril desse mesmo ano de 2020. Não sendo uma rutura em relação às regras anteriores (ITUR2), a recente edição do Manual ITUR3 contém um conjunto de regras técnicas consideradas como mínimas, adequando a norma à evolução do sector nos últimos cinco anos, como tem sido predicado da ANACOM. O presente artigo, baseado exclusivamente no Manual ITUR3, no DL 123/2009, de 21 de maio, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 92/2017, de 31 de julho, visa identificar as principais alterações, bem como evidenciar as novidades introduzidas pela nova edição do Manual ITUR3. Não dispensa, naturalmente, a consulta do Manual ITUR3.