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Ferreira Silva, Maria Augusta

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  • Intrinsic and functional stiffness vs. antagonist co-activation: a correlational analysis in stroke patients
    Publication . Ribeiro, Edgar; Silva, Augusta; Pinho, Liliana; Rubim, Santos; Pinho, Francisco; Pinheiro De Sousa, Andreia Sofia
    Tonus has been considered the basis of central nervous system (CNS) functional adaptation to fulfill the dual purpose of movement and postural control [1]. Among the multiple pathologies of CNS, stroke has been the most investigated in the context of tonus dysfunction, typically through measures involving the evaluation of muscle resistance against stretching at rest [2]. However, the recent evidence demonstrating that the increased muscle resistance obtained under these conditions is more related to intrinsic compo- nents, being not associated to movement dysfunction [3], turn relevant the assessment of biomechanical variables that could reflect tonus dysfunction in a highly demanding postural control functional context, like upright standing [4] and postural phases of gait initiation and stand-to-sit [5, 6]. By representing muscle synergies organization within postural tone to increase joint stiffness and postural stability, antagonist co- activation at the ankle level would reflect tonus dysfunction in poststroke subjects [7]. Furthermore, the evaluation of ankle stiffness through the analysis of stabilometric data obtained by a force platform during a functional task such as upright standing [8], here called functional stiffness, may also be used as a func- tional alternative to intrinsic stiffness assessment. Based on the previously exposed, it can be hypothe- sized that functional stiffness, rather than intrinsic stiffness, would best reflect the muscle synergies in- volved in the maintenance of postural stability during functional tasks. The main aim of the present study was to evaluate the level of correlation between intrinsic stiffness at rest, functional stiffness in upright standing and antagonist co-activation in upright standing and postural phases of gait initiation and stand-to-sit, at the ankle joint of post-stroke subjects.
  • Disfunção do Movimento em Condições Neurológicas: Avaliação e Interpretação para a Intervenção em Fisioterapia
    Publication . Silva, Augusta; Sousa, Andreia; Cunha, Christine; Ferreira, Rosália; Pereira, Soraia; Silva, Cláudia
    E-book de estudo com casos clínicos
  • Controlo postural da tíbio társica: “Efeitos” da ortótese do tipo AFO em sujeitos saudáveis
    Publication . Cotrim, Daniela; Pinheiro De Sousa, Andreia Sofia; Santos, Rubim; Silva, Augusta
    Avaliar a influência do uso da ortótese AFO nos tempos de variação da atividade muscular dos músculos tibial anterior, solear e gastrocnémio medial, durante os ajustes posturais na janela temporal compreendida entre os -250 até os 50 ms relativamente ao início da marcha, sentar e levantar. Oito sujeitos voluntários com idade entre os 25-35 anos, foram avaliados com recurso à eletromiografia de superfície e à plataforma de força em dois momentos 1) sem a ortótese 2) com ortótese.
  • Reorganização dos componentes neuro-motores com influência na marcha em indivíduos com lesão do sistema nervoso central
    Publication . Cunha, Christine; Silva, Augusta; Moreira, Camilo; Santos, Rubim; Silva, Cláudia
    Verificar a influência de um programa de intervenção em fisioterapia na actividade muscular do membro inferior predominantemente comprometido em indivíduos com lesão do sistema nervoso central ao longo das sub-fases da fase de apoio do ciclo da marcha, na fase de aceleração da componente Fy e sua respectiva contribuição muscular.
  • Análise da sequência do movimento de levantar/sentar, em indivíduos pós AVE: Estudo da relação da activação dos músculos vasto medial oblíquo e vasto lateral
    Publication . Gomes, Joana; Carvalho, Paulo; Santos, Rubim; Silva, Cláudia C.; Sousa, Andreia S. P.; Silva, Augusta
    O objectivo deste estudo foi comparar o rácio dos músculos Vasto Medial Oblíquo (VMO) e Vasto Lateral (VL), na sequência de movimento de levantar e sentar, em indivíduos sem patologia e em indivíduos com Acidente Vascular Encefálico (AVE). Pretendeu-se também verificar a sequência de activação de alguns músculos do membro inferior na sequência de movimento de levantar. Verificou-se existir diferenças significativas para afirmar que, no movimento de levantar, indivíduos com sequelas de AVE apresentam menor rácio VMO/VL no membro predominantemente atingido em relação aos indivíduos sem patologia. Diferentes sequências de activação muscular durante o movimento de levantar foram observadas.
  • Severidade e prognóstico no acidente vascular encefálico: revisão scoping
    Publication . Peixoto, Flávia; Lopes, Alexandre; Silva, Augusta
    O acidente vascular encefálico (AVE) tem vindo a apresentar uma taxa de incidência estável e um considerável declínio na taxa de mortalidade, o que corresponde a um aumento na prevalência de sobreviventes. O conhecimento das alterações funcionais que podem surgir após o AVE, da sua severidade e das estratégias disponíveis para avaliar a disfunção, facilita a construção de um plano de reabilitação, com objetivos para os profissionais de saúde, para os pacientes e para a família dentro do potencial de recuperação. A severidade surge, como um conceito abrangente associado à presença de deficiências das estruturas, deficiências das funções, limitações das atividades e restrições da participação social. Deficiências, limitações e restrições mais severas fazem prever uma recuperação mais difícil e mais prolongada. A determinação do prognóstico em indivíduos com AVE engloba não só o risco de morte a curto prazo, como também a probabilidade de recuperar a função a longo prazo. Avaliar o panorama acerca da informação existente sobre o nível de severidade e prognóstico em AVE. A revisão scoping baseou-se na metodologia de Arksey & O’Malley (2005), sendo constituída por seis passos: 1) identificação da questão; 2) identificação da literatura relevante; 3) seleção da literatura; 4) mapeamento dos dados; 5) recolha, sumário e transcrição dos resultados; 6) consultoria (opcional). Foram analisados 47 estudos observacionais. Noventa e cinco por cento dos autores referem-se à severidade como sendo a quantidade de défices neurológicos apresentados pelos indivíduos após o AVE e avaliam-na através de instrumentos de medida específicos para a avaliação de défices neurológicos (76% dos autores utilizaram a NIHSS na sua metodologia). O prognóstico no AVE surge associado à funcionalidade afetada (89%); probabilidade/índice de mortalidade (54%); e encaminhamento após a alta (15%). O prognóstico pode ser influenciado por fatores pessoais e ambientais, fatores clínicos e por algumas comorbilidades, entre outros. Os estudos de severidade e prognóstico em AVE poderão não refletir a condição real do indivíduo e induzir em erro a aplicação destes conceitos na prática clínica, influenciando o prognóstico esperado.
  • Antagonist coativation in stroke vs healthy subjects during sit-to-stand
    Publication . Silva, Augusta; Sousa, Andreia S. P.; Silva, Cláudia; Santos, Rubim; Tavares, João Manuel R. S.; Calheno, Teresa; Sousa, Filipa
    High levels og antagonista coativation is frequently found in post stroke subjects, related with postural control impairments. The bilateral postural control dysfunction expected in post-stroke subjects is due to the bilateral disposal of reticulospinal system.
  • Atividade do músculo solear nos dois membros inferiores em sujeitos com acidente vascular encefálico-sub-fase média de apoio da marcha
    Publication . Silva, Augusta; Santos, Rubim; Sousa, Filipa
    O objetivo da presente investigação foi estudar as diferenças de magnitude da atividade electromiográfica do músculo solear, durante a sub-fase média de apoio da marcha, entre os dois membros inferiores em indivíduos com acidente vascular encefálico. Foi constituída uma amostra, de forma não probabilística voluntária de cinco indivíduos com alterações neuro-motoras por AVE. O sinal electromiográfico foi recolhido e tratado pelo sistema Biopac MP 150 Worksation, e o software de apoio Acqknowledge® versão 3.9. foi utilizada uma Plataforma de forças e respectivo amplificador Bertec AM6300. Foi utilizada a versão adaptada para a população portuguesa da Fugl-Meyer AssessmentfsensorimotorRecoveryafterStroke. Para determinar o onset do sinal electromiográfico foi identificado o seu valor de atividade basal. O sinal da plataforma de forças foi normalizado ao peso e à velocidade da marcha dos sujeitos. Para a análise estatística das variáveis em estudo foi utilizado o software SPPS®. O intervalo de confiança utilizado foi de 95%, com um nível de significância de 0,05. Os resultados permitem-nos verificar uma tendência para uma diminuição da atividade electromiográfica do músculo solear no membro inferior menos comprometido. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas para a atividade eletromiográfica do músculo solear entre os dois membros inferiores na sub-fase média de apoio da marcha nos sujeitos com AVE.
  • Interlimb coordination during the stance phase of gait in subjects with stroke
    Publication . Sousa, Andreia S. P.; Silva, Augusta; Santos, Rubim; Sousa, Filipa; Tavares, João Manuel
    To analyze the relation between contralesional and ipsilesional limbs in subjects with stroke during step-to-step transition of walking. Observational, transversal, analytical study with a convenience sample. Physical medicine and rehabilitation clinic. Participants: Subjects (nZ16) with poststroke hemiparesis with the ability to walk independently and healthy controls (nZ22). Interventions: Not applicable. Main Outcome Measures: Bilateral lower limbs electromyographic activity of the soleus (SOL), gastrocnemius medialis, tibialis anterior, biceps femoris, rectus femoris, and vastus medialis (VM) muscles and the ground reaction force were analyzed during double-support and terminal stance phases of gait. The propulsive impulse of the contralesional trailing limb was negatively correlated with the braking impulse of the leading limb during double support (rZ .639, PZ.01). A moderate functional relation was observed between thigh muscles (rZ .529, PZ.035), and a strong and moderate dysfunctional relation was found between the plantar flexors of the ipsilesional limb and the vastus medialis of the contralesional limb, respectively (SOL-VM, rZ .80, P<.001; gastrocnemius medialis-VM, rZ .655, PZ.002). Also, a functional moderate negative correlation was found between the SOL and rectus femoris muscles of the ipsilesional limb during terminal stance and between the SOL (rZ .506, PZ.046) and VM (rZ .518, PZ.04) muscles of the contralesional limb during loading response, respectively. The trailing limb relative impulse contribution of the contralesional limb was lower than the ipsilesional limb of subjects with stroke (PZ.02) and lower than the relative impulse contribution of the healthy limb (PZ.008) during double support. The findings obtained suggest that the lower performance of the contralesional limb in forward propulsion during gait is related not only to contralateral supraspinal damage but also to a dysfunctional influence of the ipsilesional limb.
  • Co-activation of upper limb muscles during reaching in post-stroke subjects: An analysis of the contralesional and ipsilesional limbs
    Publication . Silva, Cláudia; Silva, Augusta; Pinheiro De Sousa, Andreia Sofia; Pinheiro, Ana Rita; Bourlinova, Catarina; Silva, Ana; Salazar, António; Borges, Carla; Crasto, Carlos; Correia, Miguel Velhote; Vilas-Boas, João Paulo; Santos, Rubim
    The purpose of this study was to analyze the change in antagonist co-activation ratio of upper-limb muscle pairs, during the reaching movement, of both ipsilesional and contralesional limbs of post-stroke subjects. Nine healthy and nine post-stroke subjects were instructed to reach and grasp a target, placed in the sagittal and scapular planes of movement. Surface EMG was recorded from postural control and movement related muscles. Reaching movement was divided in two sub-phases, according to proximal postural control versus movement control demands, during which antagonist co-activation ratios were calculated for the muscle pairs LD/PM, PD/AD, TRIlat/BB and TRIlat/BR. Post-stroke's ipsilesional limb presented lower co-activation in muscles with an important role in postural control (LD/PM), comparing to the healthy subjects during the first sub-phase, when the movement was performed in the sagittal plane (p<0.05). Conversely, the post-stroke's contralesional limb showed in general an increased co-activation ratio in muscles related to movement control, comparing to the healthy subjects. Our findings demonstrate that, in post-stroke subjects, the reaching movement performed with the ipsilesional upper limb seems to show co-activation impairments in muscle pairs associated to postural control, whereas the contralesional upper limb seems to have signs of impairment of muscle pairs related to movement.