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  • Transição para a creche e bem-estar emocional dos bebês em Portugal
    Publication . Peixoto, Carla; Barros, Sílvia; Coelho, Vera; Cadima, Joana; Pinto, Ana Isabel; Pessanha, Manuela
    O presente estudo analisa a relação entre a implementação de práticas de transição do contexto familiar para a creche e o bem-estar emocional dos bebês durante o primeiro de mês de frequência neste contexto extrafamiliar. Foram recolhidos dados, antes e após a entrada do bebê na creche, junto das mães e das educadoras de 90 bebês.Os resultados indicaram que o número de práticas de transição reportadas pelas educadoras se revela positivamente associado ao bem-estar emocional dos bebês durante o primeiro mês de frequência da creche. Estes resultados recomendam a implementação de um conjunto diversificado de práticas de transição, antes e após a entrada na creche, no sentido de facilitar a adaptação dos bebês ao novo contexto desenvolvimental.
  • A focus group study on participatory practices in Early Childhood Education and Care across four european countries
    Publication . Barros, Sílvia; Coelho, Vera; Wysłowska, Olga; Penderi, Efthymia; Taelman, Helena; Araújo, Sara Barros; Correia, Nadine; Markowska-Manista, Urszula; Petrogiannis, Konstantinos; Boderé, Anneleen; Pessanha, Manuela; Guimarães, Cristiana; Aguiar, Cecília
    Participation in educational settings is a universal right of every child, consigned by the United Nations Convention on the Rights of the Child. This right encompasses the need to protect and encourage young children´s active participation and decision-making in early childhood education and care. Research Findings: This qualitative study, inspired by the Lundy model (2007), examined ECEC teachers’ (n = 25) and coordinators’ (n = 25) perceptions about participation practices, collected through focus groups conducted in Belgium, Greece, Poland, and Portugal. Participants were previously referred as implementing participatory practices. Results showed that the four dimensions of the Lundy model emerged in teachers’ and coordinators’ group discussions: Participative space, Children’s voice, Audience of children’s perspectives, and Influence. Furthermore, a number of subcategories in each dimension reflected different orientations toward participatory pedagogy. Practice or Policy: This study contributes to informing and inspiring participation practices in ECEC across Europe and to enriching policy discussions regarding children´s participation rights, particularly in the early years. Promising participatory practices were identified in the various dimensions of participation, though some challenges remain, requiring in-depth knowledge about pedagogical practices and the promotion of initiatives to empower professionals to enhance children’s right to participate, particularly at the center-level.
  • Exploring teacher-family partnerships in infant center-based care: A comparative study of teachers' and mothers' perspectives and influential factors
    Publication . Coelho, Vera; Barros, Sílvia; Peixoto, Carla; Pessanha, Manuela; Cadima, Joana; Bryant, Donna
    Teacher-family partnership are elements of high-quality early childhood education and care (ECEC). Nevertheless, the need for better understanding such partnerships and factors influencing it particularly for children under three is underlined. This study compares teachers’ and mothers’ reports regarding real and ideal partnership practices, exploring child, ECEC and family level predictors of partnership. Mothers and teachers of 90 infants answered the Real-Ideal Teacher-parents Partnership Scale (Gaspar, 1996). Classroom quality was observed with CLASS-Infants (Hamre et al., 2014); home environment with HOME (Caldwell & Bradley, 1984); child temperament with IBQ (Rothbart, 1981). Results show that both mothers and teachers report a medium-high number of implemented practices. Ideally, they would like a significantly higher number of practices to be implemented. Mothers and teachers report of real and ideal practices were significantly associated. Teachers tend to report more practices than mothers. Teacher qualification was uniquely and positively associated with real partnership practices reported both by teachers and mothers. Teacher qualification was the only statistically significant predictor of ideal practices reported by teachers; mothers’ education predicted mothers’ report on ideal partnerships. Results point to the relevance of teacher qualification for better partnerships, particularly considering the variability of legal requirements regarding teacher qualification in infant classrooms across Europe.
  • A experiência do bebé na creche: Perceções de mães e de educadoras no período de transição do contexto familiar para a creche
    Publication . Grande, Catarina Rodrigues; Nunes, Inês Brandão; Coelho, Vera; Cadima, Joana; Barros, Sílvia
    A transição do bebé para a creche constitui um processo crítico e complexo para os profissionais das creches, as famílias e as crianças, que experienciam a separação dos pais e a adaptação a um novo espaço, a novas rotinas e a novas pessoas com quem passam a interagir (Datler, Ereky-Stevens, Hover-Reisner, & LarsErik Malmberg, 2012). Assim, uma transição cuidadosamente planificada deve ser integrada no funcionamento global da creche procurando identificar fatores que influenciam a adaptação do bebé ao novo contexto e fatores que promovam a continuidade de práticas e rotinas entre o contexto de creche e o contexto familiar (Peixoto, Coelho, Pinto, Cadima, Barros, & Pessanha, 2014). Este estudo visa contribuir para a compreensão da experiência do bebé no período de transição do ambiente familiar para a creche, analisando a perceção das mães e das educadoras acerca do estado emocional do bebé, da manutenção das rotinas e da comunicação família-creche nesse período. Mães e educadoras de 90 bebés da Grande Área Metropolitana do Porto responderam ao Questionário de Experiência na Creche (Skouteris & Dissanayake, 2001), na primeira e na quarta semana de frequência da creche. A perceção das mães e educadoras acerca do estado emocional dos bebés, da manutenção das rotinas e comunicação família-creche foi positiva, verificando-se perceções mais positivas das educadoras relativamente ao estado emocional e à comunicação família-creche. Da primeira para a quarta semana registou-se (a) uma avaliação mais positiva do estado emocional dos bebés, percebido pelas mães e educadoras; e (b) uma diminuição da frequência da comunicação. Adicionalmente, os resultados indicam que um estado emocional dos bebés mais positivo parece estar associado a uma maior frequência de comunicação entre a família e creche, relatada pelas educadoras. Foi ainda verificado que as crianças que permanecem menos tempo na creche na primeira semana são as que apresentam um estado emocional mais positivo na quarta semana, de acordo com a perceção das educadoras. Este estudo parece sublinhar o cuidado das famílias e educadores na transição dos bebés para a creche e destacar a importância do envolvimento das famílias e profissionais para um melhor ajustamento do bebé.