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- Clinical Education - a fundamental curricular unit for all health practitionersPublication . Patrício, Brígida; Magina, Eugénia; Nunes, Helena; Faria, Paula Cristina; Araújo, André; Cunha, Maria JoãoClinical education is recognized as being crucial for the training of health professionals. This subject is debated amongst teachers, students and professionals. Besides the clinical and research skills, we look for other competencies such as oratory, creative thinking or leadership. We present the results of a study with 4th graders. It’s a exploratory study; the main purpose was to evaluate the outcomes of a unit of clinical education prepared according a new set of competencies and methodologies. The competencies were seen as valuable. Organization, leading or supporting a colleague, rethinking a program to serve client and family are equally important.
- PETRHA – Adaptação de um Serious Game na formação em Terapia da Fala: perspetiva dos estudantesPublication . Pires, Nicole Inês; Pimenta, Alice Possidónio Bastos Claro; Pereira, Sara Raquel Freitas; Gonçalves, Tiago Miguel Madureira de Queirós; Araújo, Pedro André Guerreiro Martins de; Alves, Susana Maria Capitão da Silva; Guerreiro Martins Araújo, Pedro AndréOs serious games são jogos pedagógicos que pretendem aprender ou desenvolver um determinado objetivo através de uma ferramenta motivante e eficaz. O serious game adaptado neste estudo, é o PETRHA, uma ferramenta pedagógica, desenhada para estimular o raciocínio clínico em estudantes de fisioterapia, mas com potencial desenvolvimento para outras áreas da saúde, como a terapia da fala. O presente estudo pretende determinar de que forma é possível adaptar o PETRHA como ferramenta de ensino em terapia da fala, sob a perspetiva de estudantes, na resolução de casos simulados de envelhecimento, contribuindo para: definir procedimentos para o desenvolvimento do caso, identificar pontos fortes e fracos na resolução do mesmo e averiguar possíveis adaptações à plataforma. Recorrendo a uma metodologia de investigação-ação, o estudo iniciou com a construção de dois casos simulados de envelhecimento, adaptados para introdução na plataforma PETRHA. Foram recrutados dez estudantes de terapia da fala que jogaram os casos em 2 grupos independentes e em duas fases, entre as quais se realizaram reformulações e adaptações. Em ambos os momentos procedeu-se à recolha das suas apreciações sobre a experiência através de entrevistas de grupo em modelo focus group. Demonstrou-se que foi possível utilizar o PETRHA para jogar com sucesso casos de terapia da fala. Ainda que tenham sido identificadas limitações na plataforma, a opinião dos estudantes evidencia quais as alterações que são necessárias para o PETRHA poder ser utilizado como ferramenta de ensino em terapia da fala.
- A simulação como prática pedagógica para estudantes de Terapia da FalaPublication . Gonçalves, Maria João; Araújo, André; Faria, Paula; Nogueira, PatríciaAs simulações são usadas em várias universidades para desenvolvimento e avaliação de competências na formação de profissionais. Em Portugal, os centros de simulação estão ligados a Escolas Superiores para ensino nessas áreas. As práticas de simulação podem ter vários objetivos e assumir formas diversas. Na Escola Superior de Saúde (ESS) é frequente o recurso a manequins ou role-play nas formações, entre as quais a de Terapia da Fala (TF). A literatura considera que a prática com pacientes simulados se aproxima mais da situação real. Esta prática requer recursos específicos, com preparação e logística complexa associadas. A área da TF desenvolveu um estudo piloto para verificar a capacidade instalada para: utilização de pacientes simulados na formação e identificação de vantagens e desvantagens da sua utilização. Selecionou-se a unidade de Educação Clínica I (EC I) para realizar este estudo. Participaram nesta dinâmica estudantes do 2º ano, os tutores da unidade curricular e estudantes de anos mais avançados ou alumni da ESS que aceitaram colaborar como pacientes. Prepararam-se 4 casos, relacionados com atendimento a adultos. As competências alvo focaram-se na linguagem utilizada, no comportamento perante a pessoa e a atenção à comunicação não verbal, do terapeuta e do paciente. A simulação incluiu preparação dos casos, dos atores, das rotações, dos espaços e equipamentos para observação e para debriefing com o par participante/ator. Selecionaram-se um conjunto de grelhas para avaliação da satisfação com o processo, para docentes e estudantes, usando como base um estudo piloto efetuado por Almeida (2016). Foram também avaliadas as competências relacionais com grelha própria. O estudo foi submetido e aprovado pela comissão de ética. Conseguimos identificar recursos essenciais à implementação desta prática na Licenciatura em TF e perceber o seu potencial como ferramenta pedagógica no treino e avaliação de competências que não possam ser alcançadas com as práticas já utilizadas.