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- Transição para a creche e bem-estar emocional dos bebês em PortugalPublication . Peixoto, Carla; Barros, Sílvia; Coelho, Vera; Cadima, Joana; Pinto, Ana Isabel; Pessanha, ManuelaO presente estudo analisa a relação entre a implementação de práticas de transição do contexto familiar para a creche e o bem-estar emocional dos bebês durante o primeiro de mês de frequência neste contexto extrafamiliar. Foram recolhidos dados, antes e após a entrada do bebê na creche, junto das mães e das educadoras de 90 bebês.Os resultados indicaram que o número de práticas de transição reportadas pelas educadoras se revela positivamente associado ao bem-estar emocional dos bebês durante o primeiro mês de frequência da creche. Estes resultados recomendam a implementação de um conjunto diversificado de práticas de transição, antes e após a entrada na creche, no sentido de facilitar a adaptação dos bebês ao novo contexto desenvolvimental.
- A experiência do bebé na creche: Perceções de mães e de educadoras no período de transição do contexto familiar para a crechePublication . Grande, Catarina Rodrigues; Nunes, Inês Brandão; Coelho, Vera; Cadima, Joana; Barros, SílviaA transição do bebé para a creche constitui um processo crítico e complexo para os profissionais das creches, as famílias e as crianças, que experienciam a separação dos pais e a adaptação a um novo espaço, a novas rotinas e a novas pessoas com quem passam a interagir (Datler, Ereky-Stevens, Hover-Reisner, & LarsErik Malmberg, 2012). Assim, uma transição cuidadosamente planificada deve ser integrada no funcionamento global da creche procurando identificar fatores que influenciam a adaptação do bebé ao novo contexto e fatores que promovam a continuidade de práticas e rotinas entre o contexto de creche e o contexto familiar (Peixoto, Coelho, Pinto, Cadima, Barros, & Pessanha, 2014). Este estudo visa contribuir para a compreensão da experiência do bebé no período de transição do ambiente familiar para a creche, analisando a perceção das mães e das educadoras acerca do estado emocional do bebé, da manutenção das rotinas e da comunicação família-creche nesse período. Mães e educadoras de 90 bebés da Grande Área Metropolitana do Porto responderam ao Questionário de Experiência na Creche (Skouteris & Dissanayake, 2001), na primeira e na quarta semana de frequência da creche. A perceção das mães e educadoras acerca do estado emocional dos bebés, da manutenção das rotinas e comunicação família-creche foi positiva, verificando-se perceções mais positivas das educadoras relativamente ao estado emocional e à comunicação família-creche. Da primeira para a quarta semana registou-se (a) uma avaliação mais positiva do estado emocional dos bebés, percebido pelas mães e educadoras; e (b) uma diminuição da frequência da comunicação. Adicionalmente, os resultados indicam que um estado emocional dos bebés mais positivo parece estar associado a uma maior frequência de comunicação entre a família e creche, relatada pelas educadoras. Foi ainda verificado que as crianças que permanecem menos tempo na creche na primeira semana são as que apresentam um estado emocional mais positivo na quarta semana, de acordo com a perceção das educadoras. Este estudo parece sublinhar o cuidado das famílias e educadores na transição dos bebés para a creche e destacar a importância do envolvimento das famílias e profissionais para um melhor ajustamento do bebé.
- Pedagogia / educação Social: teorias práticas: espaços de investigação, formação e açãoPublication . Delgado, Paulo; Barros, Sílvia; Serrão, Carla; VEIGA, SOFIA; Martins, Teresa; Guedes, António; Diogo, Fernando; Araújo, Maria JoséEstamos viviendo una época de emergencia de la pedagogía social. Después de una trayectoria muy irregular de más de siglo y medio de existencia, parece que nuestra disciplina y nuestro campo de trabajo está viviendo un renacimiento y un reconocimiento en muy diversas partes del mundo. Sin duda no es una causa menor el hecho de que se haya introducido en el ámbito anglosajón que, como es sabido, domina buena parte de los circuitos mundiales de distribución de la producción académica en lengua inglesa. La extensión de la pedagogía social a Norteamérica y a algunas zonas de Asia puede, quizás, explicarse por este efecto. Pero este hecho no explica por sí solo esta emergencia, dado que también se está extendiendo por Latinoamérica donde las lenguas mayoritarias son el español y el portugués. Creo que su actualidad obedece más a características propias de la pedagogía social en tanto que acción teórico-práctica compleja. Me parece que es precisamente este atributo de complejidad el que le otorga una tan gran capacidad y versatilidad de respuesta ante las situaciones y problemáticas socioculturales actuales.