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- Meu eu coloridoPublication . Barbosa, Tatiana Caniço; Oliveira, Cláudia Marisa Silva dePorque será que aquele objeto específico lhe agradou tanto? E aquela paisagem lhe causou uma fantástica sensação de assombro? E hoje? Porque escolheu a roupa que traz consigo? A resposta para tais perguntas não é óbvia, mas incontornável. Encontrando-se presente em todos os aspetos da vida humana, a cor exerce um domínio sobre as emoções, estados de espírito e atitude humana, ainda não totalmente compreendido. A cor… poderosa, pode inspirar energia ou calma, alegria ou melancolia… Não é possível negar a importância da cor na sociedade ou a sua influência sobre a atitude e perceção das pessoas. Com esta investigação, pretende-se, para além de perceber o significado e a relação das cores com os sentimentos e sensações que lhes sãos inerentes, explorar o seu estímulo físico e emocional. Neste sentido, o meu projeto artístico, tem como temática a cor e como esta afeta o meu movimento. O objetivo principal deste estudo é a exploração da minha linguagem de movimento/composição coreográfica a partir da seguinte premissa: Qual a influência emocional que a cor despoleta em mim e, consequentemente, no meu movimento. Interessa-me o impacto que a cor tem no corpo e no movimento. Isto tendo como premissa o que denominei de “o meu EU interior”, ou seja, as minhas vivências e a minha relação com a Cor. Nesse sentido, trabalhei determinadas cores na conjugação com vários elementos e determinados gestos. Para tal, desenvolvi um laboratório de improvisação pelo movimento, onde utilizava determinadas cores (literalmente) vestidas e refletia no que elas me faziam sentir e em como estas emoções eram caraterizadas através do meu movimento. Movimento esse que fui adquirindo ao longo do tempo que estudo dança existindo, ainda, a possibilidade de surgirem novos movimentos a partir da minha exploração. O caminho percorrido confluiu para a utilização de um conceito emergente, a vídeo-dança, como meio para expor as minhas conclusões.
- O trato vocal na prática pedagógica do saxofonePublication . Pereira, Pedro Miguel da Costa; Almeida, Gilberto Bernardes de; Sousa, JorgeEste relatório representa o trabalho realizado na Prática de Ensino Supervisionada e reflete as aprendizagens adquiridas no âmbito do Mestrado em Ensino da Música na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo, do Instituto Politécnico do Porto. Divide-se em três capítulos. O primeiro contém a caracterização da instituição de acolhimento do estágio profissional, a Academia de Música de Costa Cabral. O segundo descreve as experiências e desafios da Prática de Ensino Supervisionada. O terceiro e último capítulo aborda o Projeto de Intervenção, que nasceu com o fim de consciencializar os alunos para a problemática da importância do trato vocal na prática do saxofone. Neste âmbito realizou-se uma experiência com seis participantes, que executaram individualmente três exercícios, com o objetivo de melhorar aspetos relacionados com o trato vocal. No final de cada exercício os alunos foram avaliados por dois professores de saxofone segundo os seguintes critérios: evolução da qualidade tímbrica, controlo do fluxo de ar, nível de compreensão e nível de adequação do exercício.
- A importância da respiração na prática do trompetePublication . Bento, Joana Catarina Anselmo Meireles; Wauldron, Kevin Gerard; Pereira, SérgioO presente Relatório de Estágio Profissional, construído com base na prática pedagógica exercida no decorrer do ano 2017/2018, descreve todo o conjunto de atividades desenvolvidas na Academia de Música de Costa Cabral, no âmbito da prática educativa direcionada ao Ensino do Instrumento- Trompete. Este relatório é composto por três capítulos. O primeiro capítulo foca-se na recolha de dados acerca do contexto educativo da Academia de Música de Costa Cabral. O segundo capítulo diz respeito à Prática Educativa, aqui, é possível encontrar as planificações das aulas supervisionadas, os registos das observações de aulas e, por último, algumas reflexões sobre a prática propriamente dita. A preocupação em reforçar/ampliar o interesse dos alunos mais jovens pela sua aprendizagem musical levou ao desenvolvimento de um projeto de intervenção, presente no capítulo três, que pretende implementar nos alunos hábitos essenciais para a sua rotina de estudos diária. As considerações finais são fruto da reflexão sobre as várias aprendizagens derivadas da Prática Educativa durante a realização do Mestrado em Ensino de Música.
- A substituição da fife pelo flautim como instrumento de iniciação à flauta transversalPublication . Portovedo, Mariana da Silva; Alves, Ana Raquel de Oliveira Milheiro Lima; Sousa, Herlânder; Silva, SaraO presente Relatório de Estágio é constituído pela descrição do trabalho ao longo do ano letivo 2018/2019 na Academia de Música de Costa Cabral, no âmbito da Prática de Ensino Supervisionada de Instrumento - flauta transversal. Além disto, a minha experiência enquanto docente tem-me levantado dúvidas e desafios aos quais procuro continuamente dar resposta, sendo que, um dos mais frequentes é a adaptação inicial ao instrumento, pela sua natureza pouco ergonómica. Por essa razão, o conteúdo de investigação deste relatório é inspirado nessa problemática e tem como objetivo reunir informação e possíveis soluções a ser aplicadas no futuro. O relatório está dividido em três capítulos. No primeiro é apresentada a Academia de Música de Costa Cabral, assim como caracterizada a sua instituição, a equipa de docentes e não docentes existente, a sua oferta educativa e, especificamente, a disciplina de Flauta Transversal. O segundo capítulo é dedicado à Prática de Ensino Supervisionada, onde além de ser apresentado e contextualizado o meu percurso na academia, se inclui a caracterização do perfil escolar e psicológico dos alunos com quem trabalhei, um exemplo de registo de observação e de lecionação e, para concluir, a devido balanço geral do trabalho realizado ao longo do ano. Por fim, o terceiro capítulo, de natureza teórica, traduz-se num projeto de investigação. Com a realização do mesmo, pretendo propor o flautim como alternativa de instrumento introdutório à flauta transversal já que, como é devidamente fundamentado no capítulo III, as soluções que se põem em prática atualmente não anulam na totalidade os problemas que podem diminuir a qualidade do ensino e aprendizagem da flauta na infância. A metodologia utilizada recai, essencialmente, sobre a reflexão de um trabalho de observação e dos resultados de um inquérito destinado a outros professores, comparando-os e fundamentando-os com a revisão da literatura previamente elaborada.