ISCAP - DM- Empreendedorismo e Internacionalização
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Este Mestrado visa uma conjugação de conhecimentos conceptuais, pensamento critico e aplicação prática das unidades curriculares fundamentais relativas à administração de empresas, de organizações ou de instituições, tendo como objetivo constituir-se como um importante instrumento na formação académica portuguesa.
Abrangendo áreas nucleares como a Gestão, a Economia, o Direito e a Informática, este curso propõe-se desenvolver a especialização em aspetos funcionais necessários a uma bem-sucedida internacionalização das empresas portuguesas.
Competências específicas:
- Explicar as novas tendências e perspetivas de evolução na área do empreendedorismo e da internacionalização;
- Explicar, com fundamentação científica, necessidades de consumidores/utentes de diferentes países;
- Compreender e aplicar processos de gestão empresarial em contexto internacional;
- Definir e avaliar diferentes estratégias de internacionalização;
- Investigar as especificidades culturais, políticas, económicas e sociais dos vários mercados internacionais;
- Conhecer as grandes questões da atualidade relativas à União Europeia, especialmente as relacionadas com a economia e a política comercial.
Saídas Profissionais
Este curso tem por finalidade continuar a formação especializada obtida pelos estudantes ao nível do 1º ciclo de estudos na área das Ciências Empresariais, preparando-os para exercerem eficazmente a profissão de técnicos de empreendedorismo e de comércio internacional, técnicos vocacionados para desenvolverem a sua atividade em organizações nacionais, internacionais e em entidades privadas.
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- Feiras e exposições internacionais: um estudo exploratório dos fatores de decisão e motivação de participação numa feira internacionalPublication . Silva, Pedro Bruno Mendonça daO objetivo deste trabalho é a realização de um estudo exploratório sobre as motivações de participação em feiras internacionais e os fatores de decisão de presença ou não numa feira. Para isso, optámos por adotar uma abordagem metodológica por via de uma pesquisa quantitativa. Os dados foram recolhidos a partir de uma amostra representativa de conveniência segundo o critério de acessibilidade, através de inquéritos sob a forma de questionário. As entrevistas foram realizadas a empresas portuguesas com atividade exportadora. Neste estudo podemos verifi car que as empresas participantes em feiras reconhecem este meio promocional como um produto valioso e efi caz para o sucesso da internacionalização. As principais motivações identifi cadas neste estudo são: reforçar a presença da empresa e/ou da marca no mercado; melhorar e promover a imagem de marca e/ou empresa e o prestígio dos seus produtos; e promover e/ou lançar novos produtos/serviços no mercado. Os principais fatores de decisão de participação numa feira são: localização de destaque do stand na feira, reputação da organização, perfi l do visitante, âmbito da feira e custos inerentes à participação. Das empresas não-participantes em feiras, verifi cou-se que os custos inerentes à participação numa feira tendem a ser a principal motivação e fator de não-participação numa feira. Ao analisar as diferentes motivações e fatores de decisão de participação numa feira, este estudo pode ajudar os expositores a refi narem a elaboração dos seus objetivos, assim como a performance de participação. Além disso, pode ser um excelente contributo para os organizadores de feiras, disponibilizando um conjunto de informações importantes para o lançamento e estruturação de uma feira.
- Internacionalização do vinho do Porto – estudo de caso Grupo SogevinusPublication . Rodrigues, Raquel de Fátima MartinsO processo de internacionalização das empresas nacionais numa pequena economia aberta ao exterior tornou-se quase inevitável com a globalização. O acesso a mercados externos permite encontrar novas oportunidades de negócio, mas ao mesmo tempo exige maior capacidade de resposta em termos de segmentação, posicionamento, diferenciação de produto, preço, gestão dos distribuidores, comunicação e logística. A indústria do vinho do Porto é das mais antigas em termos de internacionalização e das mais orientadas para os mercados externos. São raras as empresas de vinho do Porto que não exportam ou vendem diretamente no estrangeiro. O objetivo do presente estudo é analisar o processo de internacionalização de uma empresa de vinho do Porto – a Sogevinus Fine Wines, S.A. – tentando, a partir deste estudo de caso, compreender quais os modos de entrada nos mercados externos, as estratégias de marketing internacional levadas a cabo em cada mercado ou conjunto de mercados. Com base no estudo de caso foi possível verificar que o modo de entrada da empresa nos mercados externos onde está presente privilegia as exportações próprias e diretas através de contratos com distribuidores estrangeiros. O plano de ação da empresa estende-se a vários países, incluindo mercados emergentes como a Angola, a América do Sul e a Ásia, onde a Sogevinus marca presença nas principais feiras vitivinícolas desses países e, acompanha os seus clientes nos principais eventos do setor, através de visitas comerciais/enológicas. Tendo em conta que os Estados Unidos da América são um dos principais mercados de exportação, a Sogevinus decidiu investir neste mercado, optando pelo investimento direto através da criação de uma subsidiária detida a 100% pela empresa, de maneira a responder de forma quase imediata às exigências do mercado americano. De uma forma geral, a estratégia da Sogevinus apresenta evidências do modelo de Uppsala, no qual as empresas avançam gradualmente para os mercados externos em função da distância (geográfica e cultural), do modo de entrada e do grau de controlo da distribuição (da exportação para o investimento direto) e do risco que os mercados apresentam.
- O Impacto das políticas de segurança no atual contexto de globalizaçãoPublication . Carmo, Luís António Albuquerque do; Ribeiro, Maria Clara Dias PintoA globalização traduz-se num processo de integração económica, social, cultural e política, impulsionada pelas necessidades geradas por uma sociedade voltada para o consumo e por um conjunto de fatores que propiciaram o seu desenvolvimento, nomeadamente a redução dos custos de transporte, o avanço tecnológico e o desenvolvimento das redes de comunicação. Resulta deste processo a participação de mais países na economia mundial e uma maior internacionalização das empresas, maior fluidez dos mercados e aumento da concorrência. No entanto, o fenómeno da globalização tem-se feito acompanhar de um crescimento dos níveis de insegurança em resultado de diversos tipos de ameaças e crimes transnacionais que a Comunidade Internacional procura controlar e minimizar. Ao longo deste trabalho, procurámos compreender a forma como o processo de globalização se tem desenvolvido e de que forma as nações intentam manter níveis de segurança compatíveis com o seu estado de desenvolvimento económico e social, sem que tal facto perturbe o normal desenrolar da atividade económica das organizações e o bem-estar dos povos. Para o efeito, recorremos a entrevistas a personalidades vincadamente ligadas ao comércio internacional e às problemáticas de segurança internacional com ele relacionadas. Da investigação concluiu-se que, para além da confirmação de que a integração económica e a abertura dos mercados têm influência no consumo interno, a globalização do comércio e os movimentos migratórios têm provocado alterações nos hábitos de consumo. Concluímos ainda que as medidas de segurança implementadas pelos Estados ou pela Comunidade Internacional influenciam o comércio internacional, mas não implicam custos desmesurados ou atrasos significativos nas transações. Da mesma forma, concluímos que as medidas de controlo implementadas nas trocas internacionais são suficientes para garantirem a segurança das pessoas e nações, permitindo-nos confirmar duas das três hipóteses suscitadas nesta dissertação.
- Estratégia de internacionalização das empresas competências na exportação e enquadramento no direito aduaneiroPublication . Carmo, Maria da Conceição Melo da Silva Gomes do; Ribeiro, Maria Clara Dias PintoO desenvolvimento da economia esteve sempre ligado aos intercâmbios comerciais entre os povos, resultado da necessidade de suprimirem as suas carências. Com o aumento crescente dos negócios internacionais, em mercados cada vez mais competitivos e exigentes, a exportação assume, de forma preponderante, o primeiro passo como forma de internacionalização. Ao contrário do que aconteceu no passado, as empresas devem estar conscientes de que o ingresso no atual mercado global comporta riscos e procedimentos técnicos elaborados, pelo que não deve ser tratado como um acontecimento isolado de gestão empresarial. Pretendemos com este trabalho, numa primeira fase, compreender o processo de exportação e enquadrá-lo no atual estádio do comércio internacional, não descurando o enquadramento da exportação no âmbito do direito aduaneiro. Depois, procurámos perceber como as empresas portuguesas devem encarar este processo na sua estratégia de internacionalização, pesquisando as competências que as organizações devem adquirir para conseguirem exportar de forma competitiva no atual cenário de globalização. O desenvolvimento da dissertação teve por base as referências bibliográficas indicadas, complementado com entrevistas em empresas notoriamente implementadas em mercados externos, a partir de um processo de internacionalização pela exportação. A investigação permitiu-nos analisar as motivações das empresas para enveredarem pela internacionalização, bem como os critérios de escolha dos destinos das exportações. Cumulativamente, foi possível identificar os principais obstáculos à internacionalização das empresas portuguesas. Concluímos que as empresas que optam pela exportação como forma de se internacionalizarem adquirem competências específicas que lhes permitem tornarem-se competitivas no comércio internacional. Os estudos realizados não permitiram, contudo, responder à segunda questão inicial sobre se as medidas implementadas pelas Alfândegas potenciam as exportações.
- Inovação no modelo de negócio: o caso do setor grossista alimentar em PortugalPublication . Coelho, Cristina Alexandra AlvesPretende-se com esta dissertação compreender o processo de desenvolvimento de um modelo de negócio no setor grossista em geral, e do subsetor alimentar em particular, fazendo uso da estrutura analítica do modelo da tela a uma empresa específica. A partir da especificação do modelo de negócio da empresa Alfa, identificam-se oportunidades de inovação que conduzam a uma maior eficiência de processos ou de diferenciação em relação aos concorrentes, viabilizando a sustentabilidade da sua vantagem competitiva. Uma das formas de inovação é a reconfiguração criativa do modelo de negócio atual em relação aos modelos existentes. Com recurso à metodologia do estudo de caso e ao modelo da tela explicita-se o modelo de negócio da empresa Alfa, procurando-se, depois, detetar lacunas, pontos fortes e fracos, oportunidades de melhoria. Com base no diagnóstico do modelo de negócio atual da empresa Alfa, serão apresentadas propostas de inovação para o setor grossista alimentar. Destas propostas salientam-se: a necessidade de disseminação de uma cultura de inovação interna mediante a formação dos recursos humanos, a implementação de novos processos de logística (inovação de processos), e implementação de novos métodos para organizar rotinas e procedimentos para o desenvolvimento do trabalho (inovação organizacional).
- A Internacionalização do setor vinícola: o caso da Quinta da AveledaPublication . Moreira, Marta Sofia da Rocha; Ribeiro, Maria Clara Dias PintoAs estratégias de internacionalização têm vindo a ganhar grande importância a nível empresarial. Com a abertura e alargamento dos mercados, o aumento da concorrência e o ritmo acelerado da inovação, as empresas não se podem limitar a “estar” no mercado doméstico. As empresas têm de ter aptidão para identificar oportunidades que possam surgir e reagir a desafios com que se confrontam e que podem até pôr em causa a sua sobrevivência. Assim, a internacionalização é uma resposta empresarial ao desafio da globalização e é fundamental para o desenvolvimento da economia portuguesa, uma vez que serve como via de retorno ao crescimento económico do país. A internacionalização exige que a empresa reúna competências únicas e que lhe permitam diferenciar-se no mercado de destino. Desta forma, a empresa deve ter bem patente o facto de este processo ter custos e riscos associados. Com esta dissertação pretende-se, numa primeira parte, fazer uma revisão literária onde serão explanados os aspetos importantes da internacionalização, designadamente o conceito, as formas de internacionalizar e as teorias da internacionalização. Seguidamente, far-se-á a aplicação da revisão literária, através de um estudo de caso a uma empresa. A empresa em análise é uma empresa do setor dos vinhos verdes, a Quinta da Aveleda. Com o estudo de caso pretende-se compreender o modo de entrada no mercado externo, as razões que conduziram a empresa à internacionalização, as competências necessárias para internacionalizar e os obstáculos encontrados.
- A exportação do mel português: um estudo exploratório sobre as motivações, barreiras e estratégiasPublication . Ricardo, Sofia Isabel Andrade; Barros, António Correia deNa actualidade é de extrema importância a aposta por parte das empresas na sua internacionalização, sendo um caminho apontado para o sucesso e sustentabilidade empresarial. O sector apícola não é excepção. A apicultura remonta às mais antigas civilizações. Entretanto, com o tempo, o homem foi desenvolvendo a prática desta actividade. A apicultura encontra-se também associada ao notável impacto ambiental que proporciona através da polinização das flores e plantas. O valor da apicultura vai muito além do valor económico dos seus produtos. A relevância desta investigação prende-se com o facto do sector apícola ser ainda pouco estudado sob o ponto de vista da internacionalização, tanto quanto é do nosso conhecimento, comparativamente com sectores como o vinícola, os queijos e o azeite. Inicialmente é realizado um enquadramento teórico da internacionalização, seguindo-se a análise do panorama do sector apícola em Portugal e, posteriormente, a nível internacional. Depois, averiguamos de que forma as organizações do sector apícola nacional se internacionalizam. O desenvolvimento da dissertação teve por base as referências bibliográficas indicadas e o conhecimento obtido através de entrevistas exploratórias, que foi complementado com entrevistas a empresas do sector apícola nacional, que praticam distintas formas de exportação. A investigação permitiu-nos analisar os principais motivos que levam as empresas do sector apícola a exportarem o mel e, por outro lado, as barreiras sentidas por estas. Este estudo permitiu-nos ainda a identificação dos mercados-alvo do mel português e o apuramento de algumas especificidades relativas ao marketing-mix internacional. Além disso, as empresas apontaram sugestões para a melhoria da competitividade do mel português em mercados externos. Com base neste estudo concluímos que, de facto, compensa as empresas exportarem directamente, embora represente um maior investimento a nível de recursos (financeiros, humanos e produtivos) por parte destas. Por outro lado, face à limitação de produção salienta-se a importância das organizações de produtores, nomeadamente, agrupamentos e cooperativas, para a concentração de massa crítica e recursos necessários para se competir em ii mercados internacionais. Ainda assim, parece-nos fundamental a aposta por parte das empresas na diferenciação pela qualidade do mel português que se produz.
- Estudo económico das energias renováveis: o caso portuguêsPublication . Chaves, Olga Pereira; Ribeiro, Maria Clara Dias PintoA análise económica do subsector das energias renováveis em Portugal constitui o objecto da presente dissertação. O consumo de energia tem aumentado a ritmos mais do que proporcionais em relação ao crescimento da população mundial, estimando-se que dentro de um quarto de século, as reservas de energias não renováveis, como o petróleo e o gás natural, estejam próximas de esgotarem. Cada vez há mais consciência de que o consumo de combustíveis fósseis provoca graves prejuízos ambientais. Para Portugal, que apresenta uma forte dependência energética face ao exterior, torna-se imperioso assumir uma estratégia económico-ambiental, para que a nova revolução energética que se avizinha seja apropriada pelo nosso país, aproveitando os seus recursos naturais. A existência de vantagens comparativas, ao nível da geografia e dos recurso naturais, e a captação de conhecimentos tecnológicos inovadores poderão constituir-se como uma aposta estratégica de desenvolvimento económico nacional sustentável, tendo efeitos de alavancagem sobre a actividade económica como um todo. Para o estudo recolheram-se e analisaram-se dados que confirmassem ou infirmassem as linhas conclusivas do enquadramento teórico. Para o efeito avaliaram-se alguns indicadores macroeconómicos, recorreu-se ao estudo de caso, a entrevistas e a relatórios financeiros, de onde se extraíram dados para o caso português. Fez-se, ainda, uma breve incursão econométrica sobre os dados recolhidos, através do modelo de dados em painel. Os efeitos verificados no emprego, do sector da energia, a partir de dados secundários, foram surpreendentes: diminuição do emprego criado pelo sector e a maior taxa de desemprego é a associada ao sector energético. Adicionalmente, o modelo avançado com dados em painel apontou, claramente, para um sector capital intensivo, e consequentemente, não fortemente gerador de emprego. Nas entrevistas efectuadas, é consensual que as fontes de energia renováveis podem trazer mais competitividade e know-how a Portugal, acreditando que o futuro energético de Portugal passa por uma maior utilização destas energias, com a diminuição dos consumos de combustíveis fósseis. O sector das energias renováveis deverá ser um sector de desenvolvimento estratégico para o nosso país, afigurando-se como um objecto de estudo aliciante no futuro.
- A Cooperativa enquanto espaço do empreendedorismo social: o caso específico da Cooperativa dos PedreirosPublication . Almeida, Paula Carla Alves de; Meira, Deolinda Maria Moreira Aparício; Ribeiro, Anabela Paula Alferes FerreiraEste estudo pretende aferir em que medida é que a cooperativa pode ser qualificada como empreendedora social, tendo por referência a Cooperativa dos Pedreiros, que constitui o nosso estudo de caso. Tendo em conta um conjunto de vertentes identificadas no conceito de empreendedorismo social – missão social, impacto social, inovação social, sustentabilidade e recursos financeiros, modelo de governança e o modo de apropriação do valor económico – realizou-se uma entrevista em profundidade e procedeu-se à análise dos Estatutos da Cooperativa dos Pedreiros, com vista a averiguar se tais vertentes estão presentes na atividade desenvolvida pela mesma. Conclui-se que a Cooperativa dos Pedreiros é uma empreendedora social, pois desde a sua constituição, prosseguiu uma missão social, o seu desempenho produz impacto social e assenta na adoção de estratégias inovadoras e diferenciadas face àquelas que caracterizam os outros operadores presentes no mercado, designadamente ao nível da sustentabilidade, sempre se caracterizou por um modelo de governança democrático, participado e transparente e por uma finalidade não lucrativa, dado que a finalidade principal desta cooperativa é a satisfação das necessidades dos seus membros e o critério de apropriação dos recursos económicos é o da participação na atividade da cooperativa e não da participação no capital social.
- Internacionalização de pequenas e médias empresas em Portugal: abordagem programada vs abordagem não programadaPublication . Varejão, João Carlos de Sousa; Ribeiro, Maria Clara Dias PintoO presente estudo debruça-se sobre o processo de internacionalização e a forma como o mesmo ocorre junto das empresas Portuguesas, nomeadamente as PME’s, focando-se essencialmente naquelas que utilizam apenas a exportação como meio de se internacionalizarem. Analisaram-se sete empresas, todas provenientes de diferentes sectores de atividade, sobre as quais incidiu um aprofundado trabalho de recolha de dados, apostando-se para o efeito em métodos de análise qualitativa que visavam a correta identificação das características intrínsecas das mesmas. Ao longo do estudo é realizada uma distinção entre o que se considera uma abordagem programada e não programada das empresas ao processo de internacionalização, definindo-se nesta fase o tipo de abordagem que as empresas em análise possuem. Com base na distinção efetuada, foi realizada numa fase posterior uma análise da evolução da atividade das empresas analisadas, bem como da performance das mesmas, de forma a tornar possível determinar o sucesso ou não deste tipo de operações nas empresas em análise e, de entre os casos analisados com sucesso, reunir as características que as empresas possuem em comum. Para terminar o estudo e sendo este o objetivo principal a que o mesmo se propõe, realizou-se uma comparação entre as empresas que obtém sucesso através do uso de uma abordagem não programada, com aquelas que utilizam uma abordagem programada, onde se apurou ser possível uma empresa pertencente ao primeiro grupo obter mais sucesso em comparação com as restantes, isto sobre determinadas condições, servindo ainda o presente trabalho para consolidar alguns dos dados teóricos existentes sobre a internacionalização e a confrontação de outros pela observação de realidades díspares.