Browsing by Author "Montenegro, Nuno"
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- Atividade física na gravidez e a sua influência nos ganhos ponderaisPublication . Santos, Paula Clara; Couto, Miriam; Soares, Luísa; Abreu, Sandra; Moreira, Carla; Silva, Pedro; Ferreira, Margarida; Santos, Rute; Moreira, Pedro; Montenegro, Nuno; Mota, JorgeComparativamente às grávidas com um peso saudável, as grávidas com excesso de peso ou obesidade têm um aumentado de diabetes gestacional, pré-eclâmpsia, parto induzido, cesariana, prematuridade e macrossomia. Existem várias recomendações quanto à prática de atividade física. Vários estudos revelam que esta prática tem efeitos positivos no que diz respeito ao cumprimento das recomendações do ganho ponderal na gravidez. No entanto, alguns estudos revelaram não haver diferenças no ganho ponderal materno entre grávidas que praticam e as que não praticam exercício.
- A avaliação de stress em saúde ocupacional numa equipa de urgência: um estudo pilotoPublication . Ribas, Cláudia; Ribas, Jorge; Abreu, Sofia; Fonte, Rosália; Moucho, Marina; Montenegro, Nuno; Prudêncio, CristinaO presente estudo constituiu um estudo preliminar que se debruçou sobre a avaliação do stress em Saúde Ocupacional em profissionais que integram o serviço de urgência de Obstétrica do Hospital de S. João no Porto. Esta avaliação visa a elaboração de estratégias que contribuam para a maximização dos cuidados de saúde e está diretamente associada à tríada recursos humanos, materiais e satisfação do utente.
- Impact of compliance with different guidelines on physical activity during pregnancy and perceived barriers to leisure physical activityPublication . Santos, Paula Clara; Abreu, Sandra; Moreira, Carla; Lopes, Diana; Santos, Rute; Alves, Odete; Silva, Pedro; Montenegro, Nuno; Mota, JorgeThe aims of the this prospective study were to analyze physical activity (PA) engagement during the first and second trimesters, considering the different guidelines published on PA, to document the individual characteristics associated with the accomplishment of these guidelines and to examine pregnant women’s perceived barriers to leisure PA, using a socioecological framework. A sample of 133 pregnant women in two stages – at 10–12 weeks’ gestation (T1) and 20– 22 weeks’ gestation (T2) – were evaluated. PA was assessed by accelerometry during the T1 and T2 evaluation stages. Socio-demographic characteristics, lifestyle factors and barriers to leisure PA were assessed via questionnaire. A large proportion of women (ranging from 32% to 96%) did not reach the levels of PA recommended by the guidelines. There were no significant differences between T1 and T2 with regard to compliance with PA recommendations. A decrease in PA levels from T1 to T2 was noted for all recommendations. No associations were found between participants’ characteristics and adherence to the recommendations in T1 and T2. No significant differences were found in barriers to leisure PA between T1 and T2. The most commonly reported barriers to leisure PA were intrapersonal, not health related. Our results indicate that there were no differences between trimesters regarding compliance of PA recommendations, and perceived barriers were similar in both trimesters.
- Infecções associadas aos cuidados de saúde. As particularidades de um hospital psiquiátrico com doentes demenciadosPublication . Lamas, Maria Céu; Silva, Bárbara; Paul, Constança; Montenegro, Nuno; Ribeiro Lamas, Maria do CéuAs infeções associadas aos cuidados de saúde (IACS) têm vindo a assumir cada vez mais importância, acompanhando o aumento da esperança média de vida, o avanço na tecnologia, o aumento de técnicas invasivas utilizadas e o número de doentes em terapêutica imunossupressora. Acresce fatores adicionais como a sobrelotação, a ausência de pessoal unicamente direcionado para doentes infetados, a transferência frequente de doentes nas unidades e serviços dos hospitais, 8 a resistência entre populações microbianas que constitui uma temática importante em contexto hospitalar e das IACS, sendo assim relevante estudar o perfil de suscetibilidade aos antimicrobianos das estirpes isoladas. Neste contexto, foi desenvolvido um estudo observacional transversal descritivo com o objetivo de caracterizar as IACS num hospital psiquiátrico no ano de 2015. Para um total de infeções ocorridas nesse período (n=248), as IACS representam 24,60% (n=61) dessas infeções. Esta percentagem encontra-se acima da média global de prevalência apontada por estudos realizados pela Direção Geral de Saúde (10,6%). As IACS foram mais prevalentes em doentes do género feminino (70,49%) e distribuem-se por ITU e gastroenterites (44,26% cada). Foi no serviço de Psicogeriatria que ocorreu a maioria das IACS (45,90%), nomeadamente as ITUs (27,87%), provavelmente por ter o maior número de doentes idosos (42,62%) e, como tal, apresentam mais comorbilidades e internamentos prolongados. Segundo a OMS, a idade superior a 65 anos constitui um dos principais fatores de risco. Do total de ITU estudadas, os microrganismos mais prevalentes foram a E. coli (50,0%) e a Klebsiella pneumoniae (33,33%). Nas infeções gastrointestinais não foi possível proceder à recolha de fezes para exame microbiológico. A alteração da consistência fezes era muito rápida não dando tempo para colheita de fezes diarreicas para análise laboratorial. Situação que faz suspeitar de gastroenterites de origem vírica. Assim, para 88,89% destas infeções não houve resultado laboratorial. As pneumonias, prevalentes no género masculino, tinham na sua maioria resultado de hemocultura negativa (83,33%). Nestes casos foram realizados estudos laboratoriais adicionais: testes serológicos para pesquisa de Legionella e Mycoplasma e pesquisa do antigénio do S. pneumoniae, assim como pesquisa de Staphylococcus resistentes à meticiclina (MRSA) nasal. Os resultados obtidos foram negativos para todos os testes. A maioria dos microrganismos isolados apresentaram-se sensíveis a muitos antibióticos testados. Destaca-se a associação amoxicilina/ácido clavulânico e a gentamicina que apresentaram taxas altas de sensibilidade (77,78% e 96,15%, respetivamente). Todos apresentaram 100% de sensibilidade aos antibióticos ertapenem, piperacilina tazobactam (Pip/Tazo), cefotaxime, nitroforantoina, vancomicina e ceftazidime. Refere-se, contudo, a resistência do Staphylococcus aureus à eritromicina, clindamicina, oxacilina e gentamicina, mas sensível à vancomicina. É de salientar que 98,36% das IACS estão associadas as comorbilidades e ocorreram em indivíduos mais velhos, mais tempo internados (91,11% dos internamentos foram superiores a 7 dias), e com síndrome demencial (57,38%). 40,98% apresentavam outras comorbilidades, algumas relacionadas com o envelhecimento. O reduzido número de estudos sobre este tema em hospitais psiquiátricos, pode ser considerado um hiato, impossibilitando a comparação com instituições do mesmo cariz. Para reduzir as IACS será importante desenvolver acções na área da prevenção e controlo da transmissão cruzada de microrganismos. A adesão a campanhas nacionais – Campanha Nacional Higienização das Mãos e a “Clean Care is Safer Care”, a uma desinfecção mais efectiva dos serviços e eventual estudo de superfícies nos serviços considerados mais críticos, pode ser essencial para a diminuição da incidência destas infecções em prol da melhoria dos cuidados de saúde prestados.
- As infecções do trato urinário em Psiquiatria. O impacto da existência de um Serviço de PsicogeriatriaPublication . Lamas, Maria Céu; Fernandes, Daniela; Paúl, Constança; Montenegro, Nuno; Ribeiro Lamas, Maria do CéuA infecção do trato urinário (ITU) é das principais infecções bacterianas que afectam o ser humano, sendo um problema comum e de grande relevância clínica, principalmente na população mais envelhecida. Desta forma, foi realizado um estudo observacional transversal descritivo com o objectivo de conhecer a etiologia, prevalência e respectiva sensibilidade dos agentes etiológicos responsáveis pelas ITUs num hospital psiquiátrico, contemplando um Serviço de Psicogeriatria. Foram avaliados 204 resultados de uroculturas, no ano de 2015, dos quais 76,96% eram provenientes de indivíduos do sexo feminino e 23,04% do sexo masculino, com uma média de idades de 69,15. Constatou-se que 41,17% das amostras foram consideradas flora de contaminação, e a frequência das amostras positivas foi maior nos grupos com idade mais avançada. A vulnerabilidade deste grupo etário (idosos) às ITUs decorre de comorbidades, das modificações estruturais e funcionais do trato urinário, entre outras causas. Facto mais evidenciado quando se dividiu a amostra em dois grupos, com idade inferior ou superior a 50 anos. Pela análise dos resultados distribuídos por serviço, verificou-se que o Serviço de Psicogeriatria – Internamento e Consulta Externa, foi o que apresentou maior número de amostras (37,25%) e (12,75%), respetivamente. Facto provavelmente associado com a patologia dos doentes – síndrome demencial, em que a autonomia/capacidade destes doentes terá de ser avaliada para efeitos de obtenção das amostras de urina pelos próprios, segundo os critérios de colheita. Das amostras positivas (42,18%), verificou-se que as ITUs foram causadas principalmente por Enterobactereaceae: a Escherichia coli foi o agente etiológico mais prevalente independentemente do género, sendo responsável por 47,37% das infeções totais, seguido da Klebsiella pneumoniae (20,00%) e o Proteus mirabilis (8,42%). Desta forma, o tratamento empírico deve contemplar um espetro de ação para as Enterobacteriaceae, mas não dispensa a realização da urocultura, para seleção do antimicrobiano mais adequado e evitar o aparecimento de estirpes multirresistentes. De referir também a presença de agentes etiológicos relativamente incomuns nas ITUs, mas que originam complicações graves, se o tratamento não for precoce. Um dos casos - Providencia stuartii era oriundo da Consulta Externa de Psicogeriatria e os restantes cinco casos, envolvendo Citrobacter koseri, Haemophilus parainfluenzae e Providencia stuartii eram provenientes do internamento desse serviço. Correspondiam a indivíduos idosos, maioritariamente do sexo feminino, com idades entre os 70 e os 99 anos. Classificaram-se ainda as ITUs, de acordo com a sua frequência. A maior parte dos doentes com mais do que uma infeção (9 de 13) apresentavam infeções recorrentes e apenas 4 consideradas esporádicas. Constatou-se que em vários doentes houve uma nova colheita, num curto espaço de tempo, o que é sugestivo de uma má qualidade da amostra, possivelmente relacionada com as condições de colheita. Atendendo que a resistência aos antibióticos tem aumentado significativamente nos últimos anos, tornando-se um problema de saúde pública grave e um desafio no tratamento destas infeções, procedeu-se à avaliação do antibiograma. Verificou-se que a maior parte se revelou sensível contra a Amoxicilina/Ácido Clavulânico (79,27%), Gentamicina (86,75%), Trimetropim/Sulfametoxazol (76,47%), Ciprofloxacina (95,15%) e Oxacilina (75%), enquanto que 100% se revelou resistente à Eritromicina. De acordo com os resultados obtidos, a conceção, implementação e manutenção de um sistema de monitorização de etiologia e resistência bacteriana seria um aspeto importante a considerar na deteção da resistência, permitindo auxiliar na seleção da terapia empírica local de forma mais eficaz e, ainda possibilitar a implementação de medidas preventivas.
- Infecções do Trato Urinário: a complementaridade da análise sumária de urina na avaliação da infecção em doentes psiquiátricos e idososPublication . Lamas, Maria Céu; Fernandes, Daniela; Ribeiro, Susana; Paúl, Constança; Montenegro, Nuno; Ribeiro Lamas, Maria do CéuAs infeções continuam a assumirem-se como uma grande ameaça à saúde e bem-estar da crescente população idosa. A infeção do trato urinário (ITU) é a infeção bacteriana mais comum, independentemente da idade e, uma das causas mais comuns de hospitalização por infeção em idosos. Contudo, neste âmbito, os adultos mais velhos são menos propensos a apresentar sintomatologia considerada clássica, o que dificulta o diagnóstico – cada vez mais importante na atual problemática de resistência antimicrobiana. Neste tipo de população, as ITUs apresentam desafios particulares, caraterizandose pelo potencial de apresentações atípicas em que sintomas funcionais como confusão e quedas podem ser observados. Embora, o exame cultural de urina continue a ser o gold standard, é demorado, caro e exige a obtenção de uma amostra de urina de qualidade adequada, respeitando regras especificas. Para determinado tipo de doentes e idosos, nem sempre é fácil a sua obtenção porque obriga à continência urinária, grau de cognição, coordenação e mobilidade, o que em muitos casos podem não apresentar, particularmente quando institucionalizados. Este pressuposto pode ser a primeira barreira no diagnóstico de uma ITU. Por outro lado, à medida que os indivíduos envelhecem, é cada vez mais comum deparar-nos com culturas de urina sem evidência de infeção. Neste contexto, a análise sumária de urina com tira-reagente para leucócitos (esterase leucocitária), nitritos (indicando a presença de bactérias na urina pela redução dos nitratos a nitritos) e sangue (eritrócitos/hemoglobina) pode assumir um fator adicional de rotina na exclusão de ITU em idosos, baseado na presença de sintomatologia em combinação com os resultados dos supracitados parâmetros. Atendendo à frequência elevada e considerada relevante de resultados “flora de contaminação” obtidos em estudos de uma mesma instituição, foi analisada a utilidade desses parâmetros, incluídos no exame sumário de urina, como critério de exclusão em casos de amostras com flora de contaminação. Dos 204 resultados de uroculturas obtidos no período em estudo (12 meses), provenientes de um Hospital Psiquiátrico com um Serviço Geriátrico, constatou-se que 76,96% (n=157) eram procedentes de indivíduos do sexo feminino e 23,04% (n=47) do sexo masculino, com uma média de idades de 69,15. Das 41,17% (n=84) amostras consideradas flora de contaminação, verificou-se maior frequência a partir da faixa etária 60-64 anos, e que apenas 48 incluíam a análise sumária de urina. Destas, verificou-se que 27 amostras consideradas flora de contaminação apresentavam leucócitos normais, nitritos negativos e, à exceção de duas, todas apresentam sangue dentro dos respetivos valores de referência. As duas amostras que continham valores aumentados para o sangue poderão ser resultado de uma possível contaminação da amostra. Somos da opinião, que estes parâmetros em conjunto poderão ser uma excelente triagem para afastar a hipótese de infeção, ou seja, em casos de suspeita de ITU, cuja análise sumária de urina apresente leucócitos normais, nitritos negativos e sangue normal, poderá excluir-se uma possível infeção. Apesar de alguns estudos, corroborarem a mesma opinião, esta hipótese deverá ser melhor evidenciada neste tipo de população, essencialmente de doentes idosos e demenciados. Para os restantes casos que poderão ser resultado de más práticas na obtenção da amostra de urina para processamento laboratorial, deveria ser explorado o ganho em saúde com a implementação de outras formas de obtenção de amostras de urina nestes doentes.
- Influência da prática de atividade física nos ganhos ponderais maternos no 1º e 2º trimestre gestacionalPublication . Santos, Paula Clara; Couto, Miriam; Martins, Marta; Abreu, Sandra; Moreira, Carla; Santos, Rute; Montenegro, Nuno; Mota, JorgeNa gravidez ocorre um aumento do peso, sendo que um ganho ponderal adequado é protector da saúde materno/fetal. O aumento de peso excessivo pode levar ao desenvolvimento de diversas patologias, apresentando relação com maior retenção de peso no pós-parto e risco de obesidade. São vários os factores que influenciam o ganho de peso na gravidez sendo que a Atividade física um deles.
- Iodine knowledge is associated with iodine status in Portuguese pregnant women: results from the IoMum cohort studyPublication . Pinheiro, Cátia; Moreira, Nara Xavier; Ferreira, Pedro; Coelho, Cláudia Matta; Guimarães, Juliana; Pereira, Gonçalo; Cortez, Alice; Bracchi, Isabella; Pestana, Diogo; Mota, Inês Barreiros; Prucha, Carmo; Martins, Cristina; Ribeiro, Célia Alves; Pinto, Edgar; Almeida, Agostinho; Delerue-Matos, Cristina; Montenegro, Nuno; Dias, Cláudia Camila; Moreira-Rosário, André; Azevedo, Luís Filipe; Brantsæter, Anne-Lise; Ramalho, Carla; Fernandes, Virgínia Cruz; Leite, João Costa; Calhau, Conceição; Keating, ElisaLack of knowledge about iodine has been suggested as a risk factor for iodine deficiency in pregnant women, but no studies have addressed this issue in Portugal. So, the aim of this study was to investigate iodine knowledge among Portuguese pregnant women and its association with iodine status. IoMum, a prospective observational study, included 485 pregnant women recruited at Centro Hospitalar e Universitário de S. João, Porto, between the 10th and 13th gestational weeks. Partial scores for knowledge on iodine importance, on iodine food sources or on iodised salt were obtained through the application of a structured questionnaire. Then, a total iodine knowledge score was calculated and grouped into low, medium and high knowledge categories. Urinary iodine concentration (UIC) was measured in spot urine samples by inductively coupled plasma MS. Of the pregnant women, 54 % correctly recognised iodine as important to neurocognitive development, 32 % were unable to identify any iodine-rich food and 71 % presented lack of knowledge regarding iodised salt. Of the women, 61 % had a medium total score of iodine knowledge. Knowledge on iodine importance during pregnancy was positively associated with iodine supplementation and also with UIC. Nevertheless, median UIC in women who correctly recognised the importance of iodine was below the cut-off for adequacy in pregnancy (150 µg/l). In conclusion, knowledge on iodine importance is positively associated with iodine status. Despite this, recognising iodine importance during pregnancy may not be sufficient to ensure iodine adequacy. Literacy-promoting actions are urgently needed to improve iodine status in pregnancy.
- Objectively assessed physical activity and sedentary behaviour during pregnancy in portuguese women: differences between trimesters and weekdays and weekendsPublication . Duncan, Michael; Atkinson, Lou; Abreu, Sandra; Montenegro, Nuno; Santos, Paula ClaraEngaging in physical activity (PA) and reducing sedentary behaviour (SB) are important for health during pregnancy, yet relatively few studies have examined these variables using objective measures and across trimesters during pregnancy. To determine the amount of objectively assessed PA and SB engaged in whether there was any weekday to weekend day variation in PA and SB during the first and second trimester of pregnancy. PA and SB were determined using accelerometry worn over 7 consecutive days during each trimester in 137 Portuguese females (mean age ± SD = 29.6 ± 5.7). In regard to the proportion of participants meeting the ACSM guidelines for PA, 37.5% of the participants in trimester one and 29.6% of participants in trimester two met the cut off of 30min or more of any type of moderate intensity activity on most (5) days of the week. Moderate intensity PA was significantly lower in trimester 2 compared to trimester 1 (P = 0.003). Moderate intensity PA was also significantly lower during weekends compared to weekdays irrespective of trimester (P = 0.003). SB, light and vigorous intensity PA were relatively stable from trimester 1 to trimester 2 and between weekdays and weekends (P <0.05). Conclusion: The present study suggests that the majority of women do not meet PA guidelines for health during pregnancy and that moderate intensity PA declines form trimester 1 to 2 and is lower at weekends.
- Physical activity and self-esteem during pregnancyPublication . Santos, Paula Clara; Ferreira, Marta Isabel; Teixeira, Ricardo João; Couto, Miriam; Montenegro, Nuno; Mota, JorgeThe aims of this paper are to examine the accomplishment of the recommendations of physical activity (PA) practice in accordance with the recommendations of the American College of Sports Medicine (ACSM); verify if the sociodemographic variables (SDV) influence women’s self-esteem; investigate if there are differences in pregnant women’s self-esteem who practiced or not structured physical activity (SPA) before pregnancy, and of pregnant women who met the recommendations or not during pregnancy. A sample of 44 pregnant women was evaluated in two stages: between the 10th and 13th week of pregnancy (1st trimester- 1T) and between the 20th and 23rd week of gestation (2nd trimester - 2T). The PA was assessed by accelerometry and self-esteem was assessed using the Rosenberg Self-Esteem Scale. Sociodemographic variables and SPA before pregnancy were assessed through a self-administered questionnaire. Over 60% of the sample did not meet recommendations for PA practice in any of the trimester. There were no significant differences between self-esteem for each of the SDV, with the exception of the higher monthly income (1T) and marital status (2T), associated with better self-esteem. There were significant differences in self-esteem among pregnant women or unstructured PA performed before pregnancy (1T and 2T). The completion, or not, of ACSM recommendations did not seem to impact on self-esteem during pregnancy. Most pregnant women did not met the ACSM recommendations for PA practice. It was found that marital status and higher incomes have influenced positively self-esteem, as well as the practice of SPA, before pregnancy.