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Cervejas artesanais portuguesas e espanholas: atividade antioxidante e toxicidade hepática

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O consumo de cerveja artesanal tem aumentado, destacando-se como bebida funcional pelos benefícios para a saúde, devido à presença de compostos antioxidantes. O objetivo do trabalho foi avaliar a atividade antioxidante e toxicidade hepática, in vitro, de estilos de cervejas artesanais portuguesas e espanholas, com e sem incorporação de extrato de cerveja variedade “Lapins”. Analisaram-se nove cervejas artesanais e duas industriais após desalcoolização, desgaseificação e liofilização. Determinou-se o teor de fenólicos totais (TPC), a atividade antioxidante, e a toxicidade hepática em células de hepatocarcinoma (HepG2). As cervejas artesanais BP-N e IS-N demonstraram o maior TPC (9,5±0,3 e 8,3±0,2 mg GAE/g, respetivamente), e a IS-N apresentou capacidade antioxidante moderada no ensaio ABTS (IC50=80,1±1,1 µg/mL) e alta no ensaio peróxido de hidrogénio (H2O2) (IC50=27,0±1,5 µg/mL). A incorporação do extrato aquoso (EAC) e etanólico (EEC) de cereja ocorreu na cerveja com resultados dos ensaios antioxidantes e viabilidade celular mais promissores (IS-N). A adição dos extratos à cerveja diminuiu significativamente (Ƿ˂0,05) a sua atividade antioxidante, e não reduziu a citotoxicidade induzida pelo t-BOOH, exceto nos casos de IS-N em solvente aquoso com EEC, em eco-incubação.

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Cervejas artesanais Compostos fenólicos Atividade antioxidante Toxicidade hepática Hepatoproteção

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