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Abstract(s)
O presente artigo assenta na ideia de que os objectos musicais que ouvimos são representados mentalmente
em ligação significante com a restante informação recolhida no contexto de aprendizagem e que
este todo complexo é determinante na maneira como recordamos e pensamos em música. O Coneccionismo
funciona como a teoria de suporte, já que permite uma concepção de estruturas mentais que preserva as
ligações entre objecto e contexto e, portanto, a coexistência significante de diversos tipos de informação distribuídos
pelo cérebro. A complexidade contextual de Tocar-na-Assistência é, neste sentido, teoricamente
reforçada como um enriquecimento ecológico com efeitos positivos aos níveis da aquisição e da organização
da representação mental. A tese é validada através de uma experiência que compara uma condição de
controle de 125 crianças a ouvir uma peça de música gravada com uma condição experimental de 125 crianças
a tocar ritmos em simultâneo com a mesma gravação. Num teste de identificação auditiva de excertos
da peça musical, o grupo experimental obtém classificações melhores com significado estatístico.
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Instituto Politécnico do Porto. Escola Superior de Educação do Porto