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Prevalência da perceção da queda de cabelo e relação com fatores que possam estar associados, após a infeção por COVID-19, na população portuguesa

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O deflúvio telogénico, dos tipos de alopecia mais comuns, surge normalmente 3 meses após um evento desencadeante, ocorrendo em pacientes diagnosticados com infeção pelo coronavírus 2019 (COVID-19). Analisar a perceção de queda de cabelo após infeção por COVID-19 e relacionar com outros fatores, na população portuguesa. Estudo observacional analítico transversal, com uma amostra de 336 participantes (197 mulheres e 139 homens). Foi constituído um questionário no GoogleForms e aplicado na população portuguesa. A análise estatística foi realizada através do software IBM SPSS Statistics (versão 27.0), com nível de significância de 0,05. Dos participantes, 22,3% relataram queixas de queda de cabelo após COVID-19. Destacaram-se diferenças estatisticamente significativas entre a queda de cabelo e o sexo (p˂0,001), observando-se que as mulheres representaram maior percentagem que os homens, sendo que procuraram também mais tratamento. Verificou-se relação positiva entre ter queda e cabelo e ter doenças e/ou comportamentos (p=0,009), no geral, e ter ansiedade (p˂0,001), em específico. Não se observou diferenças estatisticamente significativas noutras doenças e/ou comportamentos, medicação e exacerbação da queda de cabelo após diagnóstico de alopecia androgenética prévio. A investigação mostra que quase um quarto dos participantes tiveram perceção de qua de cabelo acentuada após COVID-19.

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Deflúvio telogénico Corona vírus 2019 (COVID-19) Fatores de risco Medicação Tratamento da alopecia

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