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Funcionalidade e Fadiga na Esclerose MĂșltipla: Impacto de um programa de Atividade FĂ­sica

datacite.subject.fosCiĂȘncias MĂ©dicas::CiĂȘncias da SaĂșdept_PT
dc.contributor.advisorFernandes, Angela
dc.contributor.advisorSousa, Helena
dc.contributor.advisorSousa, Ana
dc.contributor.authorMarques, Dina Vanessa Mendonça
dc.date.accessioned2016-12-27T16:40:37Z
dc.date.available2016-12-27T16:40:37Z
dc.date.issued2016-09
dc.description.abstractA Esclerose MĂșltipla (EM) Ă© uma doença inflamatĂłria, crĂłnica e degenerativa do Sistema Nervoso Central (SNC). Dos diversos sintomas que a patologia pode apresentar, a fadiga, na marcha e na coordenação, tĂȘm grande impacto na funcionalidade. Atualmente considera-se a atividade fĂ­sica um dos principais indicadores de saĂșde, uma vez que melhora a saĂșde e previne a exacerbação de determinados sintomas e comorbilidades. Assim, o objetivo deste estudo Ă© verificar o impacto de um programa de atividade fĂ­sica na funcionalidade e na fadiga de indivĂ­duos com EM. A amostra Ă© constituĂ­da num total por 25 indivĂ­duos com idades entre os 34 e os 60 anos, sendo que 13 indivĂ­duos foram alocados ao grupo de controlo e 12 ao grupo experimental. Foi avaliada a presença de dĂ©fice cognitivo atravĂ©s do Montreal Cognitive Assessement (MoCA), a funcionalidade atravĂ©s da Medida de IndependĂȘncia Funcional (MIF) e da Escala de Lawton & Brody. TambĂ©m foi avaliada a fadiga atravĂ©s da Escala de Impacto da Fadiga Modificada e da Escala de Severidade da Fadiga, e os Ă­ndices de sintomatologia depressiva e ansiosa com a Escala Hospitalar de Ansiedade e DepressĂŁo. O programa teve duração de 8 meses, com aulas bissemanais de 60 minutos. No que diz respeito aos resultados a nĂ­vel da funcionalidade apesar de nĂŁo existirem diferenças significativas o grupo experimental manteve (p=0,467), enquanto o grupo de controlo piorou significativamente (p=0,028). AtravĂ©s da ANOVA verificou-se que a atividade fĂ­sica tem influĂȘncia significativa na fadiga (p=0,033), tendo-se verificado uma melhoria no momento da avaliação intermĂ©dia, que regride na avaliação final. Nos Ă­ndices sintomatologia depressiva e ansiosa, no geral houve uma melhoria, apesar de nĂŁo significativa em ambos os grupos. Quando analisada a sintomatologia depressiva verificamos que o programa teve um impacto positivo ao contrĂĄrio do que aconteceu na sintomatologia ansiosa. Em conclusĂŁo, este estudo mostra que o programa de atividade fĂ­sica teve impacto ao nĂ­vel da funcionalidade e ao nĂ­vel da sintomatologia ansiosa. No entanto, no final do programa este nĂŁo contribuiu para a diminuição da fadiga. Nesta medida, a atividade fĂ­sica poderĂĄ ser uma abordagem para a manutenção da funcionalidade, tendo sempre em consideração a fadiga.pt_PT
dc.identifier.tid201678209
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.22/9008
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectFuncionalidadept_PT
dc.subjectFadigapt_PT
dc.subjectAtividade FĂ­sicapt_PT
dc.subjectEsclerose MĂșltiplapt_PT
dc.titleFuncionalidade e Fadiga na Esclerose MĂșltipla: Impacto de um programa de Atividade FĂ­sicapt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT

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