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Criopreservação das células estaminais do sangue do cordão umbilical
dc.contributor.advisor | Gomes, Andreia | |
dc.contributor.advisor | Ferraz, Ricardo | |
dc.contributor.author | Franco, Carolina Rua | |
dc.date.accessioned | 2022-02-08T10:32:56Z | |
dc.date.available | 2024-11-30T01:30:45Z | |
dc.date.issued | 2021-11-30 | |
dc.description.abstract | A célula estaminal caracteriza-se por ser uma célula indiferenciada com capacidade de proliferação e de diferenciação em células especializadas com diversas funções de acordo com o tecido ou órgão onde estão localizadas. Podem classificar-se quanto à sua origem ou potência de diferenciação. As células estaminais hematopoiéticas, devido às suas propriedades tem apresentado uma vasta gama de utilizações em múltiplas doenças e investigações face a outras estratégias terapêuticas. O sangue do cordão umbilical, pelo facto de ser rico nestas células, tem-se sobreposto a outras fontes e tem sido já aplicado em cerca de 80 patologias, como por exemplo, na anemia de Fanconi, na leucemia linfoblástica aguda e na síndrome de Hunter. O processo de criopreservação permite o armazenamento destas células por longos períodos de tempo até que sejam necessárias, não alterando as características e a viabilidade celular. Assim, inúmeros bancos, públicos e privados têm surgido em todo o mundo, tal como a BebéVida. No entanto, o potencial de cada amostra, avaliado por diversos parâmetros laboratoriais, pode ser influenciado por fatores neonatais e obstétricos, como o género e o tipo de parto, bem como pelo processamento aplicado para o isolamento destas células a partir do sangue. Portanto, este trabalho teve como objetivo entender o modo como todos estes indicadores podem afetar a qualidade da amostra criopreservada. Consoante o género observou-se diferenças significativas em parâmetros como no número total de células nucleadas inicial e na percentagem da taxa de recuperação. Pelo tipo de parto observou-se diferenças significativas no número total de células nucleadas iniciais e na percentagem do hematócrito inicial. Pela correlação entre os diversos parâmetros laboratoriais avaliados, antes e após o processamento, também se observaram que alguns estavam correlacionados, por exemplo o volume de sangue colhido e o número inicial de células nucleadas ou a taxa recuperação celular, o número inicial de células nucleadas, o número final de células nucleadas e o número de células expressas por CD34+. Pode concluir-se que apesar do género e do tipo de parto serem fatores extrínsecos ao processamento, estas podem afetar a qualidade da unidade a criopreservar. Contudo, esta também se encontra dependente do método empregue pelo laboratório e da eficiência de todo o processamento. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 202896196 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.22/19817 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Células estaminais hematopoiéticas | pt_PT |
dc.subject | Sangue cordão umbilical | pt_PT |
dc.subject | Aplicações terapêuticas | pt_PT |
dc.subject | Criopreservação | pt_PT |
dc.subject | Bancos de criopreservação | pt_PT |
dc.title | Criopreservação das células estaminais do sangue do cordão umbilical | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.name | Bioquímica em Saúde | pt_PT |