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Influência do treino do passo rápido voluntário nas estratégias de feedforward e feedback em Adultos mais Velhos

datacite.subject.fosComunidadept_PT
dc.contributor.advisorMelo, Cristina
dc.contributor.advisorMontes, António M.
dc.contributor.advisorCrasto, Carlos
dc.contributor.advisorSantos, Rita
dc.contributor.authorIgreja, Tânia Ricarda da Costa
dc.date.accessioned2016-03-14T16:46:38Z
dc.date.available2016-03-14T16:46:38Z
dc.date.issued2015-10
dc.date.submitted2015-10
dc.description.abstractIntrodução:O envelhecimento influencia negativamente o controlo postural, diminuindo a capacidade de recuperar o equilíbrio após uma perturbação externa e consequentemente aumento do risco de queda nos adultos mais velhos Objetivo(s):Verificar a influência do treino do passo rápido voluntário nas estratégias de feedforward e feedback em adultos mais velhos aquando o stepping anterior e posterior, bem como o timing e sequência de ativação muscular, ajustes posturais antecipatórios (APA) e compensatórios (APC1,APC2), comprimento, latência, velocidade média (VM) do passo e estratégias de passo lateral Métodos:19 participantes foram distribuídos aleatoriamente por dois grupos, o grupo experimental (n=9) e o grupo controlo (n=10), estudo randomizado controlado. Ambos foram submetidos a um protocolo de exercício físico durante 3 meses, 2 vezes/semana. Adicionalmente o grupo experimental (GE) realizou o treino do passo rápido voluntário bilateral nas várias direções. A resposta a um desequilíbrio postural em vários sentidos e consequente resposta de stepping anterior, posterior ou lateral foram avaliadas por meio de eletromiografia de superfície e por um sistema de imagem 3D Resultados: Na variação entre o momento inicial e final (M0-M1), durante o stepping anterior o GE, comparativamente ao GC, aumentou e diminuiu significativamente o timing do RF ipsilateral e GemM, respetivamente. Na variação do timing dos músculos BF ipsilateral e contralateral e TA contralateral, o GE diminuiu significativamente menos do que o GC. O GE aumentou significativamente o comprimento do stepping posterior do que o GC. Quanto à variação da latência observou-se que o GE aumentou significativamente do que o GC nos dois steppings. Na variação da VM, do stepping anterior, o GE diminuiu significativamente mais do que GC. O GE aumentou e diminuiu significativamente os APAS e os APC1 do que o GC no stepping posterior e anterior, respetivamente. Verificou-se que a estratégia mais frequente nos dois momentos e grupos foi a estratégia de stepping lateral direto Conclusão: A contínua prática do stepping rápido voluntário parece promover um melhor controlo postural sendo um importante exercício específico para prevenção de quedaspt_PT
dc.identifier.tid201163454
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.22/7879
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectenvelhecimentopt_PT
dc.subjectcontrolo posturalpt_PT
dc.subjectperturbaçãopt_PT
dc.subjectajustes posturaispt_PT
dc.subjectexercíciopt_PT
dc.titleInfluência do treino do passo rápido voluntário nas estratégias de feedforward e feedback em Adultos mais Velhospt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameMestrado em Fisioterapiapt_PT

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