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Medicamentos termoláveis: estabilidade após ruptura da cadeia de frio

dc.contributor.authorSilva, Catarina
dc.contributor.authorFerreira, Sónia
dc.contributor.authorMonteiro, Cristina
dc.contributor.authorCarvalho, António
dc.contributor.authorCarinha, Paulo Horta
dc.date.accessioned2013-04-17T22:10:22Z
dc.date.available2013-04-17T22:10:22Z
dc.date.issued2012
dc.description.abstractIntrodução. O Técnico de Farmácia entre as suas funções, tem a responsabilidade de garantir a conservação adequada dos medicamentos em todo o seu circuito. Deste modo, devem ser aplicados numa Instituição Hospitalar cuidados especiais desde a recepção da encomenda até à dispensa dos produtos termoláveis para os Serviços Clínicos. Pelo potencial impacto clínico e económico, é necessário ser apresentado um protocolo para a manutenção da cadeia de frio de forma a agir devidamente em caso de ruptura da cadeia de frio. Tal protocolo deve incluir, entre outras informações, uma lista de estabilidade dos diferentes medicamentos com o tempo e a temperatura a que podem ser expostos. Como tal, este estudo pretende estabelecer um procedimento padronizado, para agir em caso de ruptura da cadeia de frio, sobre a estabilidade de cada medicamento. Material e Métodos. O estudo carateriza-se como sendo uma revisão de literatura, de modo a compilar informação sobre um tema de acordo com um conjunto de critérios estabelecidos. A pesquisa incidiu sobre todos os produtos termoláveis existentes na instituição, com excepção dos medicamentos manipulados não estéreis que necessitam de refrigeração. Os critérios de análise destacados para a pesquisa foram o príncipio activo, nome comercial, laboratório produtor e a estabilidade à temperatura ambiente. Resultados. Para a realização do trabalho foi construída uma tabela resumo dos dados obtidos: produto versus critérios de análise, tendo sido analisados um total de 199 produtos. Discussão / Conclusões: As informações relativas à estabilidade dos produtos termoláveis permitem conhecer a segurança no seu uso em caso de ruptura da cadeia de frio, sendo que esses dados só devem ser aplicados em situações extremamente necessárias e não por rotina. Contrariamente ao esperado, este tipo de informação não se encontra frequentemente disponível no Resumo de Características do Medicamento assim como nos Folhetos Informativos, tornando difícil o acesso a esta informação. É ainda de ressalvar que o trabalho deverá ser actualizado continuamente, para a qualquer momento ser consultado, quer pela inexistência de informação para todos os produtos disponíveis nos Serviços Farmacêuticos, bem como pela possível e constante mudança de produtos ou laboratórios que existam na Instituição.por
dc.identifier.isbn978-989-97801-0-1
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.22/1382
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherInstituto Politécnico do Porto. Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Portopor
dc.publisherInstituto Politécnico da Guarda. Escola Superior de Saúde da Guarda
dc.publisherCentro Hospitalar de São João. Serviços Farmacêuticos
dc.subjectCadeia de friopor
dc.subjectMedicamentos termolábeispor
dc.subjectConservaçãopor
dc.subjectEstabilidadepor
dc.titleMedicamentos termoláveis: estabilidade após ruptura da cadeia de friopor
dc.typeconference object
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceEscola Superior de Tecnologia da Saúde do Portopor
oaire.citation.endPage64por
oaire.citation.startPage50por
oaire.citation.titleActas do VIII Colóquio de Farmáciapor
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