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Reorganização do Controlo Postural do Tronco Ipsilesional em Indivíduos com Acidente Vascular Encefálico

datacite.subject.fosNeurologiapt_PT
dc.contributor.advisorSilva, Augusta
dc.contributor.advisorSousa, Andreia
dc.contributor.authorCardoso, Leandra Filipa de Barros
dc.date.accessioned2016-03-15T10:32:58Z
dc.date.available2016-03-15T10:32:58Z
dc.date.issued2015-09
dc.date.submitted2015-09
dc.description.abstractIntrodução: O controlo postural (CP) tem sido apontado como indicador de prognóstico funcional e constitui um dos requisitos para a execução de tarefas funcionais. Tem sido demonstrado que após um acidente vascular encefálico (AVE) este esteja severamente alterado. Os mecanismos de neuroplasticidade evidenciam capacidade de mudança no CP através de uma intervenção em Fisioterapia. Objetivos: Descrever as modificações em participantes com AVE face à intervenção em fisioterapia no: 1) componente flexor/extensor do tronco superior/inferior; 2) alinhamento das escápulas; 3) variação do Centro de Pressão (Cop) nos seus componentes medio-lateral e antero-posterior. Pretendeu-se também perceber as mudanças na de distribuição da carga entre membros através do comportamento da força vertical (Fz). Métodos: Estudo de série de casos de participantes com alterações neuromotoras decorrentes de AVE. A avaliação privilegiou a análise do potencial do participante com um objetivo de funcionalidade, tendo ocorrido em 2 momentos: M0 (inicial) e M1 (após 3 meses). Foi avaliado o alinhamento do tronco e da escápula, através do Software de Avaliação Postural (SAPO). Foi também avaliado o deslocamento antero-posterior e medio-lateral do CoP e comportamento da força vertical do solo em Plataforma de Forças. Resultados: Nos participantes A, B, C e D ocorreram modificações nas variáveis cinemáticas, observando-se uma diminuição do componente flexor do tronco e uma tendência para simetria entre as escápulas. O participante E contrariou esta tendência. Nas variáveis em Plataforma de Forças, não é possível encontrar uma tendência homogénea a todos os participantes. Conclusão: Conseguiu-se demonstrar que é possível influenciar positivamente o componente flexor/extensor do tronco superior/inferior, assim como o alinhamento das escápulas. As modificações nas variáveis enunciadas parecem indicar um melhor controlo postural do tronco.pt_PT
dc.identifier.tid201163225
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.22/7888
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectAcidente Vascular Encefálicopt_PT
dc.subjectControlo Postural do Troncopt_PT
dc.subjectAlinhamento das Escápulaspt_PT
dc.subjectCentro de Pressãopt_PT
dc.subjectForça Verticalpt_PT
dc.titleReorganização do Controlo Postural do Tronco Ipsilesional em Indivíduos com Acidente Vascular Encefálicopt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameMestrado em Fisioterapiapt_PT

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