dc.contributor.author | Veludo, Sérgio | |
dc.date.accessioned | 2016-05-03T16:09:33Z | |
dc.date.available | 2016-05-03T16:09:33Z | |
dc.date.issued | 2004 | |
dc.description.abstract | Conforme afirma Luís Salgado de Matos, a implantação da República foi precursora de um utópico programa de modernização militar, ambicioso se considerado em grande escala, mas que na prática e em muitos aspectos não mais fez do que seguir anteriores projectos do final da monarquia, nomeadamente do reinado de D. Carlos. A nível tecnológico a modernização já havia arrancado em 1904-1906 com a aquisição de novos armamentos para o Exército e relegando os materiais obsoletos para as reservas e para as tropas nativas do Império, como já era tradicional. Em termos uniformológicos pouco se havia alterado com o último grande plano de uniformes de 1892 e subsequentes alterações de 1894 e 1898, a não ser a substituição dos têxteis azuis ferretes e do linho branco como tecidos de campanha pelo cotim de algodão cinzento claro, em 1904. Mais do que rupturas, permaneceram continuidades após 1910. | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.22/8191 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.peerreviewed | yes | pt_PT |
dc.subject | Exército Português | pt_PT |
dc.subject | implantação da República | pt_PT |
dc.title | Os uniformes do Exército Português na transição da monarquia para a república | pt_PT |
dc.type | other | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.endPage | 33 | pt_PT |
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rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
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