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Análise do Planning Target Volume e Órgãos de Risco, com diferentes energias de fotões em 3D-CRT, no Cancro do Pulmão
| dc.contributor.author | Ferreira, Marta Patrícia Varzim Miranda | |
| dc.date.accessioned | 2017-01-05T12:13:22Z | |
| dc.date.available | 2017-01-05T12:13:22Z | |
| dc.date.issued | 2016-05 | |
| dc.description.abstract | Objetivo: Este estudo tem como principal objetivo analisar a presença de um benefício na distribuição das isodoses (cobertura do Planning Target Volume – PTV), assim como nas doses recebidas pelos órgãos de risco, utilizando feixes de baixa energia 6 MV (megavolt) em comparação com feixes de alta energia, 18 MV, no planeamento do tratamento de Radioterapia (RT) com Three-Dimencional Conformal Radiotherapy (3D-CRT) em pacientes com Carcinoma de Pulmão. Materiais e Métodos: A amostra incluiu 15 pacientes com diagnóstico de Carcinoma do Pulmão. Foram realizados dois planeamentos dosimétricos, idênticos para cada doente, com energias de 6 MV e de 18 MV. Posteriormente foram avaliados os histogramas de dose volume (DVH’s) de todos os órgãos de risco (OAR’s), bem como a cobertura, o índice de conformidade (IC) e o índice de homogeneidade (IH) relativos ao PTV. Os dados foram analisados estatisticamente através do programa Statistical Package for the Social Science. Resultados: Através da análise dos dados recolhidos é possível afirmar que com a energia de 6 MV obtiveram-se melhores resultados nos seguintes parâmetros de avaliação do PTV: índice de conformidade e índice de homogeneidade, em comparação com os planos de energia de 18 MV. Também se verificou que a energia de 6 MV apresentou valores mais baixos relativamente aos órgãos de risco. Através da análise diferencial, percebeu-se que vários são os parâmetros dos quais se verificam diferenças estatisticamente significativas, entre os dois planeamentos, sendo a energia de 6 MV a que apresenta melhores resultados. Conclusões: Através dos resultados obtidos neste estudo pode-se constatar que estes vão de encontro, a outros anteriormente publicados, podemos então concluir que a energia 6 MV apresenta melhores valores, com diferenças estatisticamente significativas, em particular para o tratamento do cancro do pulmão, em relação à energia 18 MV. Contudo o que não quer dizer que não se possa usar energia de 18 MV no tratamento do cancro do pulmão, principalmente nos casos de tumores do mediastino. | pt_PT |
| dc.description.version | N/A | pt_PT |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.22/9109 | |
| dc.language.iso | por | pt_PT |
| dc.subject | Cancro do Pulmão | pt_PT |
| dc.subject | Energia de fotões | pt_PT |
| dc.subject | Three-Dimensional Conformal Radioterapia | pt_PT |
| dc.subject | Planning Target Volume | pt_PT |
| dc.subject | Órgãos de Risco | pt_PT |
| dc.title | Análise do Planning Target Volume e Órgãos de Risco, com diferentes energias de fotões em 3D-CRT, no Cancro do Pulmão | pt_PT |
| dc.type | other | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
| rcaap.type | other | pt_PT |
