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Advisor(s)
Abstract(s)
A espécie humana apresenta um marcador intrínseco primário identitário, de operacionalização e realização (do “eu” individual e do “eu” coletivo) a partir de células de conjuntos multiformes, amplamente complexas (v. núcleos (convencionais) de pertença). Assume-se, (re)define-se, projeta-se, nutre-se (pelos campos de existência) através das mais diversas interações e vínculos que estabelece, visando a superação da incompletude essencial. Perpassando ciclos vitais, gerações, eras, as relações assumem, desta forma, especial centralidade, como motor e sentido do “eu”, do “nós”, do “outro”, dos “outros”, do todo, assim, do(s) eu(s), dos grupos, das comunidades, das sociedades, das culturas e das civilizações. Da experiência relacional, em todo o seu esplendor, o amplo reconhecimento de todo o seu potencial, entre olhares, leituras, significados, expectativas, tão flagrantes, quão irresistíveis.
Description
Keywords
Liberdade Ética Estética
Pedagogical Context
Citation
Rodrigues, R., Ricardo Alexandre Cardoso. (2023, abril 13). Diálogo(s) com a(s) liberdade(s) – OBEGEF. https://obegef.pt/wordpress/?p=47440