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Authors
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Abstract(s)
O contexto pandémico mundial, vivido nestes últimos anos exacerbou a realidade de que, nem sempre, o ambiente de trabalho oferece as condições necessárias para a realização das tarefas. Este estudo teve como objetivo identificar e caraterizar os níveis de brunout, nos professores do ensino superior de Portugal e do Brasil. Concretamente procurou-se identificar e comparar a existência de recursos ao coping nos dois países, bem como os recursos disponibilizados pelas respetivas instituições de ensino superior onde lecionavam. Participaram neste estudo 132 professores do ensino superior que responderam a questionários online. Os instrumentos utilizados foram o Oldenburg Inventory (OLBI) e o BriefCOPE. Os resultados obtidos demonstraram que as condições de trabalho a que estes professores do ensino superior estiveram sujeitos durante a COVID-19, tanto em Portugal como no Brasil, não revelaram diferenças estatisticamente significativas. No que diz respeito às estratégias de coping, que se associaram às dimensões de burnout, verificaram-se diferenças estatisticamente significativas nas estratégias mais voltadas para o coping emocional, especialmente, nos professores do Brasil. Foi verificado que professores utilizam estratégias focadas na emoção são mais vulneráveis à síndrome de burnout (SB).
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Keywords
Burnout BriefCOPE Coping Professores Stresse ocupacional OLBI