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Abstract(s)
This thesis looks on the conversion of German World War II bunkers and defences in Northern France, Belgium, and Poland into valuable tourist and educational resources. These once-powerful military fortifications, built by Nazi Germany as defensive strongholds, have subsequently been transformed as places of recollection and historical reflection. The study digs into the complex process by which these bunkers transitioned from being emblems of war and oppression to being vital parts of dark tourism and heritage preservation.
The study's primary concerns include the ethical implications of reusing locations of trauma and violence. The thesis critically investigates how these constructions, which are often located in war-torn areas, have become commodified as tourist attractions. This commodification poses crucial considerations about how to strike a balance between honouring those who have suffered and capitalising on tourism's economic benefits. Furthermore, the study investigates the significance of these sites in conserving collective memory, emphasising how they serve as effective teaching instruments for engaging the public with the historical events of World War II.
The dissertation illustrates how communities have integrated these bunkers into local economies while preserving their historical relevance by examining both the cultural and economic implications of converting them into tourist attractions. The study also includes case studies of successfully changed bunkers, which demonstrate best practices for sustainable tourism, preservation, and community involvement.
At last, this thesis explains how WWII bunkers and fortifications, which were once symbols of violence and division, have developed into pillars of peace and education. Their transformation not only preserves World War II history, but also contributes to the socioeconomic development of the communities in which they are located, teaching lessons in recollection, contemplation, and responsible heritage tourism.
Esta tese analisa a conversão de bunkers e fortificações da Segunda Guerra Mundial, construídos pela Alemanha Nazi no norte de França, Bélgica e Polónia, em valiosos recursos turísticos e educacionais. Estas estruturas militares, outrora poderosas, foram transformadas em locais de memória e reflexão histórica. Este estudo explora o processo pelo qual estes bunkers passaram de emblemas de guerra e opressão a elementos essenciais do turismo de guerra (dark tourism) e da preservação do património. Entre as principais questões abordadas, destacam-se as implicações éticas da reutilização de locais associados a trauma e violência. A tese investiga criticamente de que forma estas construções, frequentemente situadas em áreas devastadas pela guerra, se tornaram mercantilizadas como atrações turísticas, levantando questões sobre o equilíbrio entre honrar o sofrimento e aproveitar os benefícios económicos do turismo. A dissertação também examina a importância destes locais na preservação da memória coletiva, destacando o seu papel como instrumentos educacionais que envolvem o público nos acontecimentos da Segunda Guerra Mundial. A dissertação demonstra como as comunidades têm integrado estas fortificações nas suas economias locais, preservando ao mesmo tempo a sua relevância histórica. Através da análise das implicações culturais e económicas da sua conversão em atrações turísticas, são apresentados estudos de caso que exemplificam práticas sustentáveis de turismo, preservação e envolvimento comunitário. Por fim, esta tese explica como os bunkers e fortificações da Segunda Guerra Mundial, outrora símbolos de violência e divisão, se tornaram pilares de paz e educação. A sua transformação não só preserva a história da guerra, como também contribui para o desenvolvimento socioeconómico das regiões onde se localizam, transmitindo lições de memória, reflexão e turismo patrimonial responsável.
Esta tese analisa a conversão de bunkers e fortificações da Segunda Guerra Mundial, construídos pela Alemanha Nazi no norte de França, Bélgica e Polónia, em valiosos recursos turísticos e educacionais. Estas estruturas militares, outrora poderosas, foram transformadas em locais de memória e reflexão histórica. Este estudo explora o processo pelo qual estes bunkers passaram de emblemas de guerra e opressão a elementos essenciais do turismo de guerra (dark tourism) e da preservação do património. Entre as principais questões abordadas, destacam-se as implicações éticas da reutilização de locais associados a trauma e violência. A tese investiga criticamente de que forma estas construções, frequentemente situadas em áreas devastadas pela guerra, se tornaram mercantilizadas como atrações turísticas, levantando questões sobre o equilíbrio entre honrar o sofrimento e aproveitar os benefícios económicos do turismo. A dissertação também examina a importância destes locais na preservação da memória coletiva, destacando o seu papel como instrumentos educacionais que envolvem o público nos acontecimentos da Segunda Guerra Mundial. A dissertação demonstra como as comunidades têm integrado estas fortificações nas suas economias locais, preservando ao mesmo tempo a sua relevância histórica. Através da análise das implicações culturais e económicas da sua conversão em atrações turísticas, são apresentados estudos de caso que exemplificam práticas sustentáveis de turismo, preservação e envolvimento comunitário. Por fim, esta tese explica como os bunkers e fortificações da Segunda Guerra Mundial, outrora símbolos de violência e divisão, se tornaram pilares de paz e educação. A sua transformação não só preserva a história da guerra, como também contribui para o desenvolvimento socioeconómico das regiões onde se localizam, transmitindo lições de memória, reflexão e turismo patrimonial responsável.
Description
Keywords
Dark tourim War heritage WWII fortifications Collective memory Turismo de guerra Património de guerra Fortificações da segunda guerra mundial Memória coletiva