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Dívida Conservadora nas Indústrias transformadoras da zona euro: escolha livre ou situação imposta?
datacite.subject.fos | Economia | pt_PT |
dc.contributor.advisor | Silva, Armando Mendes Jorge Nogueira da | |
dc.contributor.author | Rodrigues, Bárbara Soraia Sousa | |
dc.date.accessioned | 2022-02-11T11:18:06Z | |
dc.date.available | 2022-02-11T11:18:06Z | |
dc.date.issued | 2021-10-20 | |
dc.description.abstract | Uma regularidade empírica persistente e intrigante é o facto de que muitas empresas adotarem uma política de endividamento conservador. Essas empresas “subalavancadas” carregam substancialmente menos dívidas do que o previsto pelas principais teorias de estrutura de capital (Myers, 1984). Neste estudo, investigou-se os motivos pelos quais as empresas escolhem uma política de endividamento conservadora do ponto de vista das necessidades de financiamento. Através de uma análise quantitativa usando o modelo Logit e o modelo Probit numa amostra de empresas cotadas em bolsa do setor das indústrias transformadoras da Zona Euro, no período de 2010 a 2018, foram possíveis apurar as seguintes conclusões: 1) empresas sem necessidade de financiamento externo têm maior probabilidade de apresentar uma política de dívida conservadora; 2) empresas com maiores restrições financeiras têm maior probabilidade de apresentar políticas de alavancagem conservadora; 3) as empresas com maior flexibilidade financeira têm maior probabilidade de apresentar uma política de alavancagem conservadora; e 4) as empresas com alavancagem conservadora têm menores dimensões, demonstram um maior crescimento do ativo, possuem mais disponibilidades de caixa, apresentam menores ativos tangíveis e mostram-se menos lucrativas do que as empresas mais alavancadas. | pt_PT |
dc.description.abstract | A persistent and intriguing empirical regularity is the fact that many firms adopt a conservative debt policy. These "underleveraged" firms carry less debt than predicted by mainstream theories of capital structure (Myers, 1984). In this study, we investigate the reasons why firms choose a conservative debt policy from the standpoint of financing needs. Through a quantitative analysis using the Logit model and the Probit model in a sample of listed firms from the Eurozone manufacturing sector over the period 2010 to 2018, we were able to ascertain the following activities: 1) companies without external financing needs are more likely to have a conservative debt policy; 2) firms with bigger financial constraints are more likely to present conservative leverage policies; 3) as firms with larger financial flexibility are more likely to present a conservative leverage policy; and 4) as firms with conservative leverage are smaller, demonstrate a greater asset growth, have more cash reserves, have fewer tangible assets, and are less profitable than more levered firms. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 202938077 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.22/19922 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Endividamento | pt_PT |
dc.subject | Necessidades de financiamento | pt_PT |
dc.subject | Restrições financeiras | pt_PT |
dc.subject | Flexibilidade financeira | pt_PT |
dc.subject | Leverage | pt_PT |
dc.subject | Financial flexibility | pt_PT |
dc.subject | Financial constraints | pt_PT |
dc.subject | Financing Needs | pt_PT |
dc.title | Dívida Conservadora nas Indústrias transformadoras da zona euro: escolha livre ou situação imposta? | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.name | Finanças Empresariais | pt_PT |