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Estudo Coorte: Incidência de eventos adversos das intervenções percutâneas ecoguiadas em Fisioterapia em condições neuro-músculo-esqueléticas em Portugal
dc.contributor.advisor | Montes, António Mesquita | |
dc.contributor.advisor | Carvalho, Paulo de | |
dc.contributor.author | Moreira, Rita Esteves | |
dc.date.accessioned | 2025-02-25T11:21:41Z | |
dc.date.available | 2025-02-25T11:21:41Z | |
dc.date.issued | 2024-12-05 | |
dc.date.submitted | 2024-12-05 | |
dc.description.abstract | As Intervenções Percutâneas Ecoguiadas (IPE’s) são estratégias terapêuticas integradas na prática clínica da fisioterapia. A utilização da ecografia visa aportar segurança e precisão na aplicação destas. Apesar dos múltiplos efeitos benéficos da aplicação das IPE’s, a literatura descreve a ocorrência de Eventos Adversos (EA’s) associados à punção seca, maioritariamente não ecoguiadas, com relatos apenas dos fisioterapeutas. Importa perceber se o recurso da ecografia para guiar Intervenções Percutâneas (IP’s) altera a incidência e se o autorrelato das pessoas é coerente com o relato profissional. Atendendo a crescente utilização e procura das IPE’s, o objetivo deste estudo é quantificar a incidência dos EA’s e correlacionar com características do fisioterapeuta e outros fatores de associação importantes. Estudo observacional analítico de coorte, prospetivo, com duração de 9 meses, no qual 15 fisioterapeutas pós-graduados na área da Fisioterapia Invasiva e pessoas intervencionadas com IPE’s em Portugal reportaram através de questionário online EA’s minor e major, o fisioterapeuta na sessão, a pessoa no pós-sessão e nas 24 horas pós-sessão. Participaram 15 fisioterapeutas e 536 pessoas intervencionadas. Foram relatados um total de 498 EA’s em 536 sessões pelos fisioterapeutas (98,2% minor e 0,2% major); 507 EA’s em 502 sessões pelas pessoas no pós-sessão (99,2% minor e 0,8% major) e 242 EA’s em 436 sessões pelas pessoas nas 24 horas pós-sessão (99,2% minor e 0,85 major). Os EA’s minor são mais frequentes do que os major. Não foram reportados EA’s sérios nem “visitas à urgência ou necessidade de consulta médica”. A aplicação de IPE’s parece ser segura. A educação à pessoa e uma comunicação bilateral são fundamentais para o desenvolvimento da segurança terapêutica. | por |
dc.identifier.tid | 203873033 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.22/29674 | |
dc.language.iso | por | |
dc.rights.uri | N/A | |
dc.subject | Fisioterapia invasiva | |
dc.subject | Eletrólise percutânea | |
dc.subject | Neuromodelação percutânea | |
dc.subject | Punção seca | |
dc.subject | Segurança | |
dc.title | Estudo Coorte: Incidência de eventos adversos das intervenções percutâneas ecoguiadas em Fisioterapia em condições neuro-músculo-esqueléticas em Portugal | por |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication |
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