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Influência do caráter familiar na internacionalização e na performance financeira de PME portuguesas

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Abstract(s)

In previous studies, a lot of evidence was provided about the relationship between internationalization and the financial performance of companies. This study thus analyzes the relationship between internationalization and financial performance in Portguese SME, in the years between 2010 and 2018. Thus, making a comparison between family an non-family businesses. To this end, a sample consisting of Portuguese SME was used, apllying a regression model with panel data to assess the following two study hypotheses: whether the relationship between internationalization and the financial performance of Portuguese family SME follows a curve in the shape of a W and if in the case of non-family Portuguese SME this relationship does not follow a curve in the shape of a W. The performance was measured through the dependent variavles: return on assets (ROA) and return on equity (ROE). As explanatory variables, the variables degree of internationalization werw used, this one squared, cubed and the fourth power. It was also considered a dummy variable, in order to define a company as family or non-family. The main results suggested that Portuguese family SME follow a W-shaped curve when analyzing the relationship between economic and financial performance and the level of internationalization, a relationship that was not verified in the case of Portuguese non-family SME. However, these results were only observed after dividing the global sample into two sub-samples, one for family businesses and the other for non-family businesses. In the global sample, it was possible to observe that the fact that it is a Portuguese family SME positively influences the economic and financial performance.
Em estudos anteriores foram fornecidas várias evidências acerca da relação entre a internacionalização e a performance financeira das empresas. Este estudo analisa assim a relação existente entre a internacionalização e a performance financeira nas PME portuguesas, nos anos compreendidos entre 2010 e 2018. Fazendo assim uma comparação entre as empresas familiares e as não familiares. Para tal, utilizou-se uma amostra constituída por PME portuguesas, aplicando-se um modelo de regressão com dados em painel para aferir as seguintes duas hipóteses de estudo: se a relação entre a internacionalização e o desempenho financeiro das PME familiares portuguesas segue uma curva em forma de W e se no caso das PME não familiares portuguesas esta relação não segue uma curva em forma de W. A mensuração da performance fez-se através das variáveis dependentes: rentabilidade do ativo (ROA) e rentabilidade do capital próprio (ROE). Como variáveis explicativas foram utilizadas as variáveis grau de internacionalização, este ao quadrado, ao cubo e à quarta potência. Foi ainda considerada uma variável dummy, com o intuito de definir uma empresa como familiar ou não familiar. Os principais resultados sugeriram que as PME familiares portuguesas seguem uma curva em forma de W quando se analisa a relação entre o desempenho económico-financeiro e o nível de internacionalização, relação esta que não foi verificada no caso das PME não familiares portuguesas. No entanto, estes resultados só foram observados após uma divisão da amostra global em duas subamostras, uma para as empresas familiares e outra para as empresas não familiares. Na amostra global foi possível observar que o facto de se tratar de uma PME familiar portuguesa influencia positivamente a performance económico-financeira.

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PME familiar portuguesa Internacionalização Performance financeira Curva W Portuguese family SME Internationalization Financial performance W-curve

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