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Authors
Advisor(s)
Abstract(s)
At the time of writing, brain-computer interfaces are gaining popularity not only in the field in
which they began but also among the general public. It is a good thing that this subject is
becoming more recognized because it means that further research on it will not only benefit
the average consumer but will also improve the way of life of people who really need it.
The current work intends to introduce the reader to the world of Brain-Computer Interfaces,
explaining their inner workings and identifying a suitable one designed for everyday use,
intended for people suffering from a mobility disability.
This Brain-Computer Interface would be integrated with the software being developed in the
course of writing this work, trying to introduce a more independent lifestyle to anyone suffering
from a mobility impairment, helping the user to move around more freely, for example, in an
electric wheelchair.
It is expected that the user would not fully excel at first in moving freely, but it would be
expected that, with time, the user would get accustomed to the device and software and be
able to move around at will with ease.
During the testing phase, this prototype was tested by a group of randomly chosen people from
all genders with a wide range of ages to evaluate if the developed solution was viable for a
second phase of testing, to be performed along with future work.
Finally, to conclude this work some conclusions will be compiled and future work pointed out
to inform which steps will be taken in order to improve the developed prototype
No momento da escrita, as Interfaces Cérebro-Computador (ICC) estão a aumentar de popularidade, não só no campo em que começaram, mas também entre o público em geral. É bom que este tema esteja agora a ser mais reconhecido, pois significa que, com mais investigação sobre o assunto, não só o consumidor comum irá aproveitar este feito, como também irá melhorar o modo de vida das pessoas que realmente precisam dela. O trabalho atual pretende apresentar o leitor ao mundo das Interfaces Cérebro-Computador, explicando o seu funcionamento e identificando um adequado ICC, projetado para uso diário, destinado a pessoas que sofrem de uma deficiência de mobilidade. Esta Interface Cérebro-Computador seria integrada com o software que será desenvolvido no decorrer da escrita deste artigo, tentando introduzir um estilo de vida mais independente para quem sofre de uma deficiência de mobilidade, ajudando o utilizador a deslocar-se mais livremente, por exemplo, numa cadeira de rodas elétrica. É de esperar que o utilizador não se acostume totalmente no início a mover-se livremente, mas seria de esperar que, com o tempo, o utilizador se habituasse ao dispositivo e ao software e fosse capaz de se deslocar à vontade com facilidade. Durante a fase de testes, este protótipo foi testado por um grupo de pessoas escolhidas aleatoriamente de todos os sexos com uma ampla faixa de idades para avaliar se a solução desenvolvida era viável para uma segunda fase de testes, a ser realizada juntamente com o trabalho futuro. Por fim, para concluir este trabalho algumas conclusões serão compiladas e trabalho futuro será delegado para informar quais os passos que serão dados para melhorar o protótipo desenvolvido
No momento da escrita, as Interfaces Cérebro-Computador (ICC) estão a aumentar de popularidade, não só no campo em que começaram, mas também entre o público em geral. É bom que este tema esteja agora a ser mais reconhecido, pois significa que, com mais investigação sobre o assunto, não só o consumidor comum irá aproveitar este feito, como também irá melhorar o modo de vida das pessoas que realmente precisam dela. O trabalho atual pretende apresentar o leitor ao mundo das Interfaces Cérebro-Computador, explicando o seu funcionamento e identificando um adequado ICC, projetado para uso diário, destinado a pessoas que sofrem de uma deficiência de mobilidade. Esta Interface Cérebro-Computador seria integrada com o software que será desenvolvido no decorrer da escrita deste artigo, tentando introduzir um estilo de vida mais independente para quem sofre de uma deficiência de mobilidade, ajudando o utilizador a deslocar-se mais livremente, por exemplo, numa cadeira de rodas elétrica. É de esperar que o utilizador não se acostume totalmente no início a mover-se livremente, mas seria de esperar que, com o tempo, o utilizador se habituasse ao dispositivo e ao software e fosse capaz de se deslocar à vontade com facilidade. Durante a fase de testes, este protótipo foi testado por um grupo de pessoas escolhidas aleatoriamente de todos os sexos com uma ampla faixa de idades para avaliar se a solução desenvolvida era viável para uma segunda fase de testes, a ser realizada juntamente com o trabalho futuro. Por fim, para concluir este trabalho algumas conclusões serão compiladas e trabalho futuro será delegado para informar quais os passos que serão dados para melhorar o protótipo desenvolvido
Description
Keywords
Brain-Computer Interfaces Mobility aids Emotiv Insight Signal Processing Ajudas à mobilidade Processamento de sinais
