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Abstract(s)
Parte I - O contexto
Neste capítulo faz-se a contextualização essencial do tema, dividindo-a em duas secções. A
primeira secção apresenta conceitos relativos à patologia principal, o melanoma, apesar desta
técnica não se aplicar só em doentes com esta patologia, mas considerando o peso da mesma na
casuística da instituição, idêntico ao de outras instituições internacionais. A segunda secção
apresenta o enquadramento da técnica e da terapêutica da Perfusão Isolada dos Membros,
destacando as principais alterações ocorridas nos protocolos dos centros que a praticam, ao longo
das últimas décadas.
Parte II - A técnica e a terapêutica no IPOFG-Porto
Neste capítulo é explicado passo a passo o procedimento da Perfusão Isolada dos
Membros, segundo o protocolo do IPOFG-Porto, ilustrando cada passo com imagens de um caso
real. Este procedimento apoia-se na técnica da circulação extracorporal, para aplicar uma
terapêutica, a perfusão em dose elevada de uma dose pré-determinada de um ou mais citostáticos.
São depois enumeradas as características essenciais de cada um dos citostáticos que foram e são
usados na PIM ou associados a ela, terminando com a exposição da casuística da instituição,
trabalhada apenas em contexto descritivo.
Parte III - O seguimento dos doentes
Neste capítulo elencam-se e explicam-se as variáveis em estudo no follow-up destes
doentes, quer no pós-operatório imediato, quer no seguimento em ambulatório. O follow-up
destes doentes pode ser muito longo, quase sempre dependendo do estadiamento prévio da
doença antes da realização da PIM. O tipo de resposta clínica deve obter-se entre os 3 e os 6 meses
pós PIM, mas pode obter-se antes ou depois. Todas as variáveis estão perfeitamente definidas
internacionalmente e dão um contributo específico para o conhecimento da história natural da
doença, mas para os doentes a que assume maior impacto é a necessidade, ou o evitar, da
amputação do membro. São apresentados os dados destas variáveis relativos ao IPOFG-Porto.
Parte IV - As reflexões
Neste capítulo são feitas algumas reflexões sobre o custo, a sobrevivência e a qualidade de
vida, e as perspetivas futuras da Perfusão Isolada dos Membros. Apesar da sua inegável eficácia
terapêutica, a PIM é um procedimento de custo elevado e restrita a centros especializados, o que
provoca assimetrias significativas. Os dados internacionais são claros, até agora não parece ter
contribuído para um aumento da esperança média de vida destes doentes, mas o seu contributo
para a qualidade de vida e manutenção da funcionalidade dos doentes é enorme. A Infusão Isolada
dos Membros aparece como uma técnica standard promissora na quimioterapia regional.
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Keywords
Pedagogical Context
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Instituto Politécnico do Porto. Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto
