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Desafios interculturais na internacionalização de uma marca

dc.contributor.authorMoreira, Sara Patrícia dos Santos
dc.date.accessioned2016-07-01T15:06:43Z
dc.date.available2016-07-01T15:06:43Z
dc.date.issued2016
dc.description.abstractCom a crise económica que se vive hoje em dia, com a luta constante pela sobrevivência no mercado e com a competitividade no tecido empresarial, a maioria das empresas optou pela internacionalização. Assim, com o intuito de analisar os desafios inerentes à comercialização e produção na internacionalização de uma marca, pretendo neste artigo analisar os países nórdicos, com especial destaque para a Finlândia. Internacionalizar significa exportar um produto/serviço, mas também, adquirir uma estratégia operacional sustentada na criação de valores e no relacionamento económico permanente com o exterior, independentemente da forma de estratégia escolhida pela empresa. Esta pode trazer benefícios (ou não) para uma empresa. Contudo, a internacionalização não traz apenas benefícios, pois existem vários desafios inerentes, a que o setor empresarial tem de estar atento e adaptar-se. O mercado internacional é muito exigente e experiente e as empresas nacionais vão ter que se ajustar, de forma a competir, com as empresas que estão voltadas para os conhecimentos mais aprofundados e integrados. É essencial aprender a pensar globalmente, mas também agindo localmente. De forma a colmatar esta lacuna, as empresas nacionais vão ser obrigadas a apostar em diferentes formas de competitividade, tais como a diferenciação, cultura, inovação, eficiência de custos e, em particular, a sua dimensão crítica. Este último aspeto, a dimensão critica, é o mais utilizado em projetos conjuntos de cooperação internacional. Isto é, os promotores agregam-se em complementaridade de competências e criação de sinergias, de forma a potenciar e aumentar a competitividade. Quanto aos incentivos fiscais à internacionalização, estes surgem como um dos instrumentos privilegiados de apoio ao investimento, numa estratégia de internacionalização sólida e planeada. A internacionalização inclui o capital para investir, a demonstração do interesse estratégico da economia portuguesa, a viabilidade técnica e a económico-financeira, com o intuito de não se localizarem em zonas fracas ou em países, territórios e regiões com regimes de tributação privilegiada, e ainda, não implicarem ema diminuição de postos de trabalho em Portugal.pt_PT
dc.identifier.doi10.34630/erei.vi4.3965pt_PT
dc.identifier.issn2182-6435
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.22/8402
dc.language.isoporpt_PT
dc.publisherInstituto Politécnico do Porto. Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Portopt_PT
dc.subjectInternacionalizaçãopt_PT
dc.subjectCriação de valorpt_PT
dc.subjectIncentivospt_PT
dc.subjectFatores inerentespt_PT
dc.subjectInterculturalidadept_PT
dc.subjectPaíses Nórdicospt_PT
dc.subjectMarcapt_PT
dc.subjectDesafiospt_PT
dc.subjectFormas de entradapt_PT
dc.subjectMercados;pt_PT
dc.titleDesafios interculturais na internacionalização de uma marcapt_PT
dc.title.alternativeo caso da Boca do Lobo nos países nórdicospt_PT
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlacePortopt_PT
oaire.citation.titleE-Revista de Estudos Interculturais do CEIpt_PT
oaire.citation.volume4pt_PT
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typearticlept_PT

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