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Abstract(s)
Com a crise econĆ³mica que se vive hoje em dia, com a luta constante pela sobrevivĆŖncia no mercado e com a competitividade no tecido empresarial, a maioria das empresas optou pela internacionalizaĆ§Ć£o.
Assim, com o intuito de analisar os desafios inerentes Ć comercializaĆ§Ć£o e produĆ§Ć£o na internacionalizaĆ§Ć£o de uma marca, pretendo neste artigo analisar os paĆses nĆ³rdicos, com especial destaque para a FinlĆ¢ndia.
Internacionalizar significa exportar um produto/serviƧo, mas tambĆ©m, adquirir uma estratĆ©gia operacional sustentada na criaĆ§Ć£o de valores e no relacionamento econĆ³mico permanente com o exterior, independentemente da forma de estratĆ©gia escolhida pela empresa. Esta pode trazer benefĆcios (ou nĆ£o) para uma empresa.
Contudo, a internacionalizaĆ§Ć£o nĆ£o traz apenas benefĆcios, pois existem vĆ”rios desafios inerentes, a que o setor empresarial tem de estar atento e adaptar-se.
O mercado internacional Ć© muito exigente e experiente e as empresas nacionais vĆ£o ter que se ajustar, de forma a competir, com as empresas que estĆ£o voltadas para os conhecimentos mais aprofundados e integrados. Ć essencial aprender a pensar globalmente, mas tambĆ©m agindo localmente. De forma a colmatar esta lacuna, as empresas nacionais vĆ£o ser obrigadas a apostar em diferentes formas de competitividade, tais como a diferenciaĆ§Ć£o, cultura, inovaĆ§Ć£o, eficiĆŖncia de custos e, em particular, a sua dimensĆ£o crĆtica.
Este Ćŗltimo aspeto, a dimensĆ£o critica, Ć© o mais utilizado em projetos conjuntos de cooperaĆ§Ć£o internacional. Isto Ć©, os promotores agregam-se em complementaridade de competĆŖncias e criaĆ§Ć£o de sinergias, de forma a potenciar e aumentar a competitividade.
Quanto aos incentivos fiscais Ć internacionalizaĆ§Ć£o, estes surgem como um dos instrumentos privilegiados de apoio ao investimento, numa estratĆ©gia de internacionalizaĆ§Ć£o sĆ³lida e planeada.
A internacionalizaĆ§Ć£o inclui o capital para investir, a demonstraĆ§Ć£o do interesse estratĆ©gico da economia portuguesa, a viabilidade tĆ©cnica e a econĆ³mico-financeira, com o intuito de nĆ£o se localizarem em zonas fracas ou em paĆses, territĆ³rios e regiƵes com regimes de tributaĆ§Ć£o privilegiada, e ainda, nĆ£o implicarem ema diminuiĆ§Ć£o de postos de trabalho em Portugal.
Description
Keywords
InternacionalizaĆ§Ć£o CriaĆ§Ć£o de valor Incentivos Fatores inerentes Interculturalidade PaĆses NĆ³rdicos Marca Desafios Formas de entrada Mercados;
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Publisher
Instituto PolitĆ©cnico do Porto. Instituto Superior de Contabilidade e AdministraĆ§Ć£o do Porto