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Qualidade do ar interior em edifícios escolares: quantificação e caracterização do Microbiota
dc.contributor.advisor | Silva, Manuela Vieira da | |
dc.contributor.advisor | Santos, Joana Carvalho dos | |
dc.contributor.author | Alves, Sandra Maria de Carvalho | |
dc.date.accessioned | 2025-02-27T13:43:02Z | |
dc.date.available | 2025-02-27T13:43:02Z | |
dc.date.issued | 2024-11-28 | |
dc.date.submitted | 2024-11-28 | |
dc.description.abstract | Estamos continuamente expostos aos riscos que a má qualidade do ar exterior poderá apresentar. Amplificando esse risco, pela quantidade de tempo que passamos no interior de edifícios, cada vez maior, onde o nível de poluição pode ser até 2 a 5 vezes superiores ao do ar exterior. Este risco favorece o aparecimento de doenças respiratórias e/ ou alérgicas, como rinite alérgica, conjuntivite e asma, sobretudo em grupos vulneráveis como crianças, idosos ou doentes. Neste trabalho foram estudados edifícios escolares com o objetivo de caracterizar a QAI, ao nível do perfil microbiológico. Foram selecionados e monitorizados, 8 edifícios escolares, pra os parâmetros físico-químicos (CO2, PM10, PM2,5) e microbiológicos (fungos e bactérias), realizadas provas de caracterização e identificação bacteriana, segundo o Despacho 1618/2022, de 9 de fevereiros e a NP 4489:2015. Quanto aos parâmetros físico químicos, os resultados foram promissores, encontrando-se todas as escolas em conformidade legal para as PM10, PM2,5, 5 das 8 escolas em conformidade legal para o CO2, e um nível de conforto classificado em elevado a aceitável, quanto à temperatura e % de humidade relativa. Quanto aos parâmetros microbiológicos a maioria apresenta uma carga microbiana no interior superior ao exterior, onde foi possível verificar uma tendência crescente ao longo do dia. As bactérias mesófilas aeróbias isoladas foram identificadas como: Sphingomonas paucimobilis, Pseudomonas aeruginosas, Micrococos Luteus, Enterococcus faecalis, micrococos lylae, staphylococcus epidermis e staphylococcus hominis, que se distribuem em 3% a 26% Gram negativas e 74% a 97% Gram positivas do total das escolas. Face aos resultados obtidos, salienta-se a necessidade de rever o isolamento dos edifícios e os sistemas de ventilação (natural e/ ou mecânica), para melhorar o ratio de renovação do ar, assim como aquisição de um sistema de filtragem de ar, com filtros de alta eficiência (HEPA). | por |
dc.identifier.tid | 203874480 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.22/29742 | |
dc.language.iso | por | |
dc.rights.uri | N/A | |
dc.subject | Qualidade do ar | |
dc.subject | Poluentes atmosféricos | |
dc.subject | Crianças | |
dc.subject | Escolas | |
dc.subject | Patologias respiratórias e microrganismos | |
dc.title | Qualidade do ar interior em edifícios escolares: quantificação e caracterização do Microbiota | por |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication |
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