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Advisor(s)
Abstract(s)
A presença de células de tipo glandular na vagina em mulheres histerectomizadas pode ter
várias origens. Estas células podem sofrer alterações malignas e originar adenocarcinoma primário da
vagina. Esta neoplasia é rara, sendo o fator de risco mais frequente para o seu desenvolvimento a
exposição intrauterina ao dietilestilbestrol.
Relatamos o caso de uma paciente de 70 anos, com história clínica de histerectomia realizada
aos 36 anos de idade para controlar hemorragia pós-aborto. No exame ecográfico foi detetada uma
massa na parede anterior da vagina. Na citologia vaginal foram observadas células de tipo glandular
atípicas, com características de adenocarcinoma, sem outras especificações. A biópsia realizada
posteriormente mostrou um adenocarcinoma da vagina. Não há informação clínica acerca de uma
possível exposição intrauterina ao composto dietilestilbestrol.
Description
Keywords
Adenocarcinoma histerectomia Citologia vaginal Dietilestibestrol
Pedagogical Context
Citation
Sousa, Soares, S., Figueiredo, A., Agapito, P., Fernandes, G., & Castro, L. (2016). Adenocarcinoma numa mulher histerectomizada – Estudo de caso. Citotech Online, 25-28. https://paginas.ess.ipp.pt/citotechonline/pt/abril2016/sousar2016.pdf
Publisher
Escola Superior de Tecnologia e Saúde do Porto