Name: | Description: | Size: | Format: | |
---|---|---|---|---|
215.59 KB | Adobe PDF |
Advisor(s)
Abstract(s)
This article is part of a research conducted with the aim
of obtaining the degree of Doctorate in Design, in the
Product Design area.
The definition of non-objects through the study of
perception of use is the aim of our work. The focus on
intelligent objects, namely the smartphone, comes from
the growing pervasiveness of these objects in daily life,
which is leading to new personal, social and working
behaviours. We intend to investigate amongst other
issues: how users perceive smart objects, in particular
smartphones; if design as a practice embraces the
ambiguous traits of these devices; understand which
smart objects have more acceptance in daily life; to
have a clearer notion regarding the use of smartphones:
functionalities, personal or work related use; understand
how important it is for the smartphone to be personal;
and if users are aware of being dependent of these
devices and how it provokes distancing and distraction in
relation to other activities through its compulsive use.
Here we review the methodology used in the research
process, which includes a literary revision of key
concepts and relevant authors, and a questionnaire,
with the aim of understanding whether smart objects,
smartphones in particular, can be defined as nonobjects.
Este artigo faz parte de uma investigação com vista à obtenção do grau de Doutor em Design, na área do Design de Produto. A definição de não-objetos através do estudo da perceção de uso é o objetivo do nosso trabalho. O foco nos objetos inteligentes, nomeadamente no smartphone, vem da crescente universalidade destes objetos na vida quotidiana, que está a originar novos comportamentos pessoais, sociais e de trabalho. Pretendemos averiguar, entre outros pontos: como os utilizadores percecionam os objetos inteligentes, especificamente, o smarpthone; se a prática do design apreende as características ambíguas deste tipo de objetos; perceber quais os objetos inteligentes com mais aceitação na vida quotidiana; ter uma ideia mais clara sobre o tipo de uso de smartphones: funcionalidades, uso para trabalho ou pessoal; entender da importância de o smartphone ser um objeto pessoal; e se os utilizadores têm a noção da sua dependência e de como este provoca distanciamento e distração face a outras atividades, pelo seu uso compulsivo. Revemos aqui a metodologia empregue no trabalho de pesquisa, e que usa a revisão literária de conceitos- -chave e de autores relevantes, e um questionário, com o objetivo de perceber se os objetos inteligentes, em particular os smartphones, podem ser definidos como não-objetos.
Este artigo faz parte de uma investigação com vista à obtenção do grau de Doutor em Design, na área do Design de Produto. A definição de não-objetos através do estudo da perceção de uso é o objetivo do nosso trabalho. O foco nos objetos inteligentes, nomeadamente no smartphone, vem da crescente universalidade destes objetos na vida quotidiana, que está a originar novos comportamentos pessoais, sociais e de trabalho. Pretendemos averiguar, entre outros pontos: como os utilizadores percecionam os objetos inteligentes, especificamente, o smarpthone; se a prática do design apreende as características ambíguas deste tipo de objetos; perceber quais os objetos inteligentes com mais aceitação na vida quotidiana; ter uma ideia mais clara sobre o tipo de uso de smartphones: funcionalidades, uso para trabalho ou pessoal; entender da importância de o smartphone ser um objeto pessoal; e se os utilizadores têm a noção da sua dependência e de como este provoca distanciamento e distração face a outras atividades, pelo seu uso compulsivo. Revemos aqui a metodologia empregue no trabalho de pesquisa, e que usa a revisão literária de conceitos- -chave e de autores relevantes, e um questionário, com o objetivo de perceber se os objetos inteligentes, em particular os smartphones, podem ser definidos como não-objetos.
Description
Keywords
Smart object Non-object Smartphone Usability Perception Objeto inteligente Não-objeto Usabilidade Perceção
Citation
Publisher
UA Editora - Universidade de Aveiro