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- Perceived quality of life among first-year health students engaged in problem based learning and traditional teaching model: First-year students of allied health sciencesPublication . Oliveira, Alexandra; Salgado, Ana Isabel; Magalhães, Andreia; Faias, Joaquim; Miranda, LeonorQuality of Life (QoL) is a broad measure that captures the extent to which personal satisfaction with overall life circumstances is achieved. The transition to college can be a challenging event due to unique environment changes. So first-year students are special vulnerable to stress which has been associated with a variety of negative outcomes, including general and health-related QoL. Difficulties in integrating the system are common, among them are adjustment problems to learning and teaching models. This work focus on first-year students of a higher education health school, were coexist mainly two teaching models: problem based learning (PBL) and traditional (TTM). This study aims to compare the two models concerning QoL. The results suggest that QoL is good in both models, but TTM scored higher values in each dimension of QoL. Regarding personal accomplishment feelings, PBL students had significantly higher values. Our findings highlight the importance of the pedagogical model on student well-being, especially on beliefs concerning their abilities, expectations of success and self-efficacy already on 1st year.
- Life quality of students in PBL and traditional teaching modelsPublication . Silva, Ana; Miranda, Leonor; Oliveira, Alexandra; Salgado, Ana; Magalhães, Andreia; Faias, Joaquim; Oliveira, RosaGetting into Higher Education presents demanding solicitations that may affect academic performance, health and Quality of Life (QL).
- O impacto da síndrome de burnout na autorregulação da aprendizagem dos estudantes da ESS a frequentar modelos pedagógicos distintosPublication . Salgado, Ana Isabel; Oliveira, Alexandra; Magalhães, Andreia; Faias, Joaquim; Pedroso, João PauloOs desafios da sociedade atual obrigam a repensar o Ensino Superior, a questionar a adequação dos seus objetivos e métodos, a redefinir o perfil quer do docente quer do estudante. A literatura tem reforçado a importância do desenvolvimento de competências autorregulatórias que permitam aos estudantes adaptar-se às mais diversas solicitações de um novo ambiente que impõe uma reorganização multidimensional. A autorregulação da aprendizagem tem sido definida como os pensamentos, sentimentos e ações planeados pelo próprio estudante para incrementar a motivação e a aprendizagem. Alguns autores sugerem que em ambientes onde as tarefas são percecionadas como demasiado exigentes ou pouco compensadoras podem constituir-se como importantes stressores, surgindo inclusivamente a síndrome de burnout e interferir negativamente no rendimento académico. O presente trabalho inclui 73 estudantes do 2º ano do Ensino Superior da área da saúde, da Escola Superior de Saúde do Porto, a frequentar os cursos de Terapia Ocupacional, Fisioterapia, Saúde Ambiental e Farmácia, divididos em duas metodologias de ensino diferentes, o modelo tradicional e o modelo Problem-Based Learning (PBL). O objetivo principal consistiu em estudar as competências autorregulatórias destes estudantes bem como as relações destas com outras variáveis. Neste sentido foram utilizados a Escala de Burnout de Maslach para estudantes portugueses, o Inventário de Processos de Autorregulação da Aprendizagem – Universidade do Minho, e um questionário sociodemográfico. Os resultados evidenciam que existem diferenças significativas no que respeita à autorregulação nos dois grupos definidos pelas tipologias de ensino, apresentando-se mais elevada nos estudantes do ensino com metodologia tradicional. As análises revelam que a autorregulação pode ser também explicada pelos 3 domínios da escala de Burnout, sendo que quanto maior o valor das subescalas de exaustão emocional e de eficácia profissional, maiores são os níveis de autorregulação. O inverso acontece com a subescala de descrença. Não foram encontradas evidências estatísticas da relação entre a autorregulação e as variáveis: média geral pretendida, idade, sexo, saída de casa e número de matrículas feitas no Ensino Superior. Para além disso, a medida utilizada para avaliar o sucesso académico pode ser explicada pela dimensão da exaustão emocional, a média geral pretendida, o género, a prática desportiva e a tipologia de ensino. Sendo que, a medida de sucesso académico diminuiu se a dimensão da exaustão emocional aumentar, e aumenta com um incremento da média pretendida. Os rapazes têm menor sucesso académico assim como os estudantes da tipologia tradicional. Este estudo mostra que a síndrome de burnout tem um papel importante na explicação da autorregulação, com implicações diretas no sucesso académico dos estudantes em ambos os modelos educativos. No futuro será importante continuar a recolher dados para melhor compreender estas variáveis ao longo do percurso de formação no sentido de otimizar a capacidade de detetar precocemente dificuldades, definir estratégias promotoras das competências autorregulatórias e refletir sobre as práticas pedagógicas, contribuindo assim para o sucesso académico no sentido mais lato.