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- Razões organizacionais para a expatriação: um estudo empírico em empresas portuguesasPublication . Martins, Dora; Rego, Arménio; Proença, TeresaEste estudo explora as razões que levam as empresas portuguesas a utilizar expatriados. Foram estudadas 8 empresas localizadas em Portugal. Destas empresas, 7 são sedes do grupo internacional e 1 empresa é filial de uma multinacional sedeada na Alemanha, envolvendo um total de 16 entrevistas a responsáveis organizacionais pela gestão de expatriados. Foi seguida uma metodologia de tipo qualitativo com recurso a entrevistas semi-estruturadas para recolha de informação e utilizada a análise de conteúdo temática para o tratamento dos dados. Os resultados sugerem que as razões que levam as empresas a expatriar colaboradores estão ligadas às necessidades do negócio, ao controlo das suas operações internacionais, à exportação da cultura da sede para as filiais, à representação institucional da sede nos países estrangeiros, ao desenvolvimento de competências individuais. Concluímos que as empresas localizadas em Portugal parecem desenvolver uma estratégia de Gestão Internacional de Recursos Humanos (GIRH) segundo uma abordagem etnocêntrica, característica de empresas em estádios recentes de internacionalização.
- The Expatriation pattern in portuguese companiesPublication . Martins, DoraThis study aims to understand the expatriation pattern of a sample of Portuguese companies. Specifically, it shows the types of international assignment, the host countries, the reasons that lead Portuguese companies to use expatriates, the duration these international assignments and the profile of expatriation workers. The data were collected through semi-structured interviews of 30 Portuguese repatriates and 14 organizational representatives from seven Headquarters’ Portuguese companies. A qualitative methodology was followed with resource to semi-structured interviews to collect information and the analysis of the thematic content was used for data processing. The obtained results allowed for the following conclusions to be reached: (1) the management of expatriation is at an incipient stage. More than a strategic activity, the sample companies develop a purely administrative management of their expatriates/repatriates; (2) expatriation is assumed as a strategy to control the operations of foreign branches; (3) the reasons that lead Portuguese companies to expatriating employees are connected to business needs and the control of international operations; (4) despite international assignments had several destination countries, Angola and Brazil were referred to as the most representative; (5) the majority of Portuguese companies use the expatriates to do a technical international assignments. For this, the selection decision is by workers who the companies trust and who have a good technical knowledge. In sum, this study, by covering a new geographical context not yet explored, helps to bridge this gap. On the other hand, the management strategy of the expatriates and the dimension of the company can help to explain some of the specificities in the expatriation pattern found in the Portuguese companies compared to other countries. For example, the study helps to understand that in these companies expatriations of technical kind predominate over a developmental, a functional and strategic kind. The Portuguese companies are more connected to the need to implement corporate objectives and transfer home base culture to foreign branches. Comparing results found to those recently obtained by Tungli and Peiperl (2009), Portuguese companies resemble companies in the UK and Japan (i.e., using expatriation to create a new operation) more than North American companies (i.e., to fill competency gaps). Management of expatriates in these companies seems to be in congruency with the majority of European companies with an IHRM ethnocentric approach (Mayrhofer & Brewster, 1996) i.e. the authority and decision making are centered in the home base. This type of strategy is typical of companies, which have recently started an internationalization process, in which the central positions in the branches are attributed to expatriates from the company’s headquarters. Expatriates have a central role in transmitting culture and technical knowledge from company’s headquarters to the company’s branches. Companies with an ethnocentric management (Colakoglu & Caligiuri, 2007) tend to consider expatriates from company’s headquarters to be more reliable than native collaborators from the countries where the company branches are located.
- Razões organizacionais para a expatriação: um estudo empírico em empresas portuguesasPublication . Martins, Dora; Rego, Arménio; Proença, TeresaEste estudo explora as razões que levam as empresas portuguesas a utilizar expatriados. Foram estudadas 8 empresas localizadas em Portugal. Destas empresas, 7 são sedes do grupo internacional e 1 empresa é filial de uma multinacional sedeada na Alemanha, envolvendo um total de 16 entrevistas a responsáveis organizacionais pela gestão de expatriados. Foi seguida uma metodologia de tipo qualitativo com recurso a entrevistas semi-estruturadas para recolha de informação e utilizada a análise de conteúdo temática para o tratamento dos dados. Os resultados sugerem que as razões que levam as empresas a expatriar colaboradores estão ligadas às necessidades do negócio, ao controlo das suas operações internacionais, à exportação da cultura da sede para as filiais, à representação institucional da sede nos países estrangeiros, ao desenvolvimento de competências individuais. Concluímos que as empresas localizadas em Portugal parecem desenvolver uma estratégia de Gestão Internacional de Recursos Humanos (GIRH) segundo uma abordagem etnocêntrica, característica de empresas em estádios recentes de internacionalização.
- Gestão de expatriados: um estudo exploratório em empresas portuguesas com operações em MoçambiquePublication . Machanisse, Eva; Martins, DoraEste estudo tem como objetivo compreender a fase de preparação da expatriação de empresas portuguesas para Moçambique. Mais concretamente, procura explorar as práticas de Gestão de Recursos Humanos desenvolvidas durante a fase de preparação de missões internacionais para Moçambique. Para a realização do estudo foram selecionadas 5 empresas portuguesas que têm experiência de expatriação de colaboradores para Moçambique. Foi utilizada a metodologia qualitativa, optando-se pelo estudo caso múltiplo e exploratório. O instrumento de recolha de informação foi a entrevista semiestruturada. No total, foram realizadas 12 entrevistas, das quais 5 destinaram-se a representantes organizacionais e 7 a expatriados/repatriados das 5 empresas em estudo. Os resultados sugerem que as empresas portuguesas preparam a expatriação para Moçambique. Porém, essa preparação é feita de forma informal, não existindo ainda um programa formalizado de preparação de expatriações, nomeadamente para Moçambique. Na parte final do trabalho são discutidos os principais resultados obtidos e apresentadas as conclusões do estudo aqui levado a cabo. Finalmente, baseado nos resultados, o artigo discute em detalhe as principais implicações teóricas e práticas. Sugestões de pesquisa futura são também apresentadas.