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- Diálogo(s) com a(s) liberdade(s)Publication . Rodrigues, Ricardo Alexandre CardosoA espécie humana apresenta um marcador intrínseco primário identitário, de operacionalização e realização (do “eu” individual e do “eu” coletivo) a partir de células de conjuntos multiformes, amplamente complexas (v. núcleos (convencionais) de pertença). Assume-se, (re)define-se, projeta-se, nutre-se (pelos campos de existência) através das mais diversas interações e vínculos que estabelece, visando a superação da incompletude essencial. Perpassando ciclos vitais, gerações, eras, as relações assumem, desta forma, especial centralidade, como motor e sentido do “eu”, do “nós”, do “outro”, dos “outros”, do todo, assim, do(s) eu(s), dos grupos, das comunidades, das sociedades, das culturas e das civilizações. Da experiência relacional, em todo o seu esplendor, o amplo reconhecimento de todo o seu potencial, entre olhares, leituras, significados, expectativas, tão flagrantes, quão irresistíveis.
- As “aparências” ao serviço das “essências”: curso à “utopia” consagrada?Publication . Rodrigues, Ricardo Alexandre CardosoAs aparências, seu signos, símbolos, códigos e simbioses, representam complexos feixes comunicacionais em ação pelos universos culturais, são manifestações (em contexto e perspetiva), são “potências”, são evidências, são exterioridades das interioridades, exteriorizações (como são conhecidos) do “ser” e “estar”, as formas das essências (formas para ler e sentir a realidade) nas idiossincrasias mundanas. As aparências encontram nas liberdades, seu potencial dignitário e autopoiese genética, o seu radical (a verdade), a fonte - essência (ético-estética). Em especial, a liberdade de aprender, de partilhar, de comparar, de contradizer, de escolher, de decidir, de aceitar, de recusar, etc. Em liberdade, à margem da cegueira Puritana e Maniqueísta, a possibilidade da “formação” crítica e dinâmica do “ser”, na sua complexidade, em integração profunda, a conformação da imagem, modos de revelação e leituras. Através do eu, com o outro, do nós, com o todo, aceder conjuntamente a níveis diferenciados, mais profundos e elevados, de compreensão e consciência éticoestética. Através das aparências, nos limites à representatividade, considerando a subjetividade e culturalidade implicadas nas propostas e leituras, a inteligibilidade e percetividade possíveis das realidades. Um universo de sentidos em busca de uma proposta que se crê ética, funcional e deontologicamente sustentável.