Repository logo
 

Search Results

Now showing 1 - 3 of 3
  • Ensino Superior em tempos de pandemia: híbrido, remoto ou misto …há de tudo, como na Farmácia
    Publication . Jesus, Ângelo; Oliveira, Ana Isabel; Pinho, Cláudia; Santos, Marlene; Correia, Patrícia Carla dos Santos; Ferraz Oliveira, Rita; Cruz, Agostinho
    Durante o primeiro confinamento em 2020, os estudantes e docentes do ensino superior foram confrontados com uma nova exigência: o ensino a distância. Numa iniciativa sem precedentes, mais tarde denominada de “ensino remoto de emergência”, os intervenientes do processo ensino-aprendizagem tiveram de se adaptar às novas exigências e desenvolver novas formas de trabalho. Com esta publicação, pretendemos partilhar a experiência da Licenciatura em Farmácia da ESS-P. PORTO, explorando as ferramentas, formas de interacção, desafios e resultados obtidos durante o 2.º Semestre do ano lectivo de 2019/2020. Com um universo superior a 200 estudantes, foram implementadas estra tégias síncronas e assíncronas nas diversas unidades curriculares de licenciatura, utilizando ferramentas de acesso livre ou subscritas pelo P.PORTO. No referido período, a interacção entre os docentes e estudantes, e a monitorização das actividades decorreu de forma periódica e contínua. Actividades presenciais essenciais, foram planeadas e executadas de acordo com as normas em vigor da ESS e do P.PORTO.
  • A farmácia caseira como estratégia pedagógica em farmacologia aplicada
    Publication . Jesus, Ângelo; Oliveira, Ana Isabel; Pinho, Cláudia; Santos, Marlene; Correia, Patrícia Carla dos Santos; Ferraz Oliveira, Rita; Cruz, Agostinho
    O ensino da Farmacologia é transversal a várias Licenciaturas nas Ciências e Tecnologias da Saúde. Com diferentes focos, ou com distintos graus de complexidade, é comum observar-se a inclusão desta unidade curricular nos planos de estudo. a aprendizagem da Farmacologia envolve muito mais que uma simples memorização. Requer a compreensão de mecanismos de acção, efeitos adversos, adequação de formas farmacêuticas ou vias de administração. O processo de ensino-aprendizagem da Farmacologia nestas Licenciaturas, não sendo esta uma unidade curricular core dos planos de estudos, pode ser no ser dificultada, especialmente se os estudantes não reconhecerem a relevância da Farmacologia na sua formação e futura profissão. Adicionalmente, pelo facto de a Farmacologia englobar um espectro alargado de informação, os estudantes muitas vezes atribuem um rótulo de dificuldade exagerado à partida. Neste sentido, a utilização de processos de ensino-aprendizagem alternativos, como a “Farmácia Caseira” surgem com o objectivo de dinamizar o ensino da farmacologia e envolver os estudantes no processo de aprendizagem. Nesta actividade os estudantes trabalham em grupo para recolher informação e analisar, com base em critérios pré-definidos, os medicamentos que compõem a Farmácia Caseira de cada agregado familiar. Esta actividade, que tem sido utilizada em vários cursos de Licenciatura da Escola Superior de Saúde do Politécnico do Porto, promove o entendimento de conceitos fundamentais de Farmacologia, e ao mesmo tempo, motiva uma análise critica e informada dos medicamentos presentes nas habitações de cada agregado. Simultaneamente, a apresentação oral dos resultados e posterior debate promove a partilha de ideias e desconstrução de conceitos. Com o intuito de avaliar o impacto desta estratégia, foi disponibilizado um questionário de avaliação aos estudantes de Licenciatura que participaram nesta atividade. Os resultados apontam para um reconhecimento por parte do corpo discente, da importância e impacto desta estratégia pedagógica na aprendizagem e na motivação. A equipa docente, reconhecendo as mais-valias e limitações inerentes a esta estratégia, continuará a promover e disseminar a sua aplicação, nomeadamente pela inclusão de produtos de saúde e terapêuticas não convencionais.
  • Objetos de aprendizagem – uma proposta de design pedagógico
    Publication . Jesus, Ângelo; Gomes, Maria João; Cruz, Agostinho
    A produção e utilização de OA afigura-se como um cenário em expansão num contexto de crescente integração de práticas de e-learning nas instituições de ensino superior, particularmente no ensino das Ciências da Saúde. Apesar do debate ainda em curso em torno das caraterísticas dos OA, e das implicações dessas mesmas caraterísticas em termos pedagógicos, torna-se cada vez mais evidente que a adoção de ambientes online como ambientes de aprendizagem formal (sem descurar o potencial destes ambientes em contextos de aprendizagem não formal ou informal) não poderá deixar de considerar os OA como elementos de relevo na sua estruturação, nomeadamente no que concerne à forma como os materiais de ensino e de aprendizagem são concebidos e utilizados. Neste sentido, torna-se relevante divulgar práticas já curso, partilhando experiências adquiridas e disseminando o conhecimento neste domínio. É nosso objetivo com este texto contribuir para uma aproximação dos educadores a esta problemática, através da partilha da nossa experiência na produção de objetos de aprendizagem concebidos para utilização num contexto de ensino e aprendizagem da farmácia e das ciências farmacêuticas.