ESS - FIS - Comunicações em eventos científicos
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Browsing ESS - FIS - Comunicações em eventos científicos by Subject "Acidente vascular encefálico"
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- Ajustes posturais antecipatórios no movimento de alcançar em indivíduos pós-acidente vascular encefálicoPublication . Ferreira, Sílvia; Silva, Cláudia C.; Carvalho, Paulo; Silva, Augusta; Santos, RubimPretendeu-se verificar a existência de alterações nos timings de activação dos músculos estabilizadores da omoplata em indivíduos pós-acidente vascular encefálico e a sua relação com a velocidade. Metodologia: Amostra (n = 17) dividida nos Grupos 1 (n = 10 indivíduos sem patologia) e 2 (n = 7 indivíduos pós-acidente vascular encefálico). Análise electromiográfica e cinemática no alcance de um copo. Resultados: Nas fibras inferiores do trapézio esquerdo (p = 0,043) e grande dentado bilateralmente (p = 0,028), encontraram-se diferenças entre os Grupos. Não se verificou uma relação com a velocidade. Conclusões: Foram encontrados ajustes posturais antecipatórios em alguns dos músculos.
- Caracterização biomecânica do gesto de alcançar em individuos pós Acidente Vascular EncefálicoPublication . Silva, Cláudia C.; Correia, Miguel V.; Vilas Boas, João; Santos, RubimÉ objectivo deste trabalho caracterizar biomecanicamente o gesto de alcançar em indivíduos pós Acidente Vascular Encefálico. A amostra é constituída por 4 indivíduos sem patologia do foro neuro-músculo-esquelético e 4 indivíduos com confirmação imagiológica do diagnóstico de AVE único e unilateral no território da artéria cerebral média, há pelo menos 3 meses; ausência de neglet; ausência de alterações visuais, perceptivas ou cognitivas e capacidade de realizar movimento activo no membro superior predominantemente afectado de pelo menos 15º no ombro e cotovelo. A partir de uma posição de sentado pré-definida, cada indivíduo foi instruído a executar a tarefa funcional de alcançar um alvo (copo com sumo), colocado sobre uma mesa, no limite anatómico da distância de alcance funcional da mão. Para a análise cinemática foram usadas 4 câmaras dispostas duas a duas para avaliação do movimento de cada um dos membros superiores. Foram colocados marcadores reflectores nas seguintes estruturas ósseas: esterno; acrómio (bilateralmente); epicôndilo lateral; processo estilóide do cúbito, 3º metacarpo e grande trocânter. Foi também colocado um marcador no objecto-alvo. Recorreu-se ao software APAS para análise das seguintes variáveis cinemáticas: tempo de execução do movimento, velocidade máxima da mão, unidades de movimento, trajectória (através do índex de curvatura) e extensão do cotovelo. Verificou-se que no grupo de indivíduos com AVE comparativamente ao grupo de indivíduos sem patologia, o tempo de execução do movimento foi superior (5,8±2,48 e 0,9±0,22 respectivamente), a velocidade máxima da mão foi inferior (101,7±32,62 e 153,3±56,32 respectivamente), o número de unidades de movimento foi superior (6,3±1,50 e 2,5±0,58 respectivamente), o índex de curvatura foi superior (1,8±0,54 e 1,2±0,1 respectivamente) e a amplitude de extensão do cotovelo foi inferior (15,3±16,48 e 50,2±6,72 respectivamente). Os indivíduos com AVE apresentam alterações nos parâmetros cinemáticos analisados, quando comparados com indivíduos sem patologia.
- Organização do stiffness passivo do cotovelo em sujeitos com acidente vascular encefálicoPublication . Pereira, Soraia; Sousa, Andreia; Santos, Rubim; Silva, AugustaDas possíveis alterações decorrentes da lesão por Acidente Vascular Encefálico é de evidenciar as alterações de controlo postural que se podem refletir no aumento do stiffness passivo. A reabilitação neuro-motora visa potenciar a reorganização das redes neurais tendo em conta a capacidade intrínseca do Sistema Nervoso Central de se adaptar face ao input aferente. Posto isto, pretende-se descrever o comportamento do stiffness passivo do cotovelo em sujeitos com Acidente Vascular Encefálico face à intervenção em fisioterapia.