ESMAD - Departamento de Artes da Imagem
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Browsing ESMAD - Departamento de Artes da Imagem by Field of Science and Technology (FOS) "Humanidades::Artes"
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- AdorarPublication . Alves, Cesário; Leal, JoãoProjeto fotográfico de Cesário Alves e João Leal No século XVIII, Tintoretto pintou ‘A Adoração dos Reis Magos’. A obra está neste momento em exposição permanente na igreja do Mosteiro de Singeverga, em Roriz, Santo Tirso. A crença que terá levado o autor a produzir esta tela pintada a óleo, de 524 x 225 cm, poderá ser distinta da nossa. No entanto, admiramos a obra, o local e as pessoas que a acolhem. O generoso acesso que nos foi concedido permitiu que tivéssemos tempo e possibilidade de a olharmos de diferentes pontos de vista. A deambulação livre e prolongada contribuiu para que nos pudéssemos aproximar ao ponto de perdermos a dimensão do todo. É nessa altura que a abstração surge e que a pintura ganha mais dimensões interpretativas.
- BlurPublication . Jacinto, LaraProjeto fotográfico de Lara Jacinto. Blur procura apreender e retransmitir a complexidade da vida quotidiana nos países em redor do Adriático — uma região que, ao longo da história, tem passado por profundas alterações, com um passado de beligerância que engloba as guerras mundiais do século xx e a última guerra a ter lugar na Europa antes do novo milénio. Blur procura mostrar de que forma as constantes alterações de fronteiras as tornam difusas – elas são definidas politicamente, mas nem sempre são reais.
- Cinema documental, realizador e personagem enquanto enigmaPublication . Baptista, Adriana; Seixas, Alberto; Fontoura, PriscilaNo cinema documental pode fundir-se o papel do realizador e do personagem. Com base na realização contemporânea de três documentários propomo-nos discutir funções, estatuto e papéis dos personagens no cinema documental. São várias as situações (nas quais destacamos a biografia, a autobiografia e o testemunho do acontecimento), onde o personagem principal eventualmente se esconde atrás da voz do narrador, ou seja, onde o realizador atua, conferindo ao narrador um papel distante do ator e próximo do conhecedor interveniente. Num primeiro momento, o narrador assume ser ator social, como se negasse a representação. Todavia, fica claro, frequentemente, que ao misturar-se o realizador com o personagem (cf. tipologia de Bezerra), ao tentar ser o principal personagem, o narrador, sendo comandado pelo realizador (presença, voz on e off-line, duração da presença, componente narrativa (expositiva, descritiva), argumentativa, opinativa, neutral) é também personagem. A nomeação que qualquer tipologia possa atribuir ao personagem (podendo ser ator ou actante), aborda a designação como um rótulo de papeis dentro do filme e contribui para a função do filme entre a divulgação e a transformação: o personagem herói, o personagem vítima, o personagem protagonista, o personagem ícone, ... Tal como nas narrativas literárias, o personagem do documentário pode ser o personagem central, assumindo ser plano ou redondo e quando redondo podemos atribuir ao realizador ou ao próprio personagem a capacidade de nos surpreender, mesmo que este personagem seja o maior testemunho do acontecimento desconhecido ou imprevisível. Segundo Bezerra não existe um grau zero entre personagem e pessoa. Se pretendermos retirar-lhe o papel de ator continuará sendo um performer ou, enquanto realizador, manter-se-á sempre como um não-performer? Nos três documentários em debate, num deles o realizador busca, escondido num personagem enigma, a sua autobiografia na biografia do seu nome, num outro, a realizadora na biografia da família, faz-se personagem biografada, num outro, a realização ganha a voz de um personagem que decide o que pode ser dito e visto sobre o protagonista e em cada um pretende-se demonstrar a dificuldade de fugir à interseção de papeis, funções e estatutos.
- Cinema e fotografia em residência artística: Vila do CondePublication . Ferreira, José Quinta; Leal, João; Cortesão, Maria JoãoTrabalhos resultantes da residência artística do Mestrado em Cinema e Fotografia Work from the artistic residency of the Master in Film and Photography
- Uma conversa entre o real e o imaginado sobre música e cinemaPublication . Andrikopoulos, Dimitrios; Lopes, Filipe; Santos, SaraReconhecendo cada uma das áreas – composição musical e realização – a importância da outra na concretização da obra cinematográfica, são ao mesmo tempo uma só coisa e duas coisas diferentes. Fundem-se na obra, recebemo-las como um todo, mas mantêm a integridade que as distingue. Fechamos os olhos ou tapamos os ouvidos, adormecendo uma delas, e eis a outra clara como um cristal. Uma espécie de relação micorriza, como o cogumelo e a árvore, que favorece ambos, mas em que ambos são eles próprios. Quem é o cogumelo?
- De volta ao futuro : residência artística de Santo TirsoPublication . Leal, João; Ferreira, José Quinta; Cortesão, Maria João; Fernandes, MartaTrabalhos realizados nas residências artísticas do Mestrado em Cinema e Fotografia Work from the artistic residency of the Master in Film and Photography
- East IberiaPublication . Rolando, SérgioProjeto fotográfico de Sérgio Rolando. O antigo reino da Ibéria, onde o Ocidente se dilui nas planícies do Cáucaso, tem sido um importante centro económico e cultural desde a Antiguidade Clássica e a Alta Idade Média.
- Entrelaçar histórias, evocar imagens : residência artística de Vila do CondePublication . Leal, João; Ferreira, José Quinta; Cortesão, Maria JoãoTrabalhos realizados nas residências artísticas do Mestrado em Cinema e Fotografia Work from the artistic residency of the Master in Film and Photography
- As escolas e a produção cinematográfica e de audiovisual sustentávelPublication . Ferreira, José QuintaAs escolas de cinema e audiovisual são centros importantes na formação de novos criadores e técnicos, pelo que devem ser motores da inovação e da capacitação dos atuais e futuros sistemas de produção nas áreas do cinema e do audiovisual. As instituições de ensino, atualmente, proporcionam uma formação abrangente a nível da teoria e da prática. Têm de passar, no entanto, a integrar nos seus currículos formação especializada na área da produção, com temáticas e procedimentos para se atingirem os objetivos de uma sustentabilidade social e ecológica, permitindo a aquisição de novas competências.
- O filme como possibilidade de um real imaginado: a liberdade revolucionária da imaginaçãoPublication . Cortesão, Maria João; Inglez, Isabel AboimAo encontro e no encontro com a realizadora Isabel Aboim Inglez Ao contrário do que seria expectável, não vou dedicar este texto ou pensamentos ‘soltos’ à minha participação como Produtora, no Ciclo de Fotografia, Cinema e Multimédia – Imagens do Real Imaginado (IRI). Comemorar ou enaltecer vinte anos, de qualquer assunto, pessoa ou temática, é sempre complexo. Atinge-se uma maioridade e maturidade, assente em formatos renovados, abordagens e exigências para um público – aqui e agora. Convocámos neste caminho, diversos autores, profissionais, artistas, e até ex-alunos que são agora exemplos de sucesso, partilhando projetos ou mesmo, indicando percursos ou a importância de se conectarem em rede, dentro deste meio. Não esquecendo várias pessoas que passaram e marcaram os vários ciclos, quer pelo seu talento, quer pelo modo como comunicaram o seu processo criativo (das três áreas em questão), resolvi eleger a Realizadora, Isabel Aboim Inglez.
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