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- Análise à partilha de recursos: o caso do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo MineiroPublication . Páscoa Júnior, Rubens; Bernardino, Susana Jacinta QueirósAções de compartilhamento e colaboração estão presentes no cotidiano das pessoas em diferentes situações: no ambiente em que vivemos repartindo pertences com nossos familiares; em plataformas de redes sociais dividindo opiniões e recomendações sobre lugares e negócios locais; em ambientes corporativos compartilhando dados e recursos entre parceiros para possibilitar o alcance dos objetivos estratégicos. Em geral, a busca pelas relações de colaboração e compartilhamento estão ligadas aos benefícios que podem ser gerados a partir delas, criando novas possibilidades ainda não exploradas através da utilização de recursos ociosos. Apesar disso estas relações não são absolutamente vantajosas pois barreiras podem desencorajar as práticas ou tornar os benefícios citados anteriormente nulos ou sem eficácia. Este estudo tem por objetivo realizar o levantamento das ações de compartilhamento no âmbito do IFTM – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, identificando detalhes sobre os procedimentos adotados e, em especial, os fatores que encorajam e aqueles que dificultam a realização do compartilhamento. O trabalho é caracterizado pela aplicação da metodologia qualitativa utilizando como instrumento de recolha de dados a entrevista semiestruturada, realizada presencialmente em oito campi e Reitoria da instituição. As informações foram coletadas, tabuladas e analisadas de modo a possibilitar a identificação de padrões de comportamento na gestão dos campi. A pesquisa demonstra que há intensa relação de colaboração entre os campi, preferencialmente entre aqueles geograficamente próximos um dos outros. Percebe-se ainda que a busca pela diminuição da ociosidade dos recursos é o principal fator motivador destas práticas. Por outro lado, a complexidade para realizar o agendamento e garantir a disponibilidade do recurso para o compartilhamento é avaliado como principal barreira à execução destas ações.
- Vantagens e dificuldades na gestão do desempenho organizacional: percepção dos gestores de pequenas e médias empresas brasileiras e portuguesasPublication . Belokurows, Fernanda CristinaAs Pequenas e Médias Empresas (PMEs), empresas que representam grande parte do mercado econômico, precisam garantir sua sobrevivência no mercado em que atuam. Para tanto, necessitam de ferramentas que as auxiliem a aumentar sua competitividade e garantir sua permanência no mercado. Uma ferramenta de Gestão do Desempenho Organizacional (GDO) é um importante mecanismo que auxilia as PMEs a aprimorar seu desempenho e, consequentemente, seus resultados. Essas ferramentas podem proporcionar uma série de vantagens e benefícios. Apesar disso, as PMEs acabam por enfrentar uma série de dificuldades na utilização dessas ferramentas, as quais limitam o seu uso ou, ainda, limita os seus resultados. Assim, este estudo tem por objetivo identificar as vantagens e dificuldades na utilização de ferramentas de GDO e se estas estão de acordo com a percepção dos gestores de PMEs brasileiras e portuguesas. Para tanto, foi realizada uma revisão da literatura por meio de processos estruturados, para identificar as principais vantagens e dificuldades da literatura acerca da GDO em PMEs. Através disso, foi possível a elaborar um questionário, instrumento de pesquisa deste estudo. O questionário teve como base teórica a revisão da literatura, e foi aplicado em PMEs brasileiras e portuguesas. Assim, foi possível identificar que a percepção entre os gestores de PMEs do Brasil e de Portugal é bastante semelhante, possuindo poucas divergências. Além disso, a percepção destes foi comparada então com a literatura científica, onde foi possível validar 13 das 15 vantagens identificadas, sendo que apenas 3 das 13 dificuldades identificadas foi validada pelos gestores. Assim sendo, é possível afirmar que há falhas e lacunas na literatura científica acerca do tema de GDO em PMEs, que demonstram que esta não retrata com consistência a realidade das PMEs no que se refere principalmente às dificuldades que estas empresas possuem. As vantagens foram retratadas com mais consistência e, assim, demonstram a realidade das PMEs brasileiras e portuguesas.