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- Real-time composition as a strategy for the 21st century composerPublication . Rodrigues, Óscar Manuel Soares; Andrikopoulos, DimitriosReal-Time Composition, despite being a term commonly used in computer music and free improvisation circles, is also one whose definition is not clear. This dissertation aims to, in seeking and attempting its conceptualisation, permit a deeper look at the core of the activity of western classical music making. By discussing the concepts and current views on composition, improvisation, musical work, interpretation and performance, we will propose a working definition that will later serve as a model for music making; one that involves both the composer and performers, influenced by their context, as creators. This model borrows heavily from Walter Thompson’s Soundpainting technique. We will then analyse the outcome of three different concerts, of increasing complexity and level of control, that resulted from the previous discussion and end by concluding that Real-Time Composition is, in fact, fundamentally different from improvisation, and an extension of western classical music practice.
- A viola da gamba e os temperamentos históricos: para um método de afinar a viola da gambaPublication . Varela Díaz, Xurxo Lois; Silva, Pedro Alexandre Sousa eEste trabalho tenciona dotar aos intérpretes de viola da gamba de um método práctico para poderem afinar correctamente com os instrumentos de tecla e harpas cromáticas, afinados em diferentes temperamentos históricos. Com ele proponho uma viagem pela história dos temperamentos e como estes podem ser adaptados à viola da gamba, quais são os diferentes métodos para afinar uma viola em diferentes circunstâncias e quais os diferentes processos de afinação. Aprofundo num método de própria criação baseado em procurar o maior número de notas acordadas em comum com os instrumentos de tecla e harpas cromáticas, chamado re-temperamento. Para tal trabalho recorro a referentes históricos e procuro também os contributos actuais que me permitam dar uma base estável ao trabalho apresentado, assim como as experiências doutros violagambistas neste aspecto. Proporciono, assim mesmo, uma série de tabelas com medições para demonstrar quais são as vantagens e desvantagens deste método segundo cada um dos temperamentos aplicados na viola; um grupo de inquéritos feitos a diferentes músicos e melómanos, com o fim de submeter o meu trabalho ao seu juízo. Finalmente apresento em anexo com este trabalho toda a documentação multimédia acumulada no processo de elaboração desta tese e uma gravação do meu recital de segundo ano, onde pus em práctica o retemperamento em relação ao temperamento Werckmeister III do cravo.
- Ativação digital da marcaPublication . Moura, Sónia Patrícia Ribeiro; Teixeira, Sandrina FranciscaTendo como enquadramento a perceção de como pode uma marca aumentar a sua notoriedade a partir de canais de comunicação digitais, este projeto tem como intuito desenvolver uma estratégia de âmbito digital para a empresa Conservas a Oeste. A Conservas a Oeste é uma microempresa de Torres Vedras a atuar no setor da indústria transformadora, mais em concreto, na preparação e conservação de frutos e produtos hortícolas. A atividade principal desta empresa está assim relacionada com a procura de matérias-primas provenientes da região Oeste e a sua transformação em conservas doces, agridoces, salgadas e desidratadas. A sua presença no mercado é ainda bastante regional, estando presente essencialmente nas zonas de Torres Vedras e Lisboa. Através de uma entrevista semiestruturada realizada com as promotoras da Conservas a Oeste foi possível recolher informações relevantes que possibilitaram uma análise à marca, à empresa e aos seus meios e formas de comunicação. Percebendo as debilidades da empresa no que concerne da comunicação e do marketing digital foram definidos objetivos de atuação, de forma a potenciar e dinamizar os meios de comunicação digitais da empresa e aumentar a notoriedade da marca junto ao seu público-alvo. Para atingir os objetivos propostos, desenvolveram-se conteúdos e um conjunto de melhorias que alteraram o website da empresa, que pode ser consultado em www.conservasaoeste.pt. A par desta ação, foi também definido um plano de melhoria e dinamização das redes sociais onde a empresa tem presença.
- "Matemática + retórica = música en el barroco: los temperamentos alemanes (ca. 1681-1767) y su implicación en la teoría de los afectos"Publication . Maroto García, Moisés; Silva, Pedro Alexandre Sousa e; Sanches, Hugo SoeiroMatemática y retórica, Música en el barroco. La historia de la música es una historia viva, algo que está en continuo cambio. Una prueba de ello es la música antigua y sus diferentes formas de composición a través de periodos como el Medievo, Renacimiento, Barroco, Galante, etc. Una parte que acompaña inevitablemente a cada etapa y a cada forma de componer son los temperamentos musicales, derivados de algo tan simple y natural como el fenómeno físico-armónico (la producción natural de nuestros sonidos e intervalos). La búsqueda de cerrar de la forma más adecuada este ciclo imperfecto de sonidos es lo que nos lleva a través de siglos de música, a crear diferentes temperamentos matemáticos-musicales. Sin embargo, la música es un arte y no una ciencia, la música es comunicadora, mueve sentimientos y afectos en los seres humanos. La música es algo muy primario, no necesitamos entenderla para disfrutarla. Y es a partir del 1535 cuando empezamos a encontrar tratados que nos hablan de música poética (retórica en la música). A partir de aquí empieza a plantearse una idea de “convencer” al oyente: “El obsesivo deseo de teóricos y compositores es de, a través de la música, mover y sacudir los ‘afectos’ de un auditorio” (Cano, 2000, pág. 40). Es aquí donde encontramos otra palabra clave de nuestro proyecto, “afectos”, y es que en el barroco se acuñó un término musical que muchos compositores y teóricos desarrollaron: La teoría de los afectos, que nos habla de los diferentes caracteres que tiene cada tonalidad, cada movimiento musical, y con los que se pretende conmover, alegrar, persuadir al oyente. Por lo tanto tenemos en este trabajo dos partes muy diferenciadas y que van de la mano en la música en el barroco, una vía matemática (temperamentos1) y otra perceptiva (teoría de los afectos). Si se consideraba que cada tonalidad tenía su propio afecto, partimos de un axioma, y es que las tonalidades son diferentes. Hoy en día, con el establecimiento del temperamento igual, ese axioma no tiene validez, ya que todos lo intervalos son iguales independientemente de la tonalidad en la que se encuentren. No ocurría lo mismo antes, debido a que los temperamentos más utilizados eran otros más irregulares e interválicamente variados. Es por esto que desde mi punto de vista, los diferentes temperamentos afectan directamente a las tonalidades y por consiguiente a la teoría de los afectos. Trabajaré sobre tres pilares fundamentales, dos teóricos que se aunarán en un tercero práctico: - Una propuesta de “teoría de los afectos”. - Uno o dos temperamentos irregulares, los que más flexibilidad concedan (Werckmeister III, Niedhart,…) Para trabajar estos dos aspectos, nos ayudaremos de obras escritas para flauta de pico de G.P. Telemann dónde encontremos diferentes variables tonales y por lo tanto afectivas. Como vemos, todo esto se encuentra en un contexto de barroco alemán, y en un periodo no muy extenso de tiempo, trataremos a teóricos y compositores como A. Werckmeister (1645-1706), J. Mattheson (1681-1764), G.P. Telemann (1681-1767). Este debate no deja de ser algo subjetivo, por lo que realizaré una encuesta para ayudar a esclarecer y formar una conclusión, lo más certera posible