ISCAP - DM - Auditoria
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O Mestrado em Auditoria desenvolve competências técnicas de recolha, tratamento e análise de dados e informação de índoles e fontes muito diversificadas que permitam formar e sustentar uma opinião sobre a fidedignidade da informação disponível na organização objeto de auditoria, particularmente em auditorias de âmbito Contabilístico, Fiscal e de Gestão.
Pretende-se desenvolver competências de investigação direccionada para as metodologias de investigação aplicada, valorizando a aplicação dos conhecimentos na procura de soluções para problemas da área da organização interna e dos processos de auditoria das organizações. A formação técnica especializada na área de Auditoria é complementada com uma formação científica geral. No final do ciclo de estudos, o Mestre em Auditoria deve ser capaz de:
- Conhecer e analisar, crítica e fundamentalmente, as técnicas, os instrumentos e as metodologias específicas da área da Auditoria adotados pelas instituições;
- Conhecer e saber aplicar e compatibilizar as normas nacionais com as normas internacionais de auditoria;
- Conceber, organizar e gerir um sistema de controlo interno;
- Analisar a eficácia e eficiência de um sistema de controlo interno na óptica de auditor externo;
- Planear e organizar o processo de auditoria de forma a minimizar os riscos inerentes à emissão de um parecer o objeto da auditoria;
- Reconhecer a natureza ética inerente ao exercício da actividade de Auditor;
- Conhecer os estudos científicos e as linhas de investigação mais relevantes em Auditoria;
- Desenvolver, sob orientação, projetos de investigação aplicada, nomeadamente projetos de investigaçaão/ação sobre problemáticas específicas da área da Auditoria.
Saídas Profissionais
- Auditor Interno;
- Auditor Externo;
- Inspector Tributário;
- Revisor Oficial de Contas (ROC);
- Técnico Oficial de Contas (TOC);
- Director Financeiro;
- Consultor Financeiro e de Gestão;
- Contabilista de Gestão.
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- SNC / NCRF 24 – Acontecimentos após a data do balanço e suas implicações fiscais e de auditoriaPublication . Costa, Maria de Lurdes da Silva; Costa, João Domingues daO Sistema de Normalização Contabilística (SNC) e suas implicações Fiscais e de Auditoria, especificamente, no que diz respeito aos “Acontecimentos após a data do Balanço”, Norma Contabilística e de Relato Financeiro (NCRF) 24, é o tema em foco. Para melhor abordagem do mesmo, será feito, em primeiro lugar o enquadramento histórico, sectorial e normativo do SNC e de cada uma das normas que o compõem. As normas NCRF 24 e a norma internacional de auditoria aplicável, a ISA (International Standard on Auditing) 560, serão estudadas duma forma mais detalhada, numa linguagem mais acessível e simples, evidenciando a responsabilidade do auditor nos eventos subsequentes. Serão analisados comparativamente dois relatórios de contas de duas empresas cotadas em bolsa, em 2004 e 2005, o ano transição dos normativos nacionais para as IFRS. Finalmente, será feita uma abordagem às implicações fiscais e de auditoria da norma em estudo.
- Gestão de risco: caso da Sonae IndústriaPublication . Vale, Carla Alexandra Martins Pinheiro do; Mendes, Carlos Manuel AntunesA presente dissertação analisa a metodologia seguida de Gestão de Risco da Sonae Indústria. A Sonae Indústria enfrenta uma diversidade de riscos, internos e externos, os quais têm de ser avaliados, estando por isso implantada uma cultura de prevenção e de deteção preventiva. Tal como se referirá mais adiante, foi concebido um sistema integrado de gestão transversal de risco “Enterprise–Wide Risk Management Framework”, o qual está devidamente actualizado. Foram estabelecidas políticas e procedimentos, para garantir o cumprimento das directivas dos órgãos de gestão. Neste contexto, são revistos conceitos, analisados alguns métodos de avaliação do risco existentes e apresentado um reconhecido sistema de gestão do risco. A Gestão de Risco é uma das componentes da cultura da Sonae Indústria, que está presente em todos os processos de gestão e é uma responsabilidade de todos os gestores e colaboradores, aos diferentes níveis da organização. A Gestão de Risco compreende os processos de identificação dos riscos potenciais, analisando o seu possível impacto nos objectivos estratégicos da organização e prevendo a probabilidade da sua ocorrência, de modo a determinar a melhor forma de gerir a exposição a esses riscos.
- NCRF 21 – provisões, passivos contingentes e activos contingentes: suas implicações fiscais e de auditoriaPublication . Passáro, Alexandra Isabel da Cunha; Duarte, Domingos da SilvaA presente dissertação tem por objectivo estudar a Norma Contabilística de Relato Financeiro (NCRF) 21 – Provisões, Passivos Contingentes e Activos Contingentes do Sistema de Normalização Contabilística (SNC), suas implicações fiscais e de auditoria. Escolhemos analisar a NCRF 21 tendo como referências comparativas o anterior normativo contabilístico, o Plano Oficial de Contabilidade (POC) e o normativo que lhe deu origem a International Accounting Standards (IAS) 37 - Provisions, Contingent Liabilities and Contingent Assets, emitida pelo International Accounting Standards Board (IASB) e seu envolvimento ao nível contabilístico, fiscal e de auditoria. Procuramos compreender ao nível do relato financeiro a sua aplicação, no que se refere ao tratamento das provisões e das contingências analisando os Relatórios e Contas de 2010, das empresas portuguesas cotadas no índice bolsista nacional que tem a designação de PSI 20. Constatámos que a NCRF 21 não implicou grandes alterações fiscais e de auditoria. Assim, no âmbito fiscal podem ser considerados como custo os encargos com garantias prestadas em contratos de venda e prestações serviços e incluída a obrigação da provisão pelo seu valor presente. Em auditoria realçámos o impacto da NCRF 3 que implica uma verificação mais cuidada dos saldos de abertura. A NCRF 21, apesar da sua especificidade não é de aplicação fácil, alguns dos conceitos que expõe mostram-se ambíguos nomeadamente no apuramento da “melhor estimativa”, motivo que conduziu o IASB a colocar a IAS 37 em discussão, cuja publicação actualizada estará para breve. Para um futuro recente ficará o estudo da “nova” IAS 37, a análise do impacto que a aplicação da NCRF 21 teve nas demonstrações financeiras nas pequenas e médias empresas (PME) em Portugal e o seu enquadramento no âmbito da responsabilidade social isto porque, actualmente, para além da rentabilidade económica, a sustentabilidade e a responsabilidade social passaram a ser factores-chave para a obtenção de resultados a longo prazo. A Responsabilidade Social das Empresas (RSE), com vista à sua sustentabilidade, tende para uma crescente aceitação pelas empresas internacionais mais inovadoras que adoptam políticas e práticas empresariais específicas e divulgam informação mais extensiva sobre o seu desempenho económico, ambiental e social. A EDP Renováveis (EDPR) é um exemplo disso, como destacamos neste nosso trabalho.
- Amostragem em auditoriaPublication . Salgado, Ângela Rita Costa; Pedrosa, António CarvalhoDissertação apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade para a obtenção do Grau de Mestre em Auditoria Orientada por Professor Doutor António Carvalho Pedrosa
- A NCRF 22 – Contabilização dos subsídios do governo e implicações fiscais e de auditoriaPublication . Mendes, Elisabete do Carmo Ferrás; Amorim, José de CamposO novo Sistema de Normalização Contabilística (SNC) adoptado em Portugal, sendo um sistema baseado mais em princípios de que em regras, acarreta a existência de novos conceitos e a necessidade de incorporação de novas formas de entender a contabilidade. Com base neste pressuposto torna-se legítimo que se possa dissertar sobre vários temas vertidos nas normas que o constituem. Assim, foi escolhida a Norma Contabilística e de Relato Financeiro (NCRF) 22 que trata da contabilização dos subsídios do Governo e divulgação de apoios do Governo para a base deste trabalho. O objectivo que aqui se plasma é o de abordar a contabilização dos subsídios do Governo e divulgação de apoios do Governo à luz do SNC, analisar os impactos fiscais e de auditoria que deles advêm. Sempre que conveniente foi efectuada a comparação da NCRF 22 com o anterior referencial contabilístico nacional, o Plano Oficial de Contabilidade (POC) e a Norma Internacional de Contabilidade correspondente, a International Accounting Standard (IAS) 20. Para melhor percepção do trabalho efectuado foi elencada uma breve abordagem da evolução histórica da normalização contabilística, divulgado o significado do termo “subsídios” e suas funções: a económica e a social.
- Análise dos planos de prevenção dos riscos de corrupção e infracções conexas da área Metropolitana do PortoPublication . Barbosa, Sandra Cristina Macedo; Carvalho, Rodrigo Mário de OliveiraAs recentes mudanças consequência da “Nova Gestão Pública” parecem apontar também para a adopção no Sector Público em Portugal, autarquias em particular, de normas de auditoria usadas no sector privado, permitindo eventualmente sugerir uma “Nova Auditoria Pública”. A auditoria pública portuguesa, nomeadamente no caso das Autarquias Locais, é, assim, forçada a agir de uma forma diferente, adoptando novos métodos de gestão de auditoria, que garantam melhorias no seu funcionamento e que acompanhem a evolução das necessidades actuais, que se apresentam cada vez mais exigentes. A auditoria pública deixou, assim, de ter um carácter quase exclusivamente financeiro, para alargar o seu âmbito a temas tão diversos como os riscos de processos e sistemas de negócio, sustentabilidade, ambiente, segurança, responsabilidade social, etc. Aliás, a gestão de risco é uma actividade que assume um carácter transversal revelando-se um requisito essencial ao funcionamento das organizações do Sector Público. Os serviços públicos são estruturas em que também se verificam riscos de gestão, de todo o tipo, e particularmente riscos de corrupção e infracções conexas. Tendo em atenção estas considerações, as Autarquias Locais conscientes de que a corrupção e os riscos conexos são um sério obstáculo ao normal funcionamento das instituições apresentaram os Planos de Prevenção de Riscos de Gestão, incluindo os de Corrupção e Infracções Conexas. Assim, pretendo com este trabalho analisar a existência e implementação de procedimentos de auditoria (incluindo a existência de PPRCIC), bem como a importância que lhes é atribuída, nas Autarquias Locais da Área Metropolitana do Porto. Subsequentemente o trabalho está organizado da seguinte forma: a Parte I abrangendo três capítulos, é dedicada ao Enquadramento Teórico e Normativo, abordando a Evolução da Governação das Organizações Públicas em Portugal, a Auditoria do Sector Público como um instrumento para a melhoria da Gestão Pública e a Implementação dos PPRCIC; a Parte II, comportando dois capítulos apresenta o Estudo Empírico, começando pelo enquadramento metodológico, tratamento e análise de dados, e terminando com a apresentação e discussão dos resultados. A Conclusão resume as considerações finais deste trabalho.
- A NCRF 15 – Investimentos em subsidiárias e consolidação e suas Implicações Fiscais e de AuditoriaPublication . Carvalho, Álvaro Manuel SousaA introdução do Sistema de Normalização Contabilística em Portugal, publicado pelo Decreto-Lei n.º158/2009, de 13 de Julho, traduz-se numa revolução nas metodologias tradicionais de conceber e interpretar a contabilidade; transpondo para o normativo português as Normas Internacionais de Contabilidade emanadas pelo IASB e adoptadas pela União Europeia. Com este trabalho procura-se saber qual o impacto da aplicação do novo normativo contabilístico pela aplicação da Norma Contabilística e de Relato Financeiro 15 - Investimentos em Subsidiárias e Consolidação. A consolidação de contas há muito que é defendida internacionalmente como a informação contabilística e financeira mais fiável de um grupo empresarial sendo imprescindível na avaliação do desempenho das organizações de todo o mundo. O principal objectivo da consolidação é o de proporcionar informações úteis para apoiar os decisores à tomada de decisão. A partir desta é possível conhecer a situação económica e financeira do grupo e respectiva evolução, conhecer os direitos e obrigações sobre o capital das empresas do grupo. A consolidação de contas tenta dar resposta às exigências de informação externa e às necessidades de informação interna. Após uma breve resenha histórica da evolução do Sistema de Normalização Contabilística é efectuada uma análise dos investimentos em subsidiárias e consolidação de contas no aspecto contabilístico, fiscal e de auditoria.
- A gestão de riscos de negócioPublication . Resende, António Sérgio Almeida; Mendes, Carlos Manuel AntunesNos dias que correm, é cada vez mais reconhecido o relevante papel desempenhado, tanto pelo ERM -Enterprise Risk Management, processo de gestão de riscos de negócio – como pelo factor humano, na estabilidade da actividade das organizações, no seu atingir de objectivos e na sua performance. Neste contexto, mediante uma revisão bibliográfica das temáticas, neste estudo, partindo da questão “porque não desenvolver uma metodologia de gestão que conjugue Gestão de riscos de negócio e gestão comportamental nas organizações”, pretende-se criar uma abordagem do ERM dirigida para a gestão comportamental nas organizações. Para tal será desenvolvida uma metodologia de implementação dessa abordagem do ERM, a testar através de um caso prático/simulação e cuja utilidade e importância para o sector empresarial será analisada por via de uma pesquisa a enviar a organizações cotadas no Euronext 100 de Lisboa.
- NCRF 2: demonstração dos fluxos de caixa e suas implicações fiscais e de auditoriaPublication . Barbosa, Joana Raquel RamosO sucesso, o crescimento e a sobrevivência de uma entidade depende da sua capacidade para gerar fluxos de caixa ou obter os recursos financeiros necessários ao desenvolvimento da sua actividade. A Demonstração dos Fluxos de Caixa é uma das principais Demonstrações Financeiras e apresenta a criação e a utilização de “caixa e seus equivalentes” por actividade (operacional, de investimento e de financiamento) durante um determinado período de tempo. Fornece aos utilizadores das Demonstrações Financeiras uma base para avaliar a capacidade da entidade gerar e utilizar os seus fluxos de caixa. Assim, podemos genericamente considerar a Demonstração dos Fluxos de Caixa como um documento de informação própria para a avaliação das entidades, para a detecção de sinais de alerta contra possíveis riscos de fragilidade momentânea ou, até mesmo de insolvência e, ainda, para ajuda do caminho a seguir no seu negócio. As actividades operacionais são as principais actividades produtoras de rédito ou rendimento da entidade e outras actividades que não sejam de investimento ou de financiamento.As actividades de investimento incluem a aquisição e alienação de activos a longo prazo e de outros investimentos não incluídos em equivalentes de caixa. Actividades de financiamento são as actividades que têm como consequência alterações na dimensão e composição do capital próprio e nos empréstimos obtidos pela entidade. Uma entidade deve relatar os fluxos de caixa provenientes de actividades operacionais pelo uso do método directo (único aceite pelo SNC), pelo qual, são divulgadas as principais classes dos recebimentos e dos pagamentos brutos de caixa. Este método directo proporciona informação que pode ser útil na estimativa de fluxos de caixa futuros. A informação acerca das principais classes de recebimentos brutos (de caixa) e de pagamentos brutos (de caixa) pode ser obtida: 1. A partir dos registos contabilísticos da entidade; 2. Pelo ajustamento de vendas, custo das vendas e outros itens da Demonstração dos Resultados relativamente a alterações, durante o período, em inventários e em contas a receber e a pagar, relacionadas com a actividade operacional. Uma entidade deve relatar separadamente as principais classes de recebimentos brutos de caixa e dos pagamentos brutos de caixa provenientes das actividades de investimento e de financiamento. A soma algébrica dos fluxos de caixa operacionais, de investimento e de financiamento é a variação do saldo de caixa e seus equivalentes do período.
- N.C.R.F. 3: adopção pela primeira vez das Normas Contabilísticas e de Relato FinanceiroPublication . Silva, Mauro Fernando Lopes daEsta dissertação pretende abordar a Norma Contabilística e de Relato Financeiro nº3 (NCRF 3) – Adopção pela Primeira Vez das Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro. Os objectivos do trabalho são: (1) análise detalhada da norma, sua redacção e norma internacional originária, (2) analisar a sua aplicação prática a nível contabilístico e implicações fiscais, e (3) identificar os principais pontos de um trabalho de Auditoria. Com a entrada em vigor do Sistema de Normalização Contabilística (SNC) em Portugal, revogando o Plano Oficial de Contabilidade (POC) e as Directrizes Contabilísticas emanadas da Comissão de Normalização Contabilística, originou uma série de transformações ao nível dos procedimentos contabilísticos, uma vez que este passou a ter a sua base nas normas contabilísticas emitidas pelo IASB e que a União Europeia (UE) decidiu adoptar, facilitando assim a Harmonização Contabilística Internacional. A NCRF 3 tem como principal objectivo de “assegurar que as primeiras demonstrações financeiras de uma entidade de acordo com as NCRF sejam transparentes e comparáveis em todos os períodos apresentados, proporcione um ponto de partida conveniente para a contabilização segundo as NCRF e possa ser gerada a um custo que não exceda os benefícios para os utentes”1. Daí emerge uma elevada importância da correcta aplicação da Norma salientando o facto de estarmos no ano de transição do normativo POC para o normativo SNC, em que a generalidade das empresas portuguesas serão obrigadas a realizarem ajustamentos de transição tendo por base a referida Norma. Vamos assistir a um desfasamento monetário entre os resultados obtidos em POC e os resultados obtidos em SNC, uma vez que a NCRF 3 exige pelo menos um ano comparativo de informação financeira, que obrigará as empresas a ajustarem as DF´s de 2009 para quando apresentarem as DF´s de 2010 poderem ter um ano comparativo, de forma a providenciar aos utentes da informação a base que permita uma análise mais rigorosa do desempenho da empresa no período em causa.