Browsing by Author "Silva Junior, Raimundo Gomes da"
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- A competitividade das exportações brasileiras de celulose: 2007 a 2018Publication . Silva Junior, Raimundo Gomes da; Pereira, Raquel Susana da CostaA indústria brasileira de árvores plantadas é, atualmente, uma referência mundial por sua atuação pautada pela sustentabilidade, competitividade e inovação. Entre os principais produtos está a celulose, com exportações que trazem inegável contribuição para a balança comercial e geram muitos empregos e renda em todas as regiões do país. A produção brasileira de celulose em 2020, foi de 16,21 milhões de toneladas. Por ter essa relevância para o desenvolvimento social, ambiental e econômico nacional. O objetivo desta pesquisa foi analisar e avaliar a existência de vantagens comparativas reveladas, a tendência de orientação das exportações brasileiras, bem como procurar identificar as principais fontes de crescimento das exportações de celulose. A abordagem foi feita por meio ex-post, através do cálculo e análise de indicadores do comércio internacional, nomeadamente, o Índice de Vantagens Comparativas Reveladas (IVCR), o Índice de Orientação Regional (IOR) e o modelo Constant Market Share (CMS), do período de 2007 a 2018 e teve como base dados de referência para a realização do estudo a base de dados das Nações Unidas - The United Nations Commodity Trade Statistics Database (UN COMTRADE), que disponibilizaram dados de exportações com frete Free on Board (FOB) e importações com Cost, Insurance and Freight (CIF) e a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Brasil. Os resultados obtidos indicam que, no período analisado, a celulose brasileira apresentou VCR acima da unidade, ou seja, o Brasil teve vantagens comparativas reveladas em comparação com os países analisados. Já quanto ao IOR, os resultados indicam que as exportações brasileiras de celulose estão direcionadas principalmente para China, EUA, Holanda e Itália. No modelo Constant Market Share as fontes de crescimento das exportações brasileiras de celulose no período I, foi o efeito da competividade com 95,68%, no período II também foi o efeito da competitividade com 396,12%, o responsável pelo crescimento das exportações brasileiras e celulose. Já no para terceiro período, o efeito do crescimento do comércio mundial foi responsável pelo aumento das exportações brasileiras de celulose.