Browsing by Author "Rocha, A. C."
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- Avaliação do potencial antimicrobiano de fungos filamentosos: Um estudo promissor na abordagem do pé diabético e da resistência bacterianaPublication . Ferreira, D.; BAYLINA MACHADO, PILAR; Sá, S.; Areal Hermida, L.; Rocha, A. C.; Baylina, Pilar; Fernandes, R.; Sieiro, C.Prevê-se que até 2045, cerca de 700 milhões de pessoas possam ser afetadas pela Diabetes Mellitus (DM). Uma complicação frequente em indivíduos com DM é o pé diabético, que se manifesta por feridas nos pés causadas por danos nos nervos e vasos sanguíneos, resultando frequentemente na amputação dos membros inferiores. Esta situação é agravada por infeções bacterianas, causadas por estirpes resistentes, como Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA), Pseudomonas aeruginosa e Klebsiella spp. produtoras de beta-lactamases de espectro estendido (ESBL), dificultando o tratamento destas lesões. A resistência antibiótica, impulsionada pelo uso excessivo e indiscriminado de antibióticos, destaca a necessidade urgente de novos fármacos e terapias mais eficazes. Neste contexto, os fungos apresentam-se como uma fonte promissora de novos agentes antimicrobianos, devido à vasta gama e diversidade de compostos bioativos que conseguem sintetizar.
- Avaliação do potenicial antimicrobiano do extrato de Gnomoniopsis sp. contra agentes infeciosos do pé diabéticoPublication . Rocha, A. C.; Areal Hermida, L.; Baylina, Pilar; Fernandes, R.; Sieiro, C.; BAYLINA MACHADO, PILAREstima-se que até ao ano de 2045, aproximadamente 700 milhões de pessoas sofram de Diabetes mellitus (DM). O pé diabético é uma complicação comum em pacientes com DM e caracteriza-se por lesões nos pés devido a danos nos nervos e vasos sanguíneos, levando muitas vezes à amputação dos membros inferiores. A infeção causada por bactérias resistentes, como Staphyloccus aureus resistente a meticilina (MRSA), Pseudomonas aeruginosa e espécies de Klebsiella beta-lactamases de espetro estendido (ESBL), acentuam a gravidade destas lesões, tornando o seu tratamento mais complexo. A resistência a antibióticos resulta do uso exagerado e indiscriminado de antibióticos e o desenvolvimento de medicamentos inovadores e de terapias mais eficazes é urgente. Assim, os fungos, nomeadamente fungos filamentosos, surgem como um potencial reservatório para novos compostos antimicrobianos, devido à grande quantidade e diversidade de compostos bioativos produzidos por estes organismos.
- Diabete tipo 2 e a concentração de hormonas sexuais: macrófagos polarizados neste ambiente têm impacto na co-cultura com linhas celulares de próstata?Publication . Rocha, A. C.; Soares, R.; Baylina, Pilar; Costa, R.; Alves, M. G.; Fernandes, R.; BAYLINA MACHADO, PILARA testosterona tem diversas funções, destacando-se em cancros hormonodependentes como o cancro da próstata, controlando vias de produção de PSA e estando associado à agressividade tumoral. (1) Doentes diabéticos tipo 2 tendem a apresentar níveis mais baixos de testosterona devido à sua conversão em estradiol no tecido adiposo, geralmente aumentado. (1) Além disso, diabéticos demonstram uma menor incidência para este tipo específico de cancro. (1-2) Assim, é importante compreender o mecanismo de ação das hormonas no cancro da próstata.
- A diabetes tipo 2 tem impacto nos níveis de testosterona: Ocorre modelação macrofágica com potencial antitumoral?Publication . Pais, P. J.; Rocha, A. C.; Soares, R.; Baylina, Pilar; Costa, R.; Alves, M. G.; Fernandes, R.; BAYLINA MACHADO, PILARDiversos fatores são capazes de modelar a polarização de macrófagos, incluindo a testosterona e o estradiol, hormonas estas que se encontram diminuídas e aumentadas respetivamente em condição de diabetes. Depois de polarizadas, as células do sistema imunitário libertam fatores que podem ser pró ou anti tumorais.
- Estado oxidativo em doentes de COVID-19 diabéticosPublication . Rocha, A. C.; Martins, B.; Dias, M. C.; Rigor, J.; Baylina, Pilar; Monteiro-Soares, M.; Mendes-Martins, D.; Fernandes, RúbenO novo coronavírus, síndrome respiratória aguda grave coronavírus 2 (SARS-CoV-2) é responsável pela mais recente doença infeciosa (Covid-19). Até à data, esta doença já infetou mais de 100 milhões de pessoas, tendo provocado mais de 2 milhões de mortes em todo o mundo. A diabetes tem sido identificada como um fator de risco importante para a progressão da síndrome respiratória aguda grave e mortalidade em doentes infetados com SARS-CoV-2, apresentando uma prevalência superior a 30% nesses doentes, em países europeus. Sabe-se que os processos envolvidos nas infeções virais respiratórias, incluindo a Covid-19, resultam no desenvolvimento de stress oxidativo, sendo um contributo importante para a sua patogénese. Adicionalmente, os vários fatores de risco associados à Covid-19, nomeadamente idade avançada, hiperglicemia, e obesidade, estão associados ao aumento do stress oxidativo. Desta forma, podemos supor que o aumento do stress oxidativo está associado a maior gravidade da doença, nomeadamente em doentes diabéticos. Avaliar o envolvimento da superóxido dismutase 1 e da catalase no estado oxidativo total em pacientes diabéticos infetados com Covid-19. Foi efetuado um estudo analítico caso-controlo, tendo sido realizadas três metodologias para avaliar a atividade da superóxido dismutase 1, atividade da catalase e estado oxidativo total. Os níveis de stress oxidativo foram significativamente superiores nos pacientes diabéticos infetados com Covid-19, comparativamente com controlos saudáveis. Dados epidemiológicos mostram que existe uma prevalência superior de Covid-19 em pacientes diabéticos. Por outro lado, estudos demonstram que a diabetes está associada a maior risco para desenvolver formas mais graves e fatais de Covid-19. Atualmente, estão a ser realizados ensaios para testar antioxidantes como agente terapêutico nestes pacientes. A compreensão do estado oxidativo total nestes pacientes permite compreender melhor a associação entre estas duas patologias, resultando numa melhor prestação de cuidados de saúde a estes doentes.
- Modelo in vitro de polarização de macrófagos modelado pelo shift hormonal em diabetes tipo 2Publication . Almeida, C.; Rocha, A. C.; Soares, R.; Baylina, Pilar; Costa, R.; Alves, M. G.; Fernandes, R.; BAYLINA MACHADO, PILARExistem diferentes estímulos que polarizam macrófagos in vitro, estando descritos 2 principais fenótipos: M1 e M2. Entre esses estímulos, o efeito da testosterona e do estradiol neste processo ainda não é totalmente compreendido. Sabe-se que em ambiente diabético existe uma redução da concentração de testosterona e um aumento progressivo de estradiol. As citocinas inflamatórias são respostas produzidas após diferenciação dos macrófagos.
- Stress oxidativo em diabéticos com fígado gordo não-alcoólicoPublication . Martins, B.; Rigor, J.; Rocha, A. C.; Dias, M. C.; Luís, Carla; Baylina, Pilar; Mendes--Martins, D.; Fernandes, RúbenO fígado gordo não-alcoólico (FGNA) é caracterizado pela acumulação excessiva de gordura, especialmente triglicerídeos, nos hepatócitos. Estima-se que a prevalência de FGNA em todo o mundo seja aproximadamente 25%. A prevalência de FGNA em indivíduos com diabetes mellitus tipo 2 (DMT2) é consideravelmente superior em relação aos indivíduos com diabetes mellitus tipo 1, sendo aproximadamente 70%. No entanto, há relatos da existência de uma ampla variação (21% - 87%) que depende de distintos fatores. O aumento de glicose intra-hepática e de piruvato aumentam o fluxo metabólico oxidativo, bem como a biogénese de gordura intra-hepática. Esta acumulação de gordura resulta em stress oxidativo e consequente indução de inflamação crónica e necrose. Compreender o envolvimento da superóxido dismutase 1 e da catalase no estado oxidativo total em diabéticos com FGNA. Os níveis de stress oxidativo são significativamente superiores em diabéticos com FGNA em relação aos indivíduos saudáveis. Como o FGNA representa um problema crescente, principalmente nas sociedades ocidentais, é prioritário encontrar um método acessível e reprodutível para diagnosticar precocemente o FGNA, melhorando a gestão clínica do doente. Caso esta patologia não seja tratada adequadamente, pode progredir para esteatohepatite não alcoólica, cirrose ou hepatocarcinoma.
- Stress oxidativo em doentes com neuropatia diabéticaPublication . Dias, M. C.; Rocha, A. C.; Martins, B.; Rigor, J.; Luís, C.; Baylina, Pilar; Mendes, D.; Fernandes, RúbenA diabetes está associada a diversas morbilidades como a Neuropatia Diabética. Esta patologia é descrita como uma lesão nos nervos que ocorre devido à exposição prolongada à hiperglicemia. A neuropatia afeta indivíduos com diabetes tipo 1, mas principalmente os que têm diabetes tipo 2. Em caso de hiperglicemia, o excesso de glicose afeta diversas vias metabólicas provocando a acumulação de metabolitos tóxicos e, consequentemente, a formação excessiva de espécies reativas de oxigénio (ROS). O aumento do stress oxidativo e diminuição da atividade das enzimas antioxidantes pode ser um fator influenciador no aparecimento da neuropatia diabética, uma vez que pode afetar várias células do sistema nervoso periférico, provocando a perda de células de Schwann e mielina nos axónios. Este trabalho tem como objetivo o estudo do stress oxidativo envolvido na neuropatia diabética avaliando o estado oxidativo total, bem como a atividade de enzimas antioxidantes como a catálase e o superóxido dismutase I. Ao longo do projeto foi possível verificar um aumento do stress oxidativo nos indivíduos diabéticos com neuropatias associadas (x=30) comparando com os indivíduos controlo (x=30). O stress oxidativo influencia a formação de neuropatias em diabéticos e, desta forma, seria importante verificar a possibilidade de utilizar biomarcadores e tratamentos dirigidos para as espécies reativas de oxigénio como forma de prevenção e tratamento dos pacientes.