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Abstract(s)
A atitude perante a atividade física (AF) durante a gravidez mudou radicalmente nos últimos trinta anos (Charlesworth, 2011). Os nossos antepassados tratavam a mulher grávida como se estivesse doente, sendo aconselhada a descansar e a evitar exercícios (Duncombe et al., 2009).
A evidência científica suporta cada vez mais a importância da AF para a saúde individual (Duncombe et al., 2009) e comunitária (Beaglehole et al., 2011). Da pesquisa efetuada, não foram encontrados estudos que mostrassem efeitos negativos da AF de moderada intensidade durante o período gravídico (Da Costa, 2003). Atualmente, existem recomendações para a prática da AF durante a gravidez, pelos benefícios demonstrados, tanto para a mulher como para o bebé (Physical activity guidelines for Americans, 2008). O American College of Obstetricians and Gynecologists (ACOG) em 2002, emanou orientações para que as mulheres grávidas, sem complicações obstétricas, adotem as mesmas recomendações de exercício físico que as das mulheres não grávidas. Da mesma forma, o Centers for Disease Control and Prevention (CDC) e o United States Department of Health and Human Services (USDHHS), 2009 também recomendam a AF durante a gravidez. [...]
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Gravidez Atividade física Saúde
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Publisher
Escola Superior de Saúde do Porto. Politécnico do Porto (ESS.PP)