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Entre Músicos, Instrumentistas e Cantores, uns revelarem-se ‘mais iguais’ que outros é conteúdo que prepassa
dos ditos circulantes no grupo, assim contribuindo para a modelação da ‘adequada’ representação. Exposição
da fase inicial de uma metodologia modelada no Quadro Teórico das Representações Sociais, este artigo
aborda as representações dos três propondo a integração dos traços levantados no que é específico de cada
subgrupo, e por fim, descodificando a diferenciação entre as representações à luz das tensões naturais dos
relacionamentos intergrupais.
Tratados qualitativamente, os principais dados da investigação consistem na opinião de 144 indivíduos
recolhida pela utilização de questionários. Músicos das Áreas Teóricas, Instrumentistas, Cantores e Não
Músicos, distribuídos por três estratos de envolvimento na actividade – estudantes do Ensino Complementar,
Ensino Superior e Profissionais – revelam-nos que o pensado como intrínseco aos indivíduos, pode ser, de
facto, fruto de uma elaboração social
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Instituto Politécnico do Porto. Escola Superior de Educação do Porto.