Publication
Poderão os líquidos iónicos revolucionar a indústria farmacêutica?
dc.contributor.author | Silva, Ana Teresa | |
dc.contributor.author | Ferraz, Ricardo | |
dc.contributor.author | Teixeira, Cátia | |
dc.contributor.author | Prudêncio, Cristina | |
dc.contributor.author | Gomes, Paula | |
dc.date.accessioned | 2023-10-25T13:16:22Z | |
dc.date.available | 2023-10-25T13:16:22Z | |
dc.date.issued | 2019 | |
dc.description.abstract | Os líquidos iónicos definem-se, atualmente, como sais (com pelo menos um ião orgânico) estáveis acima do seu ponto de fusão. Este tipo especial de sais apresenta propriedades muito interessantes a nível físico, químico e biológico. Recentemente, os líquidos iónicos despertaram a atenção da indústria farmacêutica e das Ciências da Vida, na medida em que algumas das características daqueles compostos podem ser relevantes tendo em vista as suas potenciais aplicações terapêuticas. Nomeadamente, os líquidos iónicos poderão apresentar propriedades físico-químicas mais favoráveis como, por exemplo, hidrossolubilidade, para além do facto de os líquidos iónicos (líquidos à temperatura ambiente e/ou à temperatura do corpo humano) não apresentarem polimorfismo, um aspeto que frequentemente limita as condições de uso e a eficácia terapêutica de ingredientes farmacêuticos ativos sólidos. Adicionalmente, uma escolha criteriosa dos iões a emparelhar permite afinar essas propriedades, oferecendo ainda a possibilidade de combinar duas moléculas bioativas que tenham grupos ionizáveis de carga oposta, formando líquidos iónicos com efeito terapêutico dual. Em virtude desta e de outras características apelativas dos líquidos iónicos, poderão estes vir a revolucionar a indústria farmacêutica? | pt_PT |
dc.description.version | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | pt_PT |
dc.identifier.citation | Silva, A. T., Ferraz, R., Teixeira, C., Prudêncio, C., & Gomes, P. (2019). Poderão os líquidos iónicos revolucionar a indústria farmacêutica? Química, 43 (152), 7–14. https://doi.org/10.52590/M3.P687.A30002178 | pt_PT |
dc.identifier.doi | 10.52590/M3.P687 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.22/23772 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.peerreviewed | yes | pt_PT |
dc.publisher | Sociedade Portuguesa de Química | pt_PT |
dc.relation | Agradece-se à Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT, Portugal), por financiar a unidade de investigação LAQV-REQUIMTE (ref. UID/QUI/50006/2013) e o projeto PTDC/BTM-SAL/29786/2017 – “243”. Agradece-se, também, à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento do Norte (CCDR-N, Porto, Portugal), por financiar o DesignBiotechHealth (ref. Norte-01-0145-FEDER-000024). | pt_PT |
dc.relation.publisherversion | https://b-quimica.spq.pt/magazines/BSPQuimica/687/article/30002178 | pt_PT |
dc.title | Poderão os líquidos iónicos revolucionar a indústria farmacêutica? | pt_PT |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.endPage | 14 | pt_PT |
oaire.citation.startPage | 7 | pt_PT |
oaire.citation.title | Química | pt_PT |
oaire.citation.volume | 43 (152) | pt_PT |
person.familyName | Ferraz | |
person.familyName | Prudêncio | |
person.givenName | Ricardo | |
person.givenName | Cristina | |
person.identifier | 1200571 | |
person.identifier.ciencia-id | 001E-71CE-F92D | |
person.identifier.ciencia-id | C81E-F4EE-FADE | |
person.identifier.orcid | 0000-0002-1761-117X | |
person.identifier.orcid | 0000-0002-9920-936X | |
person.identifier.rid | G-5639-2011 | |
person.identifier.scopus-author-id | 24464208500 | |
person.identifier.scopus-author-id | 6508057930 | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | article | pt_PT |
relation.isAuthorOfPublication | a5a8faa7-12a5-4b1c-bced-44c895677397 | |
relation.isAuthorOfPublication | 881a8ad5-ab13-4e49-89f4-08ca61cc81e3 | |
relation.isAuthorOfPublication.latestForDiscovery | 881a8ad5-ab13-4e49-89f4-08ca61cc81e3 |