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A exposição solar está relacionada com problemas cutâneos e com o fotoenvelhcimento. São utilizados produtos que contêm compostos sintéticos. Estes podem ser tóxicos, sendo um prolema global. Desta forma, têm-se utilizado compostos naturais como meio de proteção. Este trabalho pretende determinar a atividade antioxidante, o potencial de fotoproteção e a capacidade protetora dos extratos aquoso e matanólico de Medicago marina. Realizou-se a capacidade antioxidante (ABTS, compostos fenólicos, H2O2), FRAP, fator de proteção solar e coeficiente de absorção. O extrato metanólico foi o que demonstrou maior capacidade para reter o radical ABTS (13,77 ± 1,36 mgGAE/mg). No teor de compostos fenólicos totais, o extrato aquoso e metanólico apresentaram baixos valores (14,62 ± 0,16 mg GAE/g e 8,98 ± mg GAE/g, respetivamente). No ensaio de peróxido de hidrogénio e FRAP, o extrato aquoso demonstrou ser ligeiramente superior (10,18 ± 1,10 µg/mL e 1539,04 ± 0,085 µM Trolox/mg, respetivamente). No ensaio de FPS e capacidade de absorção, o extrato aquoso apresentou melhores resultados (98,17 ± 4,34 e 383,73 ± 2,57, respetivamente). Na determinação de viabilidade celular, o extrato aquoso mostrou valores superiores. Ambos os extratos têm capacidade antioxidante baixa, boa capacidade de absorção UV e de proteção solar, como baixa citotoxicidade.
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Keywords
Medicago marina Capacidade antioxidante Fator de proteção solar Proteção cutânea