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Authors
Advisor(s)
Abstract(s)
Globalization has allowed the various societies to come closer together and,
consequently, new economic, social and cultural opportunities have arisen for the various
businesses, including the services sector.
Sole Proprietors (ENI) have shown a growing interest in the internationalization of their
activities, due to the growth and development that this aspect can bring to their business.
Thus, the ENI's do not become dependent on the domestic market, because with the
growing competitiveness and in order to ensure their survival, the external market proves
to be a solution. Thus, the elimination of customs barriers accompanied by technological
evolution, has boosted the internationalization of companies/ENI, service providers.
The main objective of this study is to understand and analyze the various aspects of the
internationalization process in the services sector. More specifically, using the qualitative
methodology, through a double case study. Thus, by analyzing and comparing the
internationalization strategies adopted by two ENIs, as well as the entry modes used, the
factors that influence the decision to internationalize and the barriers faced by ENI service
providers, it was possible to qualitatively evaluate the process.
For the cases under study, the results indicate that entrepreneurs resort to direct exporting.
Additionally, they argue that the trust established with the client is the support for their
activity.
Internationalization has become viable in the view of ENI for three reasons: economic
growth, value creation in the provision of their services, and knowledge of the foreign
language.
However, the provision of services abroad was conditioned by variables impossible to
predict: the emergence of a pandemic variable. In this situation, the economic stability of
these entrepreneurs was affected, since their activity was mostly linked to the foreign
market.
A globalização permitiu que as diversas sociedades se aproximassem e, consequentemente que as novas oportunidades a nível económico, social e cultural surgissem para os diversos negócios incluindo setor dos serviços. Os Empresários em Nome Individual (ENI) têm demonstrado um interesse crescente na internacionalização das suas atividades, devido ao crescimento e ao desenvolvimento que esta vertente poderá trazer para o seu negócio. Deste modo, os ENI não se tornam dependentes do mercado interno, pois com o crescer da competitividade e de forma a garantir a sua sobrevivência, o mercado externo revela-se ser uma solução. Assim, a elimimação das barreiras alfandegárias acompanhadas pela evolução tecnológica, potenciou a internacionalização das empresas/ENI, prestadores de serviços. O presente trabalho tem como principal objetivo compreender e analisar as diversas vertentes no processo da internacionalização no setor dos serviços. Mais concretamente, recorrendo à metodologia qualitativa, através de um estudo de caso duplo. Assim, analisando e comparando as estratégias de internacionalização adotadas por dois ENI, bem como os seus modos de entrada utilizados, os fatores que influenciam a decisão pela internacionalização e, as barreiras que se colocam aos ENI prestadores de serviços foi possível avaliar qualitativamente o processo. Para os casos em estudo, os resultados indicam que os empresários recorrem à exportação direta. Adicionalmente defendem que a confiança estabelecida para com o cliente corresponde ao suporte da sua atividade. A internacionalização tornou-se viável à vista dos ENI por três razões: crescimento económico, criação de valor na prestação dos seus serviços e o conhecimento da língua estrangeira. Contudo, a prestação de serviços para o exterior ficou condicionada por variáveis impossíveis de prever: o surgimento de uma variável pandémica. Nesta situação, a estabilidade económica destes empresários foi afetada, uma vez que a sua atividade estava maioritariamente ligada ao mercado externo.
A globalização permitiu que as diversas sociedades se aproximassem e, consequentemente que as novas oportunidades a nível económico, social e cultural surgissem para os diversos negócios incluindo setor dos serviços. Os Empresários em Nome Individual (ENI) têm demonstrado um interesse crescente na internacionalização das suas atividades, devido ao crescimento e ao desenvolvimento que esta vertente poderá trazer para o seu negócio. Deste modo, os ENI não se tornam dependentes do mercado interno, pois com o crescer da competitividade e de forma a garantir a sua sobrevivência, o mercado externo revela-se ser uma solução. Assim, a elimimação das barreiras alfandegárias acompanhadas pela evolução tecnológica, potenciou a internacionalização das empresas/ENI, prestadores de serviços. O presente trabalho tem como principal objetivo compreender e analisar as diversas vertentes no processo da internacionalização no setor dos serviços. Mais concretamente, recorrendo à metodologia qualitativa, através de um estudo de caso duplo. Assim, analisando e comparando as estratégias de internacionalização adotadas por dois ENI, bem como os seus modos de entrada utilizados, os fatores que influenciam a decisão pela internacionalização e, as barreiras que se colocam aos ENI prestadores de serviços foi possível avaliar qualitativamente o processo. Para os casos em estudo, os resultados indicam que os empresários recorrem à exportação direta. Adicionalmente defendem que a confiança estabelecida para com o cliente corresponde ao suporte da sua atividade. A internacionalização tornou-se viável à vista dos ENI por três razões: crescimento económico, criação de valor na prestação dos seus serviços e o conhecimento da língua estrangeira. Contudo, a prestação de serviços para o exterior ficou condicionada por variáveis impossíveis de prever: o surgimento de uma variável pandémica. Nesta situação, a estabilidade económica destes empresários foi afetada, uma vez que a sua atividade estava maioritariamente ligada ao mercado externo.
Description
Keywords
Empresários em nome individual (ENI) Internacionalização dos serviços Crescimento e desenvolvimento económico Individual entrepreneurs (ENI) Internationalization of services Economic growth and development