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Este texto, inaugurando com uma frase de Agustina Bessa‑Luís, propõe uma reflexão acerca da primazia da vivência dos lugares, corpo a corpo, ponto de partida desta praxis artística, e, de igual modo, se indica que para fruir as obras que daí resultam, também se torna indispensável a presença corpórea, ao invés dos seus índices ou de tudo o que aqui se possa narrar acerca delas. Acentua‑se, assim, que é insubstituível o estado de mensuração corpórea e a partilha do mesmo “ar” de modo a aceder ao sobressalto e à inquietude reais que a pintura, embora sendo bidimensional, pode mostrar de profundidade.
Do desenho e da pintura falar‑se‑á apenas o indispensável, e de viés, na medida em que o encontro com as obras permita, finalmente, uma cumulação minuciosa de todos os aspectos que permanecerão ainda mais indizíveis, sublimando‑se em agregação indistinguível do destinatário e da obra.
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Universidade de Coimbra. Colégio das Artes
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